Homossexualismo , Homofobia , Racismo, Feminismo , etc...

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Comentários

  • editado September 2017


    Crise conjugal é doença? Essas pessoas buscam aconselhamento com psiquiatras ou psicologos. 

     
  • A vewrdade é que levaram lavagem cerebral. Bando de malucos .
  • Pare com a histeria: justiça não autorizou “tratamento da homossexualidade como doença”

    Quem afirma que esta decisão judicial “tratou a homossexualidade como doença” ou que “foi instalada a ‘cura gay'” é muito desonesto ou analfabeto. Não há meio termo. É desonesto quem entendeu – e sabe que não é nada disso. É analfabeto quem leu e não entendeu – porque o Juiz Federal não disse nada (nada!) sobre considerar doença.

    Pelo contrário, a decisão preserva a redação integral da Resolução nº 01/1999 do Conselho Federal de Psicologia, apenas afirmando que “a fim de interpretar a citada regra em conformidade com a Constituição, a melhor hermenêutica a ser conferida àquela Resolução deve ser aquela no sentido de não privar o psicólogo de estudar ou atender àqueles que, voluntariamente, venham em busca de orientação acerca de sua sexualidade, sem qualquer forma de censura“.

    No dispositivo é possível perceber que a determinação judicial consiste apenas em “determinar ao Conselho Federal de Psicologia que não a interprete (a Resolução nº 01/1999) de modo a impedir psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à (re)orientação sexual, garantindo-lhes, assim, a plena liberdade científica acerca da matéria, sem qualquer censura ou necessidade de licença prévia”.

    A decisão judicial é, portanto, correta. Não fere a orientação sexual de ninguém, não trata qualquer condição sexual como doença e apenas garante que, se o indivíduo quiser – mediante escolha livre e consciente – procurar um psicólogo, terá o direito de ser ouvido e o profissional poderá realizar estudos e atendimentos reservados, tudo para que seja preservada a vontade espontânea do paciente. É algo mais ou menos assim: se um homem que se diz heterossexual precisa de ajuda e orientação para tornar pública a sua homossexualidade, ele pode procurar um psicólogo e o profissional poderá ajudá-lo no enfrentamento dessa etapa. A decisão permite apenas o caminho inverso. Que mal há nisso?

    Se você leu as palavras do magistrado e encontrou “cura gay” você precisa estudar ou parar de ser desonesto. Isso não é questão de opinião, é simples capacidade de inteligência.
    http://www.ilisp.org/artigos/pare-com-histeria-justica-nao-autorizou-tratamento-da-homossexualidade-como-doenca/
     
  • Não existe cura para o homossexualismo

    Publicado por Jamy Milano em 19 de setembro de 2017


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    Segundo a Sociedade de Psiquiatria Americana (a mesma que nos anos 80 declarou que homossexualismo não era uma doença) 41% dos transgêneros já tentaram suicídio por fatores relacionadas a homossexualidade, uma taxa maior que a da população geral. Mas segundo o movimento LGBT, a mídia brasileira, o Facebook e o Google eles não precisam de nenhum tipo atendimento psicológico… A não ser da autorização do psiquiatra para a cirurgia de “mudança de sexo”.

     Um indivíduo pode usar a ciência para fazer um procedimento irreversível, a “cirurgia de mudança de sexo”, para mudar de “sexo”, mas não pode, esse mesmo indivíduo, usar a mesma ciência para fazer “terapia de reversão sexual” para mudar a sua sexualidade?



     Ambas as decisões exemplificadas possuem o mesmo fundamento:


     1. a insatisfação de um indivíduo com a sua sexualidade;



    2. o direito à liberdade individual para o ser humano gerir sua própria vida e seu corpo como bem entender.


     Onde está o “respeito à liberdade sexual”, pregado diariamente pela mídia?


     Os gays são propriedade do movimento LGBT?

     São eles que ditam as regras sobre o que um gay pode ou não fazer de seu corpo e sua vida?

     Essa apropriação de vidas humanas não é uma espécie de “fascismo LGBT”?

