Homossexualismo , Homofobia , Racismo, Feminismo , etc...

editado January 2018 em Religião é veneno
Casal de pinguins gays, junto há 10 anos, adota filhote
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Yahoo Notícias
7 de novembro de 2016
Casais do mesmo sexo fazem parte da natureza, não é uma “invenção humana”. E é exatamente isso que mostra esse casal de pinguins.Os dois machos, de uma espécie ameaçada de extinção, adotou um filhote. As aves vivem juntas há 10 anos no zoológico de Bremerhaven, na Alemanha. A história foi mostrada pela National. 8f147a8c4147578626b8d7601cdfb9e2
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 Foto: Reprodução Animal Planet 
Dotty e Zee nunca mais se largaram depois que se conheceram No início os veterinários do zoológico pensavam que os dois eram um casal heterossexual e epois de um certo tempo sem ter filhotes, os veterinários decidiram fazer exames de DNA na dupla e acabou descobrindo que eles eram machos.Todos os anos Dotty e Zee controem um ninho, o que significa que desejam formar uma família.Em 2009 uma fêmea rejeitou seu ovo e a equipe do zoológico presenteou o casal com o ovo.Os dois chocaram o ovo em conjunto e começaram a criar o pinguim bebê.“Essa é uma das espécies que corre maior risco de extinção. Estima-se que haja 2 mil indivíduos da espécie no mundo”, avalia um veterinário de Bremerhaven.Para tentar aumentar a reprodução dessa raça de pinguins ameaçada, a equipe do zoológico obteve seis fêmeas de um outro zoológico da Suécia, sem sucesso.Os pinguins gays não se relacionaram com as fêmeas, porém eles comprovaram a força de sua união.“Os três casais gays permaneceram juntos, o que mostrou que formam relacionamentos realmente fortes.”Assista aqui, a reportagem do AnimalPlanet


https://br.noticias.yahoo.com/casal-de-pinguins-gays-junto-há-10-anos-adota-142402631.html
 
