Acauan disse: Este vídeo precisa ser muito divulgado.
Até hoje tá cheio de pangaré que repete a historinha de que foram os americanos e não os alemães que torpedearam os navios brasileiros.
Acauan disse: Este vídeo precisa ser muito divulgado.
Até hoje tá cheio de pangaré que repete a historinha de que foram os americanos e não os alemães que torpedearam os navios brasileiros.
Este vídeo precisa ser muito divulgado.
Até hoje tá cheio de pangaré que repete a historinha de que foram os americanos e não os alemães que torpedearam os navios brasileiros.
Guerra submarina no litoral brasileiroAcostumados a atacar em grupo, submarinos nazistas estiveram prestes a desencadear uma ofensiva do gênero contra o Brasil, em junho de 1942. A operação acabou abortada por Adolf Hitler, como revela livro recém-lançado pelo tenente-coronel Durval Lourenço Pereira. Mesmo assim, dois meses depois,
a costa do Nordeste não escapou de uma incursão nazista. Um único submarino afundou cinco navios e matou mais de 600 pessoas, provocando a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial
Outros submarinos do eixo afundados no litoral do BrasilDistância do Litoral em MilhasU-199(RJ.)30 milhasU-128 (Al.)32 milhasU-591 (PE.)33 milhasU-598(RN.)60 milhasU-164(CE.)80 milhasU-507 (PI.)100 milhasU-161(BA.)120 milhasU-513(SC.)120 milhasU-662 (AP.)180 milhasU-590(AP.)200 milhasArquimede (FN.)115 milhasOs cerca de vinte e cinco submarinos do eixo que atuaram no nosso litoral afundaram confirmadamente 36 navios brasileiros e 56 navios de bandeira estrangeira.Além deles, diversos navios foram atacados, mas conseguiram chegar navegando a um porto para reparos, Como o Bury, o Florida e o Cardinal Gibson entre outros.
Vários desses navios acabaram registrados erroneamente como naufrágios em nossa costa.
A quantidade de informação técnica que o criador do Canal reune é impressionante.
Frequentemente os temas começam com aquele jeitão de tá falando coisa que a gente tá careca de saber, aí o narrador despeja uma tonelada de detalhes quantitativos - tipo, o número de baterias antiaéreas que instalaram no Couraçado Yamato - e o tou careca de saber desaparece da ideia.
Acauan disse: A quantidade de informação técnica que o criador do Canal reune é impressionante.
Frequentemente os temas começam com aquele jeitão de tá falando coisa que a gente tá careca de saber, aí o narrador despeja uma tonelada de detalhes quantitativos - tipo, o número de baterias antiaéreas que instalaram no Couraçado Yamato - e o tou careca de saber desaparece da ideia.
Veja o que ele faz aqui:
Lembrei de você desmentindo o Olavo sobre o heliocentrismo:
Acauan disse: A quantidade de informação técnica que o criador do Canal reune é impressionante.
Frequentemente os temas começam com aquele jeitão de tá falando coisa que a gente tá careca de saber, aí o narrador despeja uma tonelada de detalhes quantitativos - tipo, o número de baterias antiaéreas que instalaram no Couraçado Yamato - e o tou careca de saber desaparece da ideia.
Veja o que ele faz aqui:
Lembrei de você desmentindo o Olavo sobre o heliocentrismo:
- Este vídeo demonstra muito bem porque o registro burocrático e preciso da história é tão importante, é muito fácil contar uma mentira depois de 10 ou 20 anos dos fatos acontecerem.
Este episódio é ótimo.
Não só pela habitual qualidade técnica e informativa, mas principalmente pelas intervenções de Marcelo Rios, narrador e criador do Canal.
Embora mantenha aquele tom de voz britânico em todas as narrativas, nesta ele deixa escapar sua evidente paixão pelo tema ao iniciar o vídeo citando a vergonhosa rendição da França, para logo em seguida perguntar se os franceses poderiam ter continuado a luta após a derrota em Dunquerque e a invasão de seu país.
Oras... Se a rendição foi vergonhosa, a pergunta já está respondida.