     hitler-muse-des-publicitaires-diaporama.jpghttps://contra52.wordpress.com/2017/09/19/nao-existe-cura-para-o-homossexualismo/
  • Pare com a histeria: justiça não autorizou “tratamento da homossexualidade como doença”
    Quem afirma que esta decisão judicial “tratou a homossexualidade como doença” ou que “foi instalada a ‘cura gay'” é muito desonesto ou analfabeto. Não há meio termo. É desonesto quem entendeu – e sabe que não é nada disso. É analfabeto quem leu e não entendeu – porque o Juiz Federal não disse nada (nada!) sobre considerar doença.
    Pelo contrário, a decisão preserva a redação integral da Resolução nº 01/1999 do Conselho Federal de Psicologia, apenas afirmando que “a fim de interpretar a citada regra em conformidade com a Constituição, a melhor hermenêutica a ser conferida àquela Resolução deve ser aquela no sentido de não privar o psicólogo de estudar ou atender àqueles que, voluntariamente, venham em busca de orientação acerca de sua sexualidade, sem qualquer forma de censura“.
    No dispositivo é possível perceber que a determinação judicial consiste apenas em “determinar ao Conselho Federal de Psicologia que não a interprete (a Resolução nº 01/1999) de modo a impedir psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à (re)orientação sexual, garantindo-lhes, assim, a plena liberdade científica acerca da matéria, sem qualquer censura ou necessidade de licença prévia”.
    A decisão judicial é, portanto, correta. Não fere a orientação sexual de ninguém, não trata qualquer condição sexual como doença e apenas garante que, se o indivíduo quiser – mediante escolha livre e consciente – procurar um psicólogo, terá o direito de ser ouvido e o profissional poderá realizar estudos e atendimentos reservados, tudo para que seja preservada a vontade espontânea do paciente. É algo mais ou menos assim: se um homem que se diz heterossexual precisa de ajuda e orientação para tornar pública a sua homossexualidade, ele pode procurar um psicólogo e o profissional poderá ajudá-lo no enfrentamento dessa etapa. A decisão permite apenas o caminho inverso. Que mal há nisso?
    Se você leu as palavras do magistrado e encontrou “cura gay” você precisa estudar ou parar de ser desonesto. Isso não é questão de opinião, é simples capacidade de inteligência.Pare com a histeria: justiça não autorizou "tratamento da homossexualidade como doença"
    Quem afirma que esta decisão judicial “tratou a homossexualidade como doença” ou que “foi instalada a ‘cura gay'” é muito desonesto ou analfabeto. Não há meio termo.…
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  • - Não acredito, dizer que teve desejos que não queria ter não faz sentido, o desejo é independente da vontade.

    Abraços,
  • Spider disse:

    - Não acredito, dizer que teve desejos que não queria ter não faz sentido, o desejo é independente da vontade.

    Abraços,

    Eu ja vi tanta gente falar o mesmo .Gays q se sentiam mal com o q faziam....
  • Igreja Evangélica Pica das Galáxias


     
  • Fernando_Silva disse: Igreja Evangélica Pica das Galáxias


     