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Comentários

  • editado November 2016
    Estão sempre querendo que bichos sejam exemplos para a dodivanagem humana. Falam que os dois bichos machos formam um casal quando o termo casal designa um macho e uma fêmea, chamam os bichos de gays, acham que por terem chocado um ovo juntos, coisa que pinguins machos fazem tanto quanto as fêmeas isso evidencia uma relação homossexual(termo equivocado), quando tanto quanto seres humanos os bichos também tem distúrbios, e assim vai...
  • O casal pioneiro de lésbicas que se casou há mais de um século na Espanha e teve de fugir para a ArgentinaDe Pablo EsparzaEspecial para BBC Mundo, na Espanha
    • 15 novembro 2016
    Compartilhar_92391422_acoruna1.jpgImage copyrightCEDIDA POR NARCISO DE GABRIELImagecaptionFoto de Marcela e Elisa no dia do casamentoEm 08 de junho de 1901, Marcela Gracia Ibeas e Elisa Sánchez Loriga se casaram na Igreja de São Jorge, na cidade galega de La Coruña, no noroeste da Espanha. Para a ocasião, Elisa usou o nome de Mario e vestiu um terno masculino.Dias antes, o mesmo padre havia batizado o jovem Mario, que contara que era filho de pais ingleses protestantes e queria se converter ao catolicismo.Dada a aparente devoção do rapaz, o sacerdote também não desconfiou quando ele disse que queria se casar com Marcela, a mulher com quem tinha vivido nos últimos anos.Mais de um século depois, o casamento de Marcela e Elisa continua a inspirar livros, exposições e artigos. Recentemente, a cidade de La Coruña anunciou que dedicará uma rua para as duas protagonistas do casamento, considerado um dos casos pioneiros de união homossexual.Escândalo internacionalMas a história de Marcela e Elisa - "uma das mais extraordinárias histórias de amor de todos os tempos", nas palavras do escritor galego Manuel Rivas - não começou em 08 de junho de 1901 nem terminou na Galícia, e, sim, do outro lado do Atlântico."Elas se conheceram em meados de 1880. Marcela era aluna da escola de magistério na cidade de La Coruña, e Elisa, que tinha estudado anteriormente para a mesma carreira, estava trabalhando lá. Foi lá que elas se apaixonaram", conta o escritor Narciso Gabriel, autor do livro Marcela e Elisa, muito além dos homens, publicado em galego em 2008 e traduzido para o castelhano em 2010._92391426_gettyimages-156258804.jpgImage copyrightGETTY IMAGESImagecaptionMarcela e Elisa viveram em vários povoados da Galícia antes de se casarPor mais de uma década, desde 1888, as duas mulheres viveram juntas em diferentes regiões da província de La Coruña. Mas, a partir do momento em que decidiram se casar, o anonimato acabou."Após o casamento, elas deram um passeio e tiraram uma foto com José Sellier, um dos fotógrafos mais importantes da cidade. E voltaram a Dumbría, cidade onde Marcela trabalhou. Já na viagem, alguns passageiros descobriram que Mario era, na verdade, Elisa ", diz Gabriel, que também é reitor da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de La Coruña.Ao chegar ao povoado, os moradores perceberam o disfarce e as notícias do inusitado caso não demoraram a chegar a La Coruña. A imprensa local deu início a uma intensa cobertura."O público mostrou um interesse enorme em saber os detalhes da história, a imprensa competiu para publicar a foto exclusiva. O caso teve uma grande repercussão não só na Galícia, mas também em Madri e na imprensa de outros países, como França, Bélgica e Argentina", contou Gabriel."A farsa só veio à tona pela ousadia que elas tiveram em voltar para o lugar onde tinham vivido como duas mulheres até poucos dias antes", acrescenta.Solidariedade portuguesaDiante do assédio da imprensa e da perseguição da Igreja e da polícia - a Justiça havia decretado mandado de prisão -, o casal fugiu da Espanha e se mudou para a cidade do Porto, em Portugual._92391520_gettyimages-71107065.jpgImage copyrightGETTY IMAGESImagecaptionElisa e Marcela se mudaram para Portugal, fugindo da Justiça espanholaEm terras portuguesas, Elisa passou a se chamar de Pepe. E, mais uma vez sob o disfarce de um casal heterossexual, as duas viveram como marido e mulher por dois meses.Em 18 de agosto de 1901, a pedido da polícia espanhola, elas foram detidas e levadas para a prisão.Segundo Gabriel, o caso começou a ganhar as manchetes portuguesas e "uma cobertura tão espetacular como a que aconteceu na Espanha". "A imprensa tomou partido da causa de Marcela e Elisa, assim como parte da sociedade portuguesa e alguns residentes espanhóis do Porto que saíram em defesa das duas mulheres", conta ele. Apesar da comoção, a Espanha solicitou a extradição do casal e Portugal aceitou.Porém, antes de serem enviadas de volta para a Espanha, Elisa foi inocentada, segundo o jornal O Comércio do Porto, da acusação de adulteração de documento e Marcela da de tentar encobrir o crime.Antes da extradição, no entanto, Marcela e Elisa escaparam novamente. Desta vez, rumo à Argentina, onde, novamente, mudaram suas identidades. Em Buenos Aires, Marcela passou a se chamar de Carmen e Elisa, de Maria.Nova vida na ArgentinaElisa desembarcou na Argentina em 1903, dois anos após o casamento, . Pouco tempo depois, chegou Marcela, acompanhada de uma criança, sua filha, que nasceu no Porto, em 06 de janeiro de 1902.Mas quem era essa menina que nasceu apenas seis meses após o casamento de duas mulheres?_92391524_gettyimages-115054559.jpgImage copyrightGETTY IMAGESImagecaptionComo milhares de imigrantes galegos, casal começa uma nova vida em Buenos Aires"Acho que a filha tem um papel central nesta história. Creio que elas decidiram se casar por duas razões", diz Gabriel. "A primeira explicação é apontada por Elisa quando entrevistada pela imprensa portuguesa. De acordo com esta versão, Marcela engravidou de uma relação que teve com um jovem local, e Elisa resolveu assumir a criança.""A segunda hipótese, que é a que eu mais gosto, mas reconheço que não tenho base para sustentá-la, é que poderia se tratar de uma gravidez premeditada. Ou seja, Elisa e Marcela não se conformavam em se tornar marido e mulher sem ter filhos", sugere o autor.O paradeiro desta criança se perdeu na Argentina, lamenta Gabriel, ressaltando que a relação de Marcela e Elisa é "cheia de sombras."A vida das jovens em Buenos Aires, a princípio, não parecia ser muito diferente da de milhares de imigrantes galegos que viviam na cidade, muitos dos quais conseguiam emprego no serviço doméstico. Alguns meses depois, no entanto, a história sofreu uma nova reviravolta.Elisa - que na Espanha se chamava Mario, em Portugal, foi Pepe e na Argentina, Maria - se casou desta vez como mulher com um homem de origem dinamarquesa."O casamento não foi feliz e termina mal, entre outras coisas, porque Elisa se recusa a ter relações sexuais com o marido. Havia uma diferença de idade considerável entre os dois, de mais de 20 anos", conta Gabriel._92391528_gettyimages-3247276.jpgImage copyrightGETTY IMAGESImagecaptionAs pistas de Marcela e Elisa se perderam em Buenos Aires"Depois de ficar com a pulga atrás da orelha, o marido descobriu que estava casado com a pessoa que havia protagonizado na Espanha um 'casamento sem homem', que foi manchete do jornal La Voz de Galicia. Ele denunciou sua esposa e pediu a anulação do casamento.""O juiz decidiu que Elisa, então Maria, deveria ser examinada por três médicos. A conclusão foi de que ela era mulher e que o casamento era perfeitamente válido ", acrescenta.O que aconteceu depois? Elisa continuou vivendo com seu marido dinamarquês? E para onde foram Marcela e sua filha?O desfecho desta história é desconhecido. As pistas das vidas das protagonistas, diz o autor galego, se perderam nesta época.Cem anos depois, no entanto, o "casamento sem homem" continua causando muito espanto e admiração.