O melhor é que ao longo do episódio você cai totalmente na dele e, com ou sem fleuma britânica narrativa, vai ficando puto da vida com os franceses.
PQP...
Dois milhões de homens bem armados e treinados e se renderam???
Por que não foram para Argélia como Churchill sugeriu???
Verdade que a rendição foi vergonhosa e se a França tivesse resistido um pouco mais teria dado tempo à Inglaterra para se preparar melhor para sua Batalha.
Porém... Marcelo Rios poderia ter aliviado um pouco a barra dos franceses lembrando que:
- Dois milhões de homens sem aviões e tanques não significavam absolutamente nada contra a Wehrmacht triunfante. E só havia restado para os franceses unidades aéreas e blindadas esparsas, absolutamente incapazes de resistir a uma ofensiva total dos alemães,
- Daqueles dois milhões citados, um porrada, que não me lembro quantos, mas vou checar no vídeo específico, estava aquartelada na Linha Maginot, cujos canhões eram - obviamente - apontados para o lado alemão da fronteira, mas a Fortaleza era completamente indefesa a um ataque vindo pelo lado francês, que... merde... foi de onde os alemães vieram;
- O inimigo era a Alemanha Nazista, que como o mundo nunca esquecerá sabia ser muito convincente sobre sua disposição de impor seu poder. Assim que entraram em Paris a SS exibiu em praça pública corpos de enforcados, sob a acusação de terem sabotado o avançao alemão. O recado tava dado. Varsóvia era apenas ruínas àquela altura e Paris teria o mesmo destino se resistisse;
- E tá, os franceses não tinham como saber ainda na época, mas imaginem a tática de retaliação à resistência aplicada na União Soviética se levada a cabo contra uma França ainda beligerante.
No mais, difícll não concordar com Churclhill e considerar os franceses uns bunda moles, só que era Churchill quem estava sentado no lado seguro do canal e não era por Trafalgar Square que os alemães estavam desfilando.
Cameron disse:A propaganda é a alma do negócio, especialmente durante as guerras.
Como a Segunda Guerra Mundia provou.
Os Nazistas foram pioneiros no uso intensivo da propaganda, primeiro convencendo sua própria população de que eram a salvação da Pátria e depois de que eram invencíveis no campo de batalha.
A propaganda da invencibilidade alemã foi tão boa que parece que até os franceses acreditaram nela e, a certa altura, até o rei da Inglaterra (vide nota).
Mas russos e americanos também eram bons no assunto propaganda, os americanos particularmente, o que os ajudou a vencer.
Nota: Em 1942 o rei George VI registrou em seu diário seus temores sobre a derrota da Inglaterra.
estava aquartelada na Linha Maginot, cujos canhões eram - obviamente - apontados para o lado alemão da fronteira, mas a Fortaleza era completamente indefesa a um ataque vindo pelo lado francês, que... merde... foi de onde os alemães vieram;
Gosto das historias relacionadas ao Afrika Korps: exercito alemão que se meteu na africa. Precisaram desenvolver rapidamente soluções para enfrentar a areia e calor do deserto.
E tem o Erwin Johannes Eugen Rommel, considerado um grande estrategista e que parece ter sido um nazisitinha mais amistoso.
O Junkers Ju 87 (Stuka) era um bombardeiro capaz de mergulhar quase na vertical até chegar perto do alvo, o que aumentava a precisão, e depois se recuperar e subir de novo. Havia um dispositivo automático para o caso de o piloto desmaiar durante o mergulho.
Sirenes nos trens de pouso provocavam um efeito psicológico nas vítimas.
O problema com a resistência na Guerra foi que os alemães não deixavam nada barato.
Como no caso citado do atentado contra Heydrich na Tchecoslováquia.
Na retaliação os alemães destruíram duas cidades tchecas, executaram os habitantes e perpetraram uma sequência de terror pelo país que resultou em milhares de mortes.
