Presente pro Acauan (e para os demais provavelmente)

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Comentários

  • Como disse antes, se fossem tão bons assim teriam vencido a Batalha da Inglaterra.

    - Mas nesse caso os alemães tinham a desvantagem da distância, os pilotos ingleses lutavam em casa enquanto os alemães tinham que lidar com toda logística de atravessar o mar, enfrentar a artilharia anti-aéra, atacar e retornar a base, isso sem contar com fator surpresa, pois os radares ingleses eram muito bons.

    Abraços,
     
  • Spider disse:

    - Mas nesse caso os alemães tinham a desvantagem da distância, os pilotos ingleses lutavam em casa enquanto os alemães tinham que lidar com toda logística de atravessar o mar, enfrentar a artilharia anti-aéra, atacar e retornar a base, isso sem contar com fator surpresa, pois os radares ingleses eram muito bons.

    Sim, mas na hora do combate aéreo propriamente dito era piloto contra piloto, avião contra avião.
    Se os pilotos alemães fossem tão superiores os números seriam favoráveis a eles, mas todas os ingleses venceram em todas as contagens.
  • Judas disse:

    Os oucos videos que ví sobre o assunto alegam que o Spitfire era melhor que o BF109 na maioria dos quesitos.

    Parte da mística do Spitfire foi construída por conta da vitória, como as divisões Panzer na França, cuja fama foi construída pela estratégia, não pelo equipamento.
    Há um consenso sobre a superioridade do avião inglês - naquelas condições da Batalha da Inglaterra - mas, em diversos comparativos técnicos cada avião se mostrava melhor em determinada modalidade e nenhum dos dois, por si só, seria capaz de estabelecer supremacia aérea.

  • - Quer dizer que o míssil americano só serve pra derrubar aviões americanos? kkkkkkk

    Abraços,
  • Ao menos é a conclusão por hora.

    Por um lado faz sentido o argumento das assinaturas diferentes dos flares.
    Por outro parece um erro muito óbvio de se cometer.
    Quem mora no Brasil poderia achar que é caso de concorrência vencida por causa de propina que acaba entregando lixo, vide Odebrecht e os submarinos brasileiros.
    Mas os EUA não brincan com as suas forças armadas então não sei o que pensar.
     
  • 13 bilhões jogados no lixo/bolso do PT e subindo...
     
  • Spider disse:
    - Quer dizer que o míssil americano só serve pra derrubar aviões americanos? kkkkkkk

    O que me faz voar longe na memória, para o filme o Nimitz Volta ao Inferno, com Kirk Douglas como capitão do porta aviões nuclear que pega um sei-lá-quê do tempo e vai parar em Pearl Harbor na iminência do ataque japonês.
    O capitão Kirk Douglas tem uma dura decisão, não interferir no curso da História para previnir danos imprevisíveis ou usar o poderio do Nimitz e fazer farelo da frota japonesa.

    O dilema moral é resolvido numa frase memorável - Nosso dever é defender os Estados Unidos, em qualquer lugar... ou tempo.
    E decidem fazer farelo da frota japonesa prá depois o público ser traído com um final idiota que os roteiristas inventaram prá não se complicarem muito.

    Tudo isto só prá pensar, e se tivesse acontecido e se o Nimitz ataca a frota japonesa, e se os sidewinders dos F-14 Tomcats não reconhecessem as assinaturas de infravermelho dos Zeros japoneses e os caças dos japs chegassem até o Nimitz e Kabum???

    Ia ser a maior zebra das histórias imaginadas.
  • editado July 2017
    Judas disse: 13 bilhões jogados no lixo/bolso do PT e subindo...
     

    Todo programa do submarino nuclear brasileiro é uma farsa gritante.
    Qualquer um sabe - e o Marcelo Rios já explicou os detalhes técnicos - que para os interesses estratégicos brasileiros são muito mais viáveis os submarinos convencionais diesel-elétricos.

    Só que juntou a fome com a vontade de comer.
    Petistas e Odebrechet queriam dinheiro e os militares queriam um projeto de fachada para avançar nas pesquisas nucleares que os deixem mais perto da bomba atômica, uma obsessão sempre negada e nunca abandonada da turminha de verde oliva.
  • editado July 2017
    E já que tá no assunto, há uns tempos estive no Centro Experimental Aramar, em Iperó, onde tão desenvolvendo os sistemas do tal submarino nuclear, para prestar serviços não relacionados à atividade principal do lugar.

    Criei dois constrangimentos.