    http://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-37954137?ocid=wsportuguese.ppc.social.facebook.sponsored-post.AEP-Brasil-MenWomen-Lesbicas.18-34.Ad1.mktg
  • editado December 2016
    Senhor disse: Estão sempre querendo que bichos sejam exemplos para a dodivanagem humana. Falam que os dois bichos machos formam um casal quando o termo casal designa um macho e uma fêmea, chamam os bichos de gays, acham que por terem chocado um ovo juntos, coisa que pinguins machos fazem tanto quanto as fêmeas isso evidencia uma relação homossexual(termo equivocado), quando tanto quanto seres humanos os bichos também tem distúrbios, e assim vai...

    Caro Senhor, a única coisa que nós cientistas queremos mostrar ao mundo é que a homossexualidade não é exclusiva de nossa espécie, e este comportamento (heterossexualidade também é um comportamento) é tão antigo e normal como qualquer outro, sendo relatado até nas mais antigas escrituras egípcias, antes de qualquer religião falar ou dar a entender que é abominação ou qualquer baboseira do gênero.
    Ao chamarem os animais de gays, referem-se a sua natureza sexual, e não ao fato de terem adotado o ovo rejeitado pela sua genitora.
    Verdade, vemos bem os disturbios por aí...
    A questão é simples, não temos uma resposta hoje para a homossexualidade, porém temos evidências de como uma pessoa é homossexual, o que se é um grande passo. Tanto eu, quanto meu professor que lecionou genética para mim, trouxemos vários estudos para a sala de aula onde vemos o óbvio, a sexualidade é determinada genéticamente por vários genes em lócus de vários cromossomos distintos, no entanto isso sofre a influência do ambiente,  o que cabe sendo o start inicial para uma cascata de reações determinando a sexualidade do indivíduo. Que influências são essas? As mais distintas, no entanto elas tem que ocorrer em um período x da gestão do indivíduo.
    Sendo assim meu professor que é especialista em genética molecular em peixes, disse o seguinte, "todos os cientistas hoje sabem que as causas são genéticas, no entanto nem todos querem aceitar por n motivos muitos devido ao preconceito". Creio eu que é devido a idade média que deve estar impregnada em seu código genético e lhes garantem a ignorância total perpetuando de geração para geração.
    Por fim, saliento, ninguém foi contra, devido a evidências, não de um estudo, mas de muitos, desde o ambito genético até o de biologia e ecologia comportamental. Mais de 1000 espécies de animais apresentam a homossexualidade como comportamento em determinada proporção em seu número total populacional.
    De fato "assim vai"...
    Uma pessoa com "distúrbio" passa seu "distúrbio" para outras pessoas ao seu redor. Lamentável influências... O mundo precisa de menos disso. 
    Parabéns aos cientistas envolvidos na pesquisa. Precisamos de mais estudos como estes.
  • Emmedrado disse: Casal de pinguins gays, junto há 10 anos, adota filhote
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    Yahoo Notícias
    7 de novembro de 2016
    Casais do mesmo sexo fazem parte da natureza, não é uma “invenção humana”. E é exatamente isso que mostra esse casal de pinguins.Os dois machos, de uma espécie ameaçada de extinção, adotou um filhote. As aves vivem juntas há 10 anos no zoológico de Bremerhaven, na Alemanha. A história foi mostrada pela National. 8f147a8c4147578626b8d7601cdfb9e2
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     Foto: Reprodução Animal Planet 
    Dotty e Zee nunca mais se largaram depois que se conheceram No início os veterinários do zoológico pensavam que os dois eram um casal heterossexual e epois de um certo tempo sem ter filhotes, os veterinários decidiram fazer exames de DNA na dupla e acabou descobrindo que eles eram machos.Todos os anos Dotty e Zee controem um ninho, o que significa que desejam formar uma família.Em 2009 uma fêmea rejeitou seu ovo e a equipe do zoológico presenteou o casal com o ovo.Os dois chocaram o ovo em conjunto e começaram a criar o pinguim bebê.“Essa é uma das espécies que corre maior risco de extinção. Estima-se que haja 2 mil indivíduos da espécie no mundo”, avalia um veterinário de Bremerhaven.Para tentar aumentar a reprodução dessa raça de pinguins ameaçada, a equipe do zoológico obteve seis fêmeas de um outro zoológico da Suécia, sem sucesso.Os pinguins gays não se relacionaram com as fêmeas, porém eles comprovaram a força de sua união.“Os três casais gays permaneceram juntos, o que mostrou que formam relacionamentos realmente fortes.”Assista aqui, a reportagem do AnimalPlanet