Para os japoneses, ele é um símbolo quase mitológico:
O Yamato foi memorado pelos japoneses de diversas formas décadas após a guerra. Historicamente, a palavra "Yamato" foi usada como nome poético para o Japão; dessa forma, seu nome tornou-se uma metáfora para o fim do império japonês.[55] Uma torre memorial foi erguida em abril de 1968 no Cabo Inutabu em Kagoshima a fim de celebrar as vidas perdidas durante a Operação Ten-Go. Leiji Matsumoto criou em 1974 uma série de anime chamada Space Battleship Yamato sobre a reconstrução do couraçado como uma nave especial e sua missão interestelar para salvar a Terra. A produção foi um grande sucesso e gerou cinco filmes e outras duas séries de anime. Enquanto o Japão pós-guerra tentava redefinir o sentido de suas vidas, o Yamato tornou-se um símbolo de heroísmo e seu desejo de reconquistar um sentimento de masculinidade após a derrota do país no conflito.[56]
Para os japoneses, ele é um símbolo quase mitológico:
O Yamato foi memorado pelos japoneses de diversas formas décadas após a guerra. Historicamente, a palavra "Yamato" foi usada como nome poético para o Japão; dessa forma, seu nome tornou-se uma metáfora para o fim do império japonês.[55] Uma torre memorial foi erguida em abril de 1968 no Cabo Inutabu em Kagoshima a fim de celebrar as vidas perdidas durante a Operação Ten-Go. Leiji Matsumoto criou em 1974 uma série de anime chamada Space Battleship Yamato sobre a reconstrução do couraçado como uma nave especial e sua missão interestelar para salvar a Terra. A produção foi um grande sucesso e gerou cinco filmes e outras duas séries de anime. Enquanto o Japão pós-guerra tentava redefinir o sentido de suas vidas, o Yamato tornou-se um símbolo de heroísmo e seu desejo de reconquistar um sentimento de masculinidade após a derrota do país no conflito.[56]
Na trama o Yamato (de fato) é reformado e transformado em uma nave espacial que acaba salvando o planeta da destruição.
O cinema pós bombas nucleares foi muito "contaminado" com esse tema.
Godzilla seria uma mutação causada pelas bombas.
Versão mais recente:
O problema com a resistência na Guerra foi que os alemães não deixavam nada barato.
Como no caso citado do atentado contra Heydrich na Tchecoslováquia.
Na retaliação os alemães destruíram duas cidades tchecas, executaram os habitantes e perpetraram uma sequência de terror pelo país que resultou em milhares de mortes.
A guerra é de fato o pior subproduto da nossa raça.
De um lado o problema que você relatou.
Uma má ideia reagir enquanto seu país está dominado porque a população sofre com retaliações além dos usuais estupros, humilhações e pilhagens que acontecem.
Do outro a revolta exatamente por conta da situação e simplesmente preferir morrer a aceitar ser humilhado dessa forma.
Eu mataria um alemão na facada mesmo que custasse a vida de toda uma cidade.
Comentários
Esse aqui também:
Muito bom
Frequentemente os temas começam com aquele jeitão de tá falando coisa que a gente tá careca de saber, aí o narrador despeja uma tonelada de detalhes quantitativos - tipo, o número de baterias antiaéreas que instalaram no Couraçado Yamato - e o tou careca de saber desaparece da ideia.
Veja o que ele faz aqui:
Lembrei de você desmentindo o Olavo sobre o heliocentrismo:
- Este vídeo demonstra muito bem porque o registro burocrático e preciso da história é tão importante, é muito fácil contar uma mentira depois de 10 ou 20 anos dos fatos acontecerem.
Abraços,
Não só pela habitual qualidade técnica e informativa, mas principalmente pelas intervenções de Marcelo Rios, narrador e criador do Canal.
Embora mantenha aquele tom de voz britânico em todas as narrativas, nesta ele deixa escapar sua evidente paixão pelo tema ao iniciar o vídeo citando a vergonhosa rendição da França, para logo em seguida perguntar se os franceses poderiam ter continuado a luta após a derrota em Dunquerque e a invasão de seu país.
Oras... Se a rendição foi vergonhosa, a pergunta já está respondida.
O melhor é que ao longo do episódio você cai totalmente na dele e, com ou sem fleuma britânica narrativa, vai ficando puto da vida com os franceses.
PQP...