    Primeiro quando fui ao banheiro e ao sair tinha uma pequena multidão me procurando. 
    O diálogo com meus guias na instalação ao sair do sanitário foi hilário:
    Eles: - Onde você foi???
    Eu: - Fui ao banheiro.
    Eles: - Não pode!!!
    Eu: - Não pode ir ao banheiro???
    Eles: - Não pode ir ao banheiro sozinho!!!
    Eu: - Não posso ir ao banheiro sozinho???
    Eles: - Não é isto, alguém tem que te acompanhar até o banheiro, ninguém não autorizado pode andar desacompanhado pela instalação.
    Eu: - Ah...

    Depois fui almoçar com os funcionários civis no restaurante do Centro, também usado pelos oficiais da Marinha, aliás tinha oficiais de mais para um país com tão poucos navios..., mas o constrangimento foi quando cai na besteira de expressar minha opinião sobre a inviabilidade do submarino nuclear na realidade estratégica do Brasil.
    Todos olharam em silêncio para mim com aquela cara de "você não devia ter falado isto aqui".
    Só então caiu a ficha que todo mundo lá vivia de seu trabalho no Projeto e estavam dispostos a defendê-lo tanto ou mais que os militares.
  • Dinheiro público "bem" gasto... <_<
  • mas o constrangimento foi quando cai na besteira de expressar minha opinião sobre a inviabilidade do submarino nuclear na realidade estratégica do Brasil.
    Todos olharam em silêncio para mim com aquela cara de "você não devia ter falado isto aqui".
    Só então caiu a ficha que todo mundo lá vivia de seu trabalho no Projeto e estavam dispostos a defendê-lo tanto ou mais que os militares.

    Pra você ver.
    E tem gente que fala em volta dos militares como se isso fosse acabar com a corrupção e desperdício de dinheiro.
    O exército que é algo que deve sempre ser monopóio do estado, se já tem esse tipo de coisa com governos civis, imagine com militares.
  • Dinheiro público literalmente gasto... <_< 
  • Judas disse:

    O exército que é algo que deve sempre ser monopóio do estado, se já tem esse tipo de coisa com governos civis, imagine com militares.

    Tinha um amigo que serviu na Marinha e que comentou que a regra nas forças armadas é o Exército economiza, a Aeronáutica gasta e a Marinha esbanja.
    E o projeto do submarino é da Marinha...
  • Acauan escreveu:
    E já que tá no assunto, há uns tempos estive no Centro Experimental Aramar, em Iperó, onde tão desenvolvendo os sistemas do tal submarino nuclear, para prestar serviços não relacionados à atividade principal do lugar.
    Estive lá nos anos 80, a trabalho, e percorri o Centro de alto a baixo, inclusive áreas externas. Na época, ainda não havia uma preocupação tão grande quanto à segurança, talvez porque ainda não estivessem pesquisando ou produzindo nada.
  • Tinha um amigo que serviu na Marinha e que comentou que a regra nas forças armadas é o Exército economiza, a Aeronáutica gasta e a Marinha esbanja.
    E o projeto do submarino é da Marinha...

    A carteira da gente chega a tremer só de pensar no que significa "esbanjar" nesse caso da Odebrecht.
  • Acauan disse: E já que tá no assunto, há uns tempos estive no Centro Experimental Aramar, em Iperó, onde tão desenvolvendo os sistemas do tal submarino nuclear, para prestar serviços não relacionados à atividade principal do lugar.

    Criei dois constrangimentos.

    Primeiro quando fui ao banheiro e ao sair tinha uma pequena multidão me procurando. 
    O diálogo com meus guias na instalação ao sair do sanitário foi hilário:
    Eles: - Onde você foi???
    Eu: - Fui ao banheiro.
    Eles: - Não pode!!!
    Eu: - Não pode ir ao banheiro???
    Eles: - Não pode ir ao banheiro sozinho!!!
    Eu: - Não posso ir ao banheiro sozinho???
    Eles: - Não é isto, alguém tem que te acompanhar até o banheiro, ninguém não autorizado pode andar desacompanhado pela instalação.
    Eu: - Ah...

    Depois fui almoçar com os funcionários civis no restaurante do Centro, também usado pelos oficiais da Marinha, aliás tinha oficiais de mais para um país com tão poucos navios..., mas o constrangimento foi quando cai na besteira de expressar minha opinião sobre a inviabilidade do submarino nuclear na realidade estratégica do Brasil.
    Todos olharam em silêncio para mim com aquela cara de "você não devia ter falado isto aqui".
    Só então caiu a ficha que todo mundo lá vivia de seu trabalho no Projeto e estavam dispostos a defendê-lo tanto ou mais que os militares.

    Rolando de rir, me lembra eu em alguns momentos.
  • Olha a marinha aí @Acauan

  • @Acauan
    Misricórdia nesse chanhão!
    O poder de recuo é maior do que a força do motor do A10...
  • Judas disse: @Acauan
    Misricórdia nesse chanhão!
    O poder de recuo é maior do que a força do motor do A10...

    A era do blindado acabou mesmo...
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