    https://br.noticias.yahoo.com/casal-de-pinguins-gays-junto-há-10-anos-adota-142402631.html
     

    Ótima publicação, a única coisa lamentável é este "Homossexualismo", termo incorreto e vergonhoso sendo empregado em pleno século XXI.
  • editado December 2016
    "Homossexualismo" em animais é uma imprecisão antropocêntrica tola. Não se pode afirmar que o homossexualismo(um antropocentrismo) suposto em animais corresponda ao atribuído como homossexualismo em indivíduos humanos, isso seria uma extrapolação espúria.
  • Um comportamento degenerado, como uma disforia de gênero ocorre desde uma conformação genética  prévia que tanto pode produzir esse comportamento degenerado quanto não produzir. 

    A minha analogia seria com a de um copo de água que previamente é cheio até a borda, daí o ambiente pode ou não fazer derramar a água.

    Em algum momento do desenvolvimento mental o indivíduo recebe estímulos deletérios que disparam em alguns casos a disforia de gênero. Muito possivelmente são estímulos de quem é uma peça chave nesse desenvolvimento, como os pais. Essa disforia vai ser persistente, o conjunto da estrutura mental desse indivíduo pode fazer dele tanto um disfórico remediado, quanto um disfórico portador de sofrimento intenso, seja efetivamente ou ocasionalmente.
  • Senhor disse:
    Essa disforia vai ser persistente, o conjunto da estrutura mental desse indivíduo pode fazer dele tanto um disfórico remediado, quanto um disfórico portador de sofrimento intenso, seja efetivamente ou ocasionalmente.
    Nenhuma chance de que a pessoa seja feliz do jeito que é?
    "Degenerado, disforia" ... sim, é diferente, mas é ruim?
     
  • Ótima publicação, a única coisa lamentável é este "Homossexualismo", termo incorreto e vergonhoso sendo empregado em pleno século XXI.

    Qual o problema ?
  • editado December 2016
    Fernando_Silva disse:
    Senhor disse:
    Essa disforia vai ser persistente, o conjunto da estrutura mental desse indivíduo pode fazer dele tanto um disfórico remediado, quanto um disfórico portador de sofrimento intenso, seja efetivamente ou ocasionalmente.
    Nenhuma chance de que a pessoa seja feliz do jeito que é?
    "Degenerado, disforia" ... sim, é diferente, mas é ruim?
     

    SIm, pode ser feliz, há essa possibilidade ao disfórico e/ou o degenerado, mas ser degenerado e/ou disfórico corresponde a ser portador de uma disfunção. 
  • Emmedrado disse:
    Ótima publicação, a única coisa lamentável é este "Homossexualismo", termo incorreto e vergonhoso sendo empregado em pleno século XXI.
    Qual o problema ?
    O sufixo "ismo" dá a ideia de algo ruim, tipo "nazismo", ou ideológico, tipo"socialismo" etc.
    O termo politicamente correto é "homossexualidade".
     