Dois milhões de homens bem armados e treinados e se renderam???
Por que não foram para Argélia como Churchill sugeriu???
Verdade que a rendição foi vergonhosa e se a França tivesse resistido um pouco mais teria dado tempo à Inglaterra para se preparar melhor para sua Batalha.
Porém... Marcelo Rios poderia ter aliviado um pouco a barra dos franceses lembrando que:
- Dois milhões de homens sem aviões e tanques não significavam absolutamente nada contra a Wehrmacht triunfante. E só havia restado para os franceses unidades aéreas e blindadas esparsas, absolutamente incapazes de resistir a uma ofensiva total dos alemães,
- Daqueles dois milhões citados, um porrada, que não me lembro quantos, mas vou checar no vídeo específico, estava aquartelada na Linha Maginot, cujos canhões eram - obviamente - apontados para o lado alemão da fronteira, mas a Fortaleza era completamente indefesa a um ataque vindo pelo lado francês, que... merde... foi de onde os alemães vieram;
- O inimigo era a Alemanha Nazista, que como o mundo nunca esquecerá sabia ser muito convincente sobre sua disposição de impor seu poder. Assim que entraram em Paris a SS exibiu em praça pública corpos de enforcados, sob a acusação de terem sabotado o avançao alemão. O recado tava dado. Varsóvia era apenas ruínas àquela altura e Paris teria o mesmo destino se resistisse;
- E tá, os franceses não tinham como saber ainda na época, mas imaginem a tática de retaliação à resistência aplicada na União Soviética se levada a cabo contra uma França ainda beligerante.
No mais, difícll não concordar com Churclhill e considerar os franceses uns bunda moles, só que era Churchill quem estava sentado no lado seguro do canal e não era por Trafalgar Square que os alemães estavam desfilando.
Como a Segunda Guerra Mundia provou.
Os Nazistas foram pioneiros no uso intensivo da propaganda, primeiro convencendo sua própria população de que eram a salvação da Pátria e depois de que eram invencíveis no campo de batalha.
A propaganda da invencibilidade alemã foi tão boa que parece que até os franceses acreditaram nela e, a certa altura, até o rei da Inglaterra (vide nota).
Mas russos e americanos também eram bons no assunto propaganda, os americanos particularmente, o que os ajudou a vencer.
Nota: Em 1942 o rei George VI registrou em seu diário seus temores sobre a derrota da Inglaterra.
Aqui a playlist com os videos sobre a batalha da França, são 45 ao todo:
Aqui as considerações finais dele sobre a série de videos:
E tem o Erwin Johannes Eugen Rommel, considerado um grande estrategista e que parece ter sido um nazisitinha mais amistoso.
Sirenes nos trens de pouso provocavam um efeito psicológico nas vítimas.
Simulação:
Cenas reais:
Hitler estragou todas as vantagens que tinha .
Exemplo perfeito :
Vou ver se termino.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Yamato_(coura%C3%A7ado)
O problema com a resistência na Guerra foi que os alemães não deixavam nada barato.
Como no caso citado do atentado contra Heydrich na Tchecoslováquia.
Na retaliação os alemães destruíram duas cidades tchecas, executaram os habitantes e perpetraram uma sequência de terror pelo país que resultou em milhares de mortes.
Para os japoneses, ele é um símbolo quase mitológico:
Na trama o Yamato (de fato) é reformado e transformado em uma nave espacial que acaba salvando o planeta da destruição.
O cinema pós bombas nucleares foi muito "contaminado" com esse tema.
Godzilla seria uma mutação causada pelas bombas.
Versão mais recente:
Versão original se não me engano dos anos 70:
Um clássico!!!
A guerra é de fato o pior subproduto da nossa raça.
De um lado o problema que você relatou.
Uma má ideia reagir enquanto seu país está dominado porque a população sofre com retaliações além dos usuais estupros, humilhações e pilhagens que acontecem.
Do outro a revolta exatamente por conta da situação e simplesmente preferir morrer a aceitar ser humilhado dessa forma.
Eu mataria um alemão na facada mesmo que custasse a vida de toda uma cidade.
Nesse aspecto eu sou meio "japonês"