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • thamy-gretchen-antes-depois-federal.jpegVeja: Não existe “criança trans”, existe pai querendo enfiar ideologia no filhoFlavio Morgenstern14/10/2017Ex-revista Veja extrapola o sensacionalismo ao usar criança de 6 anos na capa para implantar a hipersexualidade revolucionária precoce.Depois de uma reportagem de capa risível sobre Jair Bolsonaro, a Veja, uma ex-revista desesperadamente preocupada em se tornar palatável para os leitores de Brasil 171 e Diário do C. do Mundo (tem até página para o Sensacionalista, de Marcelo Zorzanelli, um dos fundadores do DCM), fez uma nova reportagem capa, lançada em pleno Dia das Crianças, sobre pais de “filhos trans”. Na capa, uma criança de 6 anos que ensinou seu pai sobre “identidade de gênero”.PUBLICIDADE O principal teórico do que podemos chamar de “socialismo democrático”cujas teses sobre mídia foram aplicadas no Brasil, o italiano Antonio Gramsci, sabia que muito mais do que a força impositiva dos revolucionários bolcheviques para a implantação do socialismo através da Nomenklatura estatal, no Ocidente importava a hegemonia, uma gradual manipulação do senso comum através de órgãos de mídia, professores, celebridades e “intelectuais orgânicos”, de acordo com sua definição (esta destruição do senso comum é que nomeia este humilde recanto). Sobretudo aqueles bastante conceituados outrora, como já foram no Brasil instituições como a Igreja Católica e a revista Veja.veja-filho-trans.jpgÉ a síndrome de hegemonia que acomete a Veja, a ex-revista, hoje sob a batuta de André Petry, que levou a sua editoria a aplaudir qualquer idéia dita “revolucionária, mas dentro da democracia” que seja aventada alhures.Ora, de acordo com estudo pubicado pelo Williams Institute da UCLA em 2011usado como fonte até pelo jornal de extrema-esquerda New York Times, apenas 0,3% da população americana (que tinha 310 milhões de pessoas) se identificavam como “transgêneros”, totalizando 700 mil adultos.CONTINUA APÓS A PUBLICIDADESupondo que ser “transgênero” seja algo dito “natural”, e não algo influenciado pelo ar, pela água, pelo glúten, pela soja, pela temperatura média ou pelo que a mídia torna desejável, podemos inferir que o percentual para o Brasil, com apenas 190 milhões de habitantes em 2010, levante alguma suspicácia sobre a capa da revista, que afirma que a “condição” afeta 1 milhão de brasileiros” (sic). Será a diferença de latitude? Será o Carnaval? Será o programa Sílvio Santos?Ainda que estudos mais recentes apontem para até 0,5% de americanos transexuais (!), perfazendo 1,4 milhões de transexuais americanos adultos em 2016, e nada tendo mudado no ar, na água, no glúten, na soja ou na temperatura média no período (e nem mesmo no assim chamado “preconceito”, que não teria diminuído em 2016), resta crer que a única mudança possível para o gigantesco aumento de 0,2% na população transgênero tenha sido o que a mídia torna desejável.PUBLICIDADE Ainda assim, há aparentemente assuntos com alguma relevância maior, afetando um nicho um pouco maior de pessoas, a ser tratado pelos maiores veículos da grande e velha mídia, como Globo e Veja. A depressão mais aguda afeta 6,7% de americanos, ou 14,8 milhões de adultos, por exemplo. Uma em cada 33 crianças e um em cada oito adolescentes sofrem de depressão.
    Agora já tem palhaço abusando ao vivo de criança durante os telejornais da Globo. Cadê as atrizes globais defendendo a vítima? pic.twitter.com/QN9xCInc8J— Ódio do bem (@odiodobem) October 13, 2017
     Ainda que tenha números indescritivelmente maiores (para não falar em deficientes físicos, ou pessoas com câncer, ou crianças órfãs, ou filhos de pais viciados em drogas, ou favelados, ou crianças abusadas pelos padrastos etc), você não verá nenhuma política pública sobre depressão virar tema a dividir esquerda e direita nos debates políticos, ou conversas de bar entre amigos, ou discussões sobre como precisamos reformar inteiramente a sociedade em prol de pessoas sofrendo de coisas muito mais graves. As capas de Veja sobre depressão só surgem quando se fala em controlar as pessoas com novos remédios, e não sobre o chamado “mal estar” do mundo moderno.Afinal, nada disso envolve o ataque ao senso comum, que hoje precisa ser mediado pela grande mídia, celebridades, professores, políticos e demais intelectuais orgânicos como é o caso de pessoas transgêneros. Hoje, ainda mais aprofundado com o uso de crianças como peões de manobra no tabuleiro político – vide a capa de Veja.Misteriosa, estudada há pouco e sempre com inversões e contra-estudos sobre sua natureza, além da causa misteriosa, casos reais de transtorno de identidade de gênero são coisa rara e delicada, e teve resultados desastrosos quando foram manipulados para provar uma ideologia.david-reimer.jpgBem ao contrário de toda a quizomba armada em torno da jornalisticamente chamada “cura gay”, que nada tinha a ver com “curar gays”, os resultados mais trágicos observados sobre a imposição de ideologias sobre a sexualidade foram causados justamente pela ideologia de gênero: o famoso experimento do caso David Reimer, quando se tentou trocar o sexo de um bebê à força para provar que o gênero é socialmente construído, e não se nasce com ele – ou seja, para se provar a ideologia de gênero, aplicada até a crianças.Como spoiler para quem ainda não pesquisou sobre o caso, terminou em depressão, suicídio e morte de uma família inteira, enquanto o psicólogo que impôs a ideologia de gênero se jactava em “estudos acadêmicos” sobre o “sucesso” de seu experimento.Nada disso será lido na reportagem de Veja: a ideologia de gênero que acredita em uma classe de seres humanos fora da estrutura da espécie denominada “crianças trans” trata todo o espinhoso assunto com a mais pura ciência da grande e velha mídia atual: crianças “não se identificam”, e pá-pum, acabou o problema.Todo o tutano da discussão que não caiba em auto-declaração poderá então ser explicado por uma meia dúzia de palavras-chave como preconceito, respeito, obscurantismo, fanatismo religioso. É, nem sempre chega a meia dúzia.Crianças, como aquela que o Brasil testemunhou a tocar envergonhadíssima em um homem nu no MAM, sem saber o que estava errado (mas sabendo que algo estava errado), não têm consciência de questões como sexualidade. É por isso que qualquer atividade sexual para crianças é perniciosa: coisas normais, ou mesmo normalizadas, para adultos são proibidas para crianças por razões o mais das vezes óbvias.Quando uma criança “não se identifica com seu sexo biológico” (como se uma criança soubesse o que é algo como sexo biológico, ou como se soubesse o que é sexo), tudo o que 99,999% dessas crianças está fazendo é tendo uma crise de identidade óbvia e natural desta fase da vida.crianca-transgenero.jpgAlguns se identificam com o Batman, ou com um astronauta. Outros são meninos que se identificam mais com figuras femininas como a mamãe. É normal que ninguém se identifique com um repórter da Veja fazendo uma matéria dessas, pois a criança só tem identificação com posições de prestígio (nenhuma se identifica com losers). Basta crescerem um pouco e voilà, veja a mágica ser desfeita e a criança abandonar um pouco o mundo da fantasia e ganhar um pouco de contato com a realidade. A despeito e revistas como a Veja insistirem no caminho contrário.CONTINUA APÓS A PUBLICIDADEA maior ideóloga de gênero em atividade hoje é a feminista ultra-radical Judith Butler, autora da pedra de toque sobre o assunto, o livro Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity, de 1990. Para Judith Butler, após uma radical cisão entre sexo e gênero, fica-se com a biologia circunscrita tão somente à secundária função quase excretora, enquanto as “performances” sociais definiriam gêneros.Ou seja: menino gostar de azul e menina gostar de rosa não teria “nenhuma” relação com biologia, seriam puras “perfomances” sociais definidas pela “sociedade patriarcal” (Judith Butler, lembrando o que Victor Klemperer estuda sobre a linguagem do Terceiro Reich, ama algumas aspas irônicas, até em palavras como “mãe”, “filho”, “criança” e afins).robert-smith-cure.jpgNão é preciso ser um gênio para perceber que diversas dessas performances têm um simbolismo claramente calcado em uma realidade que ideólogos como Judith Butler odeiam (o rosa é identificado até por animais como uma cor a indicar delicadeza, e o fato de as saias ter sido desenvolvidas para meninas e as calças para meninos só pode gerar dúvidas em quem nunca viu nenhum dos dois como veio ao mundo). Vide como o personagem de Robert Smith, vocalista do The Cure, trabalha bem como uma criança usando roupas ora do pai, ora da mãe, e completamente confusa no resultado.Nem tampouco que as tais “performances” são justamente as únicas coisas que crianças sem consciência nem sequer de si próprias (algo conquistado após diversos e dolorosos ritos de passagem no caminho para a maturidade) conseguem imitar de adultos. Uma suposta “menina trans” de 5 anos não deve passar muito tempo tentando fazer xixi de pé e nunca ouviu falar da maior sabedoria exclusivamente masculina da história: não importa o quanto você balance, o último pingo sempre cai na sua cueca.Na verdade, para alguém descolado da realidade como Judith Butler (num nível além da reportagem da Veja, mas não muito além), nem mesmo a biologia é impeditiva: as cirurgias de mudança de gênero, o movimento transexual e os hormônios “provam” que nem mais o sexo é impeditivo. A turma que tanto fala em “ciência” para ir contra as “crenças religiosas obscurantistas e ultrapassadas” é a primeira a jogar a Biologia no lixo quando precisa lembrar das aulas de XX e XY.(Judith Butler, que tanto denuncia as “performances” como meras “performances”, que não deveriam aprisionar seres humanos a manter o seu gênero atrelado a seu sexo, é a primeiríssima a exigir performances 200% calcadas no patriarcado, como quando veio palestrar no Brasil e exigiu que os homens fossem assisti-la de saias.)paOQ0US2T-GgV9SN.jpg
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    KEyG9zNZ_normal.pngHeritage Foundation @HeritageWatch this pediatrician shut down leftists on giving puberty blockers to children with gender dysphoria.13:09 - 13 de out de 2017