  • editado December 2016
    Fernando_Silva disse:
    Emmedrado disse:
    Ótima publicação, a única coisa lamentável é este "Homossexualismo", termo incorreto e vergonhoso sendo empregado em pleno século XXI.
    Qual o problema ?
    O sufixo "ismo" dá a ideia de algo ruim, tipo "nazismo", ou ideológico, tipo"socialismo" etc.
    O termo politicamente correto é "homossexualidade".
     

    O termo "homossexualismo" é científico, como mutualismo, comensalismo, o sufixo ismo é empregado para caracterizar um comportamento, já o termo "homossexualidade" é filosófico, e equivocado.
     
  • Senhor disse:
    O termo "homossexualismo" é científico, como mutualismo, comensalismo, o sufixo ismo é empregado para caracterizar um comportamento, já o termo "homossexualidade" é filosófico, e equivocado.
    Também acho, mas os "politicamente corretos" decidiram que é errado.
     
  • Ótima publicação, a única coisa lamentável é este "Homossexualismo", termo incorreto e vergonhoso sendo empregado em pleno século XXI.
    Ou será que foi você que caiu no papo furado mentiroso da militância de que o termo mudou quando o homossexualismo deixou de ser classificado como doença?

    Esse papo é só parte do novilíngua esquerdista que adotou um termo diferente só para fazer propaganda.
  • Também acho, mas os "politicamente corretos" decidiram que é errado.
     

    Por isso esse turma tem q ser combatida , tem que haver resistência .
  • Homem que nasceu mulher deu à luz a filho de mulher que nasceu homem 0
    BY PBELEZA ON CURIOSIDADESFernando Machado e Diane Rodríguez são um dos casais transgêneros mais famosos do continente. Numa América Latina marcada pela religiosidade e o preconceito, o casal é um símbolo de uma tolerância sobre a diversidade sexual que vai crescendo na região. O filho do casal nasceu recentemente no Equador.Nascido em maio, o menino chegou à 18ª semana sem nome. Por enquanto, ele é chamado pelo apelido de “caraote” – caracol em português.Símbolo da modernidade numa região atrasada, os dois se conheceram no Facebook.Man-Born-Female-4.jpgDiane nasceu Luís e estava à procura de alguém para constituir família. Ativista transgênero, queria alguém que apoiasse sua atividade. Depois de um bom tempo conhecendo pessoas nas redes sociais, conheceu Fernando, outro transgênero.Passou horas passeando por perfis nas redes sociais até que conheceu Fernando, outro transgênero.Fernando, por seu turno, tinha nascido nasceu Maria na Venezuela. Sorrindo, se recorda de quando o romance entre os dois engatou: “Depois de alguns dias conversando com com ela, peguei um ônibus e fui para o Equador”.A surpresa chegou rápido: “Depois de três semanas morando juntos, fiquei grávido”, explica.A gestação só foi possível porque nenhum dos dois se submeteu à cirurgia de mudança de sexo. Não foi necessário nenhum apoio médico para a concepção. Os métodos utilizados foram naturais. Só que o Equador está longe de ser um bom lugar para casais transgêneros viverem e criarem suas crianças.
    Man-Born-Female-3.jpgA violência contra minorias sexuais é ainda bastante comum no Equador. Diane, que que criou uma ONG, a Silueta X, já foi sequestrada várias vezes. A sede da organização tem câmeras de vigilância 24 horas por dia para se proteger.Diane acredita que a sua grande visibilidade ajuda a conscientizar as pessoas. Durante a gravidez, o casal publicou um vídeo no Facebook em que um médico aconselhava Fernando a não se esquecer que era uma mulher. O vídeo viralizou e o hospital teve que pedir desculpas.  Man-Born-Female-6.jpgDiane conta que ser ativista não é problema nenhum para ela. As fotos que partilha com Fernando nas redes sociais sempre tem milhares de curtidas. No entanto, ela diz que prefere esquecer os maus momentos por que passou, a prostituição e o fato de ter sido renegada pela família.Para a comunidade LGBT no Equador, Diane é vista como um exemplo, pois assumiu uma família sem precisar passar por uma cirurgia de mudança de sexo. Diane também foi criticada por sua tentativa de reconciliar a Igreja Católica com a militância LGBT. Man-Born-Female-620x330.jpgEm 2013, Diane foi a primeira transgênero da história do pais a se candidatar a uma vaga no congresso. equatoriano. Ela não foi eleita mas batalha por uma vaga no Senado em 2017.Man-Born-Female-5.jpgMan-Born-Female-2.jpg

    https://www.portalbeleza.com/homem-que-nasceu-mulher-deu-luz-filho-de-mulher-que-nasceu-homem/
  • Zoology disse:

    Ótima publicação, a única coisa lamentável é este "Homossexualismo", termo incorreto e vergonhoso sendo empregado em pleno século XXI.