    Informações e privacidade no Twitter Ads O que eram supostas “crianças trans” antes da invenção moderníssima de cirurgias de mudanças de gênero e da combustão de hormônios que precisam ser atualizados semanalmente para que não se volte a encarar a triste agonia científica, a reportagem da Veja não se digna a dizer.O efeito deletério dessa implosão de medicamentos para mascarar a realidade e manter crianças com conflito de identidade no reino da fantasia também não se encontra nas páginas de Veja: a necessidade de ter crianças com síndrome de puer aeternus e se tornando fanáticas militantes do PSOL em troca de uma vida de frustrações, remédios, cirurgias e acompanhamentos psiquiátricos para problemas artificialmente criados é muito mais urgente.Não há para onde correr e não ver a agenda da grande e velha mídia (e a Veja sob a batuta de André Petry, de revista mais conceituada do país, para uma ex-revista albergando comunistas e jornalistinhas sem nada importante a dizer, apesar das bravas resistências intelectuais de alguns grandes jornalistas da velha guarda).veja-rio-filho-trans.pngApesar da chamada sensacionalista (!) da capa, ninguém pode dizer “Meu filho é trans” sobre uma criança de 6 anos. Uma criança de 6 anos no máximo é um menino que ainda não entendeu a convenção social de que as saias são para as mulheres, e se tiver vontade de usar saias, será como uma brincadeira tão inocente quanto brincar de cowboy e índio (ou não sei como as crianças fazem hoje, talvez bancada da bala contra bancada da chupeta).Seu filho nada entende de sexualidade, não se “identifica” como algo diferente do que o filho do vizinho que se identifica como o Homem-Aranha ou se identifica mais com um dos padrastos do que com o pai biológico. Seu filho apenas é confuso. E não entende convenções sociais (ninguém as entende de todo, toda sitcom é baseada nisso).Convenções e tradições são compilações de conhecimento das eras, mas vêm sem manual de instruções: é seu trabalho como pai explicar que menina pode brincar de tiroteio e menino pode gostar de dança, mas que isso nada tem a ver com “transexualidade” só porque um psicólogo criado a base de Michel Foucault mandou seu filho tomar hormônio que cavalo não tomaria a cada 2 horas pra satisfazer sua ideologia. Isto é o PSOL tentando ganhar eleição via doping.
    http://sensoincomum.org/2017/10/14/veja-nao-existe-crianca-trans-ideologia/
  • Veja: "Trans... condição que afeta um milhão de brasileiros".

    O número é sempre um milhão e nunca explicam como este número tão redondo e impactante foi levantado.
    Igual ao um milhão de abortos clandestinos por ano no Brasil, que eu tive que ir atrás da fonte para saber que o número foi inventado pelo Planned Parenthood, o sindicato internacional de aborteiros.
  • Esse artigo do site Senso Incomun mata a pau  a ideologia de genero.
  •  Onde nenhuma feminista de internet jamais esteve…1_75TAdOQUQsJvbtAdxPouJg-1.jpeg

    Em 1968 uma menina negra correu para a cozinha, agitada. Ela queria contar para a mãe que estava vendo um programa na TV onde uma mulher negra não estava fazendo papel de empregada. A menina, Whoopy Goldberg. A moça, Nichelle Nichols, escolhida pessoalmente por Gene Roddenberry para ser a Tenente Nyota Uhura, oficial de comunicações da USS Enterprise.


    Na época a TV refletia a sociedade; o prédio principal do controle de lançamento da NASA não tinha nem banheiros femininos. Mulheres eram esposas e secretárias. Roddenberry no piloto de Star Trek, The Cage colocou como segunda em comando, abaixo somente do Capitão Christopher Pike… uma mulher.1_rreQXJqhB_cpbGBAIB2Gjw.jpeg

    Isso mesmo. 1968, algo tão ousado que os executivos não aceitaram, e como Gene ainda tinha que brigar por Spock, aceitou remover a personagem. Só que a trocou por uma mulher negra na ponte, aparecendo mais que a Majel Barret aparecia como Primeiro-Oficial.

     Star Trek continuou com a tradição de grandes personagens femininas. Uma das maiores e mais ardilosas inimigas na Nova Geração? A Comandante Sela, romulana interpretada por Denise Crosby, depois que se arrependeu de ter abandonado a série. Deep Space Nine? Os embates entre a Major Kira e Gul Dukat eram um dos pontos altos da série. Kai Winn, interpretada pela venerável Louise Fletcher, são inúmeros personagens memoráveis em uma série estrelada por um comandante negro antes disso ser obrigação.
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    Voyager nos trouxe a melhor capitã desde Kirk. Janeway chutava bundas, junto com Kes, 7de9, Torres e outras mulheres. Pouca gente aguentaria o que ela aguentou em episódios como o excelente Year of Hell.
    Star Trek desde sua gênese teve uma PRÁTICA de igualdade e diversidade. Caralho, é um dos LEMAS da série, isto aqui:


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    Esse símbolo é o IDIC — Infinita Diversidade em Infinitas Combinações, é a base da filosofia vulcana e a base do que Gene Roddenberry acreditava. Por isso ele colocava russos, japoneses, mulheres, negros e alienígenas na ponte da nau capitânia da Frota Estelar.


    Desde a série clássica temas como racismo, discriminação, totalitarismo, imperialismo, tudo isso era discutido com a alegoria da ficção científica, onde qualquer um conseguia ver como era idiota esse tipo de discriminação.
    Em Let That Be Your Last Battlefield a Enterprise resgata dois alienígenas, um está perseguindo o outro por ser fugitivo político. Uma das raças era dominante, por séculos havia escravizado a outra, inferiorizando-a. O discurso soava estranhamente familiar. Os aliens, que se odiavam e achavam um ao outro nojentos e subhumanos?
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    Star Trek foi a série que mais discutiu questões sociais, e continuou em todas as suas encarnações. Far Beyond The Stars, de Deep Space Nine é um soco no estômago ao transportar os personagens para a Terra dos Anos 50 e mostrar como a idéia de uma estação espacial multicultural com um comandante negro não funcionaria nem em ficção científica.


    Incontáveis pessoas foram inspiradas por Star Trek. Uma delas ligou para Nichelle Nichols quando soube que a atriz estava insatisfeita e queria sair da série. A pessoa explicou que o que ela estava fazendo era importante, estava mostrando que no futuro pessoas negras poderiam trabalhar e viver em paz, sendo respeitadas e reconhecidas por suas habilidades. Nichelle acatou o pedido. O autor do telefonema? Dr Martin Luther King, Jr.