    O termo homossexualismo por si só não implica em julgamento de valor sobre a prática e circunstâncias correlatas às quais se refere, sendo o repúdio ao termo produto exclusivo da ação de militâncias organizadas que seguem ideologias que supervalorizam o peso da semântica na interpretação da realidade.
  • Emmedrado disse: Homem que nasceu mulher deu à luz a filho de mulher que nasceu homem 0
    BY PBELEZA ON CURIOSIDADES

    Se deu à luz não é homem.
    E tristes tempos nos quais isto precisa ser dito.
  • Acauan disse:
    Emmedrado disse: Homem que nasceu mulher deu à luz a filho de mulher que nasceu homem 0
    BY PBELEZA ON CURIOSIDADES

    Se deu à luz não é homem.
    E tristes tempos nos quais isto precisa ser dito.
    E ainda ...
    .A gestação só foi possível porque nenhum dos dois se submeteu à cirurgia de mudança de sexo. 
  • editado December 2016
    Mais  sandices :Pesquisadora analisa o sexo entre homens héterosCientista americana acredita que a heterossexualidade é mais complexa do que aparenta ser
    06/08/2015 - 11H08/ ATUALIZADO 19H0808 / POR REDAÇÃO GALILEU Compartilhar      Assine já!listen_icon.jpg OUÇA A REPORTAGEM14408517070_07cb0b9847_k.jpgA AUTORA ACREDITA QUE A RELAÇÃO SEXUAL PODE REFORÇAR A HETEROSSEXUALIDADE DE DOIS HOMENS (FOTO: FLICKR/EMILIEN ETIENNE)Ofato de uma mulher heterossexual ficar com outra não faz delas lésbicas, da mesma forma que uma ficada com uma mulher não faz com que um homossexual se transforme em heterossexual da noite para o dia. Mas se um homem hétero fica com outro, a história é outra aos olhos da sociedade. Só que isso não procede de acordo com Jane Ward, especialista em estudos femininos na Universidade da Califórnia, Riverside, nos Estados Unidos - ela ressalta que o sexo entre homens heterossexuais é bastante comum.Em seu novo livro Not Gay: Sex Between Straight White Men (“Não Gay: Sexo entre Dois Homens Brancos e Heterossexuais”, em tradução livre), a autora questiona o motivo de a sexualidade feminina ser considerada mais maleável do que a masculina e argumenta que esta é mais frágil do que aparenta.SAIBA MAIS “A concepção que a nossa sociedade tem da heterossexualidade masculina é fora da realidade”, disse Jane em entrevista ao Science of Us. Para ela, a crença de que a sexualidade feminina é mais receptiva só reforça o mito de que as mulheres estão sempre disponíveis sexualmente.A autora analisou situações em que, se ambos os homens percebessem a prática como algo acidental, sem significado ou até mesmo necessário, eles podem ter relações sexuais um com o outro e continuar sendo heterossexuais. Ela dá como exemplo rituais envolvendo penetração anal que acontecem em fraternidades universitárias nos Estados Unidos. De acordo com Jane, nessas ocasiões o sexo não é percebido como sexo e sim como algum outro tipo de atividade, como uma piada. Um argumento do tipo 'sou tão hétero que um cara pode me masturbar sem que isso gere alguma consequência'.A entrevista na íntegra está disponível em inglês aqui.http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2015/08/pesquisadora-analisa-o-sexo-entre-homens-heteros.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post 
  • Tudo o que você sabe sobre gênero está erradoEntenda o que é, afinal, identidade de gênero e descubra como o debate sobre o tema é importante para acabar com o preconceito17/05/2016 - 16H05/ ATUALIZADO 11H0505 / POR GABRIELA LOUREIRO E HELENA VIEIRA Compartilhar (0) (0) (1)   Assine já!listen_icon.jpg OUÇA A REPORTAGEM292-transgenero-01.jpg(FOTO: JULIA RODRIGUES)Valentim* nasceu em Colorado, no interior do Paraná, há 16 anos. Desde pequeno, seu comportamento fugia do padrão esperado para um menino: gostava de brincar de bonecas, preferia andar com garotas e às vezes vestia as roupas de suas tias. Não pegou muito bem na família. Era comum Valentim ouvir coisas como “vira homem” e “viadinho” durante a infância. O assédio machucava, mas, ao mesmo tempo, deixava-o confuso. Como ele poderia ser gay se também se sentia atraído por meninas? Como só tinha referências de homo e heterossexualidade, Valentim acabou