     A moça da abertura também se inspirou em Star Trek. Ela é a Dra Mae Jemison, que cresceu vendo Nichelle Nichols dizendo que sim, ela podia chegar nas estrelas se se esforçasse. Ela se esforçou e em 1992 se tornou uma das primeiras mulheres e a primeira negra a ir ao espaço, na USS Endeavour.


    A Dra Jemison não parou aí. Também tem o mérito de, completando o círculo, ser a primeira astronauta a aparecer em Star Trek:1_gmQtvbC6j9emF_8MX9_95g.jpeg

    Jornada nas Estrelas tem esse legado; mostrar o futuro como ele deveria ser, sem rancor, sem mesquinharia, mas pelo visto há muita gente que não entende isso, prefere catar defeitos imaginários. Foi o que aconteceu aqui, quando a Netflix deu a EXCELENTE notícia de que não só passará a nova série, como conseguiu TODO O CATÁLOGO da franquia Star Trek.

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    Sim, sua criatura triste e digna de pena. SIM, muito sério. “Where no man has gone before”. Se você tivesse um mínimo de conhecimento de Star Trek, mínimo mesmo saberia que essa frase é da abertura da série, de 1968. Você está problematizando algo de 49 anos atrás.




     Pior, problematizando algo que não existe. “Homem” é o termo gramaticamente neutro para “humanidade”. “Humanidade” é um termo gramaticamente feminino para “Raça Humana”, que também é feminino, por acaso. E nenhum homem chilica com isso.Nem chilica nem se confunde. Ou alguém acha que a “Declaração dos Direitos do Homem” só se refere a indivíduos portadores de piroca? (sorry moças trans post-op e Mindinho, vocês estão fora)Essa criatura vai desmerecer Neil Armstrong por dizer “Um pequeno passo para o Homem”?Agora a parte boa: A reclameira, que nunca deve ter visto um episódio de Star Trek na vida foi avisada que na abertura de Star Trek: A Nova Geração, a frase foi “consertada”. YAY VITÓRIA!1_GkVtny9QPCbw-G0uqyuuWQ.jpeg

    Desculpe filha mas você continua pensando muito, muito pequeno. O Futuro não tem espaço para sua ridícula Guerra dos Sexos, Star Trek é muito maior que isso, muito maior e mais nobre que você. Sua Vitória de Pirro já seria ridícula mesmo que verdadeira. Você estaria chilicando em 2016 por algo errado em 1968 que foi “consertado” em 1987.


     Só que nem isso. QUALQUER UM que entenda inglês (ou português) e coloque o cérebro na frente do útero sabe que o “homem” na frase engloba todo mundo, toda a Humanidade. Toda a raça humana. Só que ao contrário de você Star Trek não pensa pequeno. A Federação vai muito além da Terra. Há Vulcanos, Andorianos, Tellaritas, são mais de 150 planetas membros.

     Picard comandava uma ponte com um Klingon, um androide e uma Betazoide mulher fêmea, eles não eram embaixadores da Humanidade, eram embaixadores da Federação. Reduzir isso a meninos vs meninas reflete uma mesquinharia imensa e um cérebro diminuto. Minha Star Trek é maior que isso.


     No longa A Terra Desconhecida, onde durante um jantar na Enterprise com uma comitiva Klingon Chekov comenta que a Federação acredita que todos os planetas devem ter acesso a direitos humanos inalienáveis. Azetbur, uma das visitantes diz que o próprio nome é racista. “in-alien”, direitos “humanos”.

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    Enquanto nossa amiga de mente pequena tenta reduzir Star Trek a pipi x pepeka, 25 anos atrás Star Trek já percebia que sua proposta já não era tão boa assim, e podia ser melhorada.


    https://contraditorium.com/2017/10/24/onde-nenhuma-feminista-de-internet-jamais-esteve/
     Fique com seus chilique de twitter, filha. Reclame bastante. Eu continuarei acreditando em Star Trek e seus ideias. Os seus só geraram ódio e desavenças. Os de Star Trek? Bem, geraram a astronauta italiana Samantha Cristoforetti.

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  • Nos últimos dias, a história do produtor Harvey Weinstein e seus abusos sexuais contra diversas atrizes de Hollywood tomou conta dos debates nos EUA. Apesar da mídia ignorar que Harvey possuía ligações com o casal Obama e a esquerda americana, a discussão sobre abusos sexuais na indústria fonográfica levou mais atrizes e atores a falarem sobre o que sofreram, especialmente no começo de carreira.


     Para uma feminista e militante do movimento negro, entretanto, este não é o maior problema da história. De acordo com Bim Adewunmi, escritora-sênior de cultura no BuzzFeed, o principal problema é outro: Harvey teria abusado mais de atrizes brancas.


     No artigo “There’s An Elephant In Harvey Weinstein’s Hotel Room” (com título original “Let’s Talk about Black Women in Hollywood and Harvey“, como mostra a URL do texto), a feminista afirma que o caso mostra como “as mulheres negras (e outras mulheres de cor) não são vistas por Hollywood como dignas do papel principal porque não são ‘troféus’ desejáveis”. Como exemplo, ela cita o casting para o filme B. Money (“Perigosa Atração”), onde a atriz Sophie Okonedo foi rejeitada para o papel principal por não ser considerada “fodível” por Harvey Weinstein.

     Ainda de acordo com a autora do Buzzfeed, o fato de que “a lista de vítimas que acusaram Harvey Weinstein de abuso ser amplamente formada por mulheres brancas” mostra que as mulheres negras são discriminadas e excluídas por serem consideradas menos “fodíveis”.

     Após a publicação do artigo, a atriz negra Lupita Nyong’o detalhou como também foi assediada por Harvey Weinstein.

    http://www.ilisp.org/noticias/feminista-do-buzzfeed-lamenta-que-produtor-de-hollywood-abusou-mais-de-atrizes-brancas/
  • Cotas para abusos já  ...
  • Na época a TV refletia a sociedade; o prédio principal do controle de lançamento da NASA não tinha nem banheiros femininos. Mulheres eram esposas e secretárias. Roddenberry no piloto de Star Trek, The Cage colocou como segunda em comando, abaixo somente do Capitão Christopher Pike… uma mulher.
    Majel Barret era mulher de Gene Roddenberry. Acabou ganhando o papel de Enfermeira Chapel.
    Na série NG, fez o papel de Lwaxana Troi, mãe da Deanna Troi.
    Isso mesmo. 1968, algo tão ousado que os executivos não aceitaram, e como Gene ainda tinha que brigar por Spock, aceitou remover a personagem. Só que a trocou por uma mulher negra na ponte, aparecendo mais que a Majel Barret aparecia como Primeiro-Oficial.
    Num dos episódios, Uhura beija Kirk. A produção ficou com medo de que "O Sul" caísse de porrada, mas não houve reação.
    Desde a série clássica temas como racismo, discriminação, totalitarismo, imperialismo, tudo isso era discutido com a alegoria da ficção científica, onde qualquer um conseguia ver como era idiota esse tipo de discriminação.
    Sempre que possível, sacaneavam as religiões. Seus seguidores costumavam aparecer em papéis mais ou menos ridículos ou fundamentalistas.
  • editado October 2017
    Majel Barret era mulher de Gene Roddenberry. Acabou ganhando o papel de Enfermeira Chapel.
    Na série NG, fez o papel de Lwaxana Troi, mãe da Deanna Troi.

    Vejo na Wiki que também era a voz do computador em várias séries da franquia.
    Tem um episódio em que ela, já coroa, comparece a cerimônia de casamento pelada, seguindo as tradições do povo dela.
    Num dos episódios, Uhura beija Kirk. A produção ficou com medo de que "O Sul" caísse de porrada, mas não houve reação.

    Esta cena é muito falada, mas o roteiro era tão medroso que pouco importou.
    Kirk está sob o controle de alienígenas e é obrigado a beijar Uhura contra a vontade.
    Racistas podem facilmente ter interpretado a cena como um tipo de tortura...
    Sempre que possível, sacaneavam as religiões. Seus seguidores costumavam aparecer em papéis mais ou menos ridículos ou fundamentalistas.

    Tem aquele planeta no qual o Império Romano nunca caiu e chega ao equivalente ao século XX.
    Aí aparecem uns tais Adoradores do Sol que seriam os cristãos primitivos, umas figurinhas bem bobas.
    Mas no final acrescentam uma conversa conciliadora na ponte.
    A série tinha bons momentos, mas raramente ousava além de um limite bem moderado.
  • Alguém já disse: "Gays adotam crianças que os héteros jogaram fora"

    Se houver opção, acho que a criança deveria ficar com um casal hétero, caso contrário deve ficar com quem a queira, o que é melhor que crescer num abrigo.
  • editado November 2017
    Fernando_Silva disse: Alguém já disse: "Gays adotam crianças que os héteros jogaram fora"

    Se houver opção, acho que a criança deveria ficar com um casal hétero, caso contrário deve ficar com quem a queira, o que é melhor que crescer num abrigo.

    Recentemente uma menina criada por uma dupla de gays declarou publicamente que sentia falta de uma mãe.
    Imediatamente toda militância lançou uma campanha de difamação contra a moça, xingando-a dos piores nomes e atribuindo a ela o pior caráter possível, ressaltando, claro, a ingratidão.

    Só que em nenhum momento da declaração ela expressou ingratidão aos seus tutores, muito provavelmente nutre amor por eles, apenas relatou que sentia falta de uma mãe, o primeiro e mais natural e esperado dos sentimentos humanos.