se definindo como gay. Até que a modelo transgênera Andreja Pejic veio ao Brasil para um desfile e foi entrevistada por uma rede de TV aberta. Na época, ela se apresentava como um menino andrógino. A identificação foi imediata, e Andreja tornou-se sua grande referência.Valentim começou a pesquisar sobre a modelo na internet e conheceu a página Travesti Reflexiva, no Facebook. Foi quando entendeu o que é gênero e a diferença entre este e a orientação sexual. Entrou em contato com outras pessoas trans nas redes sociais e descobriu sua identidade: não binário e bissexual. Assim como a cantora Miley Cyrus e a atriz Kristen Stewart (que têm falado bastante sobre o tema na imprensa), Valentim não quer saber de classificações homem x mulher ou gay x hétero. E ele não está sozinho: segundo pesquisa do instituto norte-americano YouGov, 46% dos jovens entre 18 e 24 anos se definem heterossexuais, e outros 6% se dizem homossexuais. Isso significa que 48% das pessoas estão fora desse espectro. É que a identidade de gênero é um pouco mais complexa do que nos ensinaram: diz respeito sobre quem somos, mas é regulada por instituições sociais e por nossa necessidade de categorizar indivíduos e suas atividades.O conceito de transgênero ainda é muito complexo para a maioria das pessoas, que não entendem o que isso tem a ver com identidade. Muitos acreditam que transexuais são apenas pessoas que nasceram no corpo errado, um homem preso no corpo de uma mulher ou vice-versa. Outros acham que para ser considerado transgênero é preciso ter feito cirurgia de mudança de sexo. Quando se fala em transexualidade há uma imensa confusão entre identidade de gênero e orientação sexual. É comum pensar que mulheres trans e travestis são “tão gays que viraram mulher” — o que, obviamente, não é verdade.Sexo biológico é diferente de gênero e orientação sexual. O gênero é a identidade do que é considerado feminino ou masculino. Já a orientação sexual diz respeito ao tipo de atração que a pessoa sente"Sexo biológico é diferente de gênero e orientação sexual. O primeiro é referente ao órgão sexual do corpo humano. O gênero é a identidade do que é considerado feminino ou masculino, que não é universal e pode variar ao longo do tempo. Já a orientação sexual diz respeito ao tipo de atração, que pode ser por pessoas do mesmo sexo, do sexo oposto, os dois ou nenhum. Ou seja, uma pessoa transexual não é necessariamente homossexual. Na verdade, transgênero é um termo que abriga todos que não se identificam com o gênero atribuído a eles no nascimento e também quem não se identifica com gênero de forma alguma, que é neutro, fluido. Como Valentim. “Não nasci no corpo errado, a sociedade é que tem uma leitura errada dele”, diz.Bruce Jenner era um jogador de futebol universitário quando seu treinador o convenceu a tentar o atletismo. Depois de muito treinamento, competiu pelos Estados Unidos nos Jogos Olímpicos de 1976, quando ganhou a medalha de ouro na prova de decatlo. O último atleta a levar o título, quatro anos antes, era um soviético. Em meio à Guerra Fria, Jenner foi aclamado como o grande herói norte-americano. Foi convidado a dar palestras motivacionais para inspirar seus compatriotas durante o conflito. Mas o maior símbolo vivo do sonho norte-americano era só uma encenação.Jenner, na verdade, sempre foi uma mulher presa no corpo de um homem — no caso, o de um atleta famoso no mundo inteiro. Apenas recentemente ele anunciou que é transexual e, na capa da edição de julho da revista Vanity Fair, declarou: “Me chame de Caitlyn”. Em várias partes do mundo, transexuais ganham espaço na mídia, como a modelo brasileira Lea T e a ex-BBB Ariadna. Se por um lado isso ajuda a aumentar a visibilidade para o tema, por outro cresce a polêmica: a palavra “gênero” virou sinônimo de maldição para grupos religiosos conservadores. No Brasil, nunca se falou tanto no assunto como nos últimos meses, depois que o Plano Nacional de Educação entrou em votação e o termo “gênero” foi banido do texto após discussões acaloradas no Congresso.292-transgenero-02.jpg(FOTO: JULIA RODRIGUES)
     CORPOS BINÁRIOS