    Mas praquela turma, basta apenas sugerir ser contra uma de suas bandeiras que até gostar de mãe vira pecado mortal.
  • Para mim a coisa é simples e curta como disse + ou _ o Pondé . Ninguém pode prever o resultado, então crianças serão a cobaia, ponto...
    Talvez não haja outra solução ...
     
  • editado November 2017
    VÃO ENSINAR A COMO DAR O C#

    Universidade de Harvard dará aula sobre sexo anal para estudantesCurso rápido faz parte de uma semana em que a sexualidade será tema na instituição de ensino americana Compartilhar      Assine já!139745961.jpgUNIVERSIDADE DE HARVARD DARÁ AULAS DE SEXO ANAL (Foto: THINKSTOCK)Em uma semana em que a sexualidade será tema de aulas em Harvard, a universidade, que é uma das mais prestigiadas do mundo, dará um rápido curso sobre sexo anal, chamado "What What in the Butt". 
    •  
      De acordo com o site "Huffington Post", serão 101 aulas sobre o tema, envolvendo anatomia da região, higiene, lubrificantes, preparação para o ato, brinquedos sexuais, sexo seguro, penetração para iniciantes, entre outros tópicos.
    O objetivo do curso é promover a compreenção holística do sexo e da sexualidade. Uma das aulas será ministradas por funcionários de uma sex shop chamada Good Vibrations, que prometem ensinar aos alunos alguns fatos sobre a "excitante, porém mal compreendida forma de prazer", segundo a descrição da aula.

    http://revistamarieclaire.globo.com/Web/noticia/2014/11/universidade-de-harvard-passa-dar-aulas-de-sexo-anal.html
  • editado November 2017
    Ativistas LGBT fazem com que a ONU se posicione oficialmente contra os cristãos

    Relatório afirma que "fundamentalistas" violam os "direitos culturais" dos LGBT
     

    ONU se posiciona oficialmente contra os cristãos
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    Para os ativistas LGBT – pró-aborto e pela ideologia do gênero – os cristãos são um obstáculo crescente para a imposição de sua agenda. A ONG Promsex, com sede no Peru, fez uma denúncia junto à Organização das Nações Unidas (ONU), alegando violação dos “direitos culturais”.

    O “Relatório Especial de Direitos Culturais”, elaborado pela ONU a partir das “denúncias” da Promsex, insiste que “o fundamentalismo religioso tende a causar um impacto desproporcional sobre os direitos das mulheres”. Na verdade, eles reclamam da pressão feita pelos movimentos cristãos (evangélicos e católicos) contra as organizações feministas que lutam pela legalização do aborto, alegando que se trata de “direitos reprodutivos”.
    O termo “fundamentalistas” foi usado para se referir aos grupos que, segundo eles, “rejeitam a igualdade e universalidade dos direitos humanos, baseando-se em visões mundiais rígidas”. Também protestam que “alguns desses grupos costumam impor sua interpretação de doutrinas religiosas, de modo que as leis e políticas que eles promovem são baseadas em ideias estereotipadas e sexistas sobre as relações de gênero”.

    Em seu Relatório Especial, a ONU afirma que é obrigação dos Estados “prevenir e punir os atos cometidos por atores não estatais, como grupos da sociedade civil, igrejas, entre outros, que são fundamentalistas e extremistas, contrários aos direitos humanos”.

    Por fim, acusam os cristãos de serem “o muro que os impede de avançar” com sua agenda. Propositalmente, ignoraram o fato de que as organizações cristãs é que são responsáveis – através de asilos, orfanatos, e abrigos – pelo cuidado de mulheres, crianças e idosos que não recebem o apoio das autoridades. Não se conhece instituições similares fundadas e mantidas por feministas e ativistas LGBT.

    A Promsex é mais uma ONG ligada à Planned Parenthood, fazendo parte da rede que George Soros tem montado para impor sua agenda globalista na América Latina.

    Em um texto publicado recentemente no site da Open Societydivulgado no Twitter oficial de Soros, ele lamenta o crescimento na América Latina do “movimento conservador”. Para Soros, essa é “uma ideologia falsa”, que se opõe ao conceito “libertador da ideologia do gênero”.  Quem são os culpados? Sobretudo os cristãos, que “procuram benefícios religiosos”. Por isso, argumenta, é preciso um acirramento de posições em 2018.
    No mês passado ele divulgou que está investindo 18 bilhões de dólares na Open Society para a “promoção dos direitos humanos”. A julgar pela argumentação da Promsex, isso significa, na prática, promoção das pautas anticristãs.

    FONTE https://noticias.gospelprime.com.br/ativistas-lgbt-onu-contra-cristaos/
  • Emmedrado disse:

    A Promsex é mais uma ONG ligada à Planned Parenthood, fazendo parte da rede que George Soros tem montado para impor sua agenda globalista na América Latina.

    Eu ia comentar, até que cheguei à citação à Planned Parenthood.
    Esta organização é o mal e deve ser combatida, não debatida.
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