    Durante milhares de anos, as hijras — o terceiro gênero, composto por transgêneros, eunucos e intersexos — foram líderes espirituais e políticos que celebravam casamentos, abençoavam crianças e ocupavam posições de prestígio na justiça indiana. Elas estão presentes em textos sagrados do hinduísmo, como o Mahabharata e o Kama Sutra. Foi assim até que a Grã-Bretanha colonizou a Índia e adotou uma lei, em 1897, que estabelecia que ser hijra era um crime. Desde então elas foram marginalizadas e obrigadas a mendigar ou se prostituir para sobreviver — só voltaram a conquistar seus direitos no ano passado, quando o governo indiano instituiu a categoria terceiro gênero nos documentos oficiais e as cotas de emprego e de educação para o grupo.As hijras são uma prova de que gênero tem muito mais a ver com a sociedade na qual vivemos do que com nossa identidade em si. E trazem à tona o debate: só há uma forma de ser homem ou mulher? Ou há uma multiplicidade de masculinidades e feminilidades possíveis?“É menino ou menina?” costuma ser a primeira pergunta depois do anúncio de uma gravidez. Se a criança não se adaptar ao que é esperado do comportamento de uma menina ou menino, é provável que passe o resto da sua vida ouvindo a mesma pergunta — só que em forma de xingamentos e ataques. Não é por acaso que essa é a primeira pergunta feita a respeito de um ser humano, e também uma das mais importantes. Mesmo quando não se fala abertamente sobre isso, é como se só existissem dois grupos de pessoas: o dos homens e o das mulheres.Ao nascer, você é automaticamente colocado num dos dois, baseado nos seus órgãos genitais. Se tiver um pênis é menino, se tiver uma vagina, menina. Dali em diante, sentirá a pressão para se conformar com as características designadas a você. Meninos gostam de azul, jogam videogame e são agressivos, enquanto meninas gostam de rosa, brincam de boneca e são naturalmente passivas e emotivas. Duas categorias para toda a raça humana. Será o bastante? De acordo com os estudos de gênero, um campo de pesquisa acadêmica que surgiu dos estudos feministas e pós-estruturalistas dos anos 1960, a resposta é não.292-transgenero-03.jpg(FOTO: JULIA RODRIGUES)Ainda ligamos gênero ao sexo biológico e nos acostumamos a pensar que isso é natural. No âmbito da patologia , os indivíduos que fugiam dessa naturalidade foram chamados de “transexuais” — ou seja, desviantes. Recentemente, com os estudos de gênero, começaram a pensar que essa designação inicial e tida como “natural” é também arbitrária. Não há uma naturalidade exclusiva na relação gênero-genital. O que existe é uma identidade, uma forma de se reconhecer.Ela pode ser um sentimento de pertencimento, no caso da pessoa cisgênero (aquela que se reconhece com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer), ou uma identificação diferente, no caso da trans, que pode se reconhecer com o gênero oposto, com nenhum gênero ou com uma experiência de si que escapa ao sistema binário homem/mulher. Mas nem toda pessoa que não se reconhece como cisgênero é trans, já que existem nuances e variações de pertencimento. É o caso da “queer”, classe de pessoas que não se reconhecem em nenhum extremo (veja o dicionário no fim do texto).GÊNERO E DISCIPLINA

    Alex era um menino de 8 anos da periferia do Rio de Janeiro que gostava de dança do ventre e de lavar louça. Seu pai, Alex André Moraes Soeiro, de 34 anos, não aprovava o jeito afeminado da criança e tentava corrigi-lo. As surras eram recorrentes e tinham como objetivo ensinar o filho a andar como homem. Como o pequeno não chorava enquanto apanhava, o pai batia ainda mais. Um dia, a criança se recusou a cortar o cabelo para ir à escola e o pai resolveu acabar com aquela desobediência. De tanto apanhar, o fígado de Alex foi perfurado e ele sofreu uma hemorragia interna. Chegou ao hospital morto, com hematomas pelo corpo todo e sinais de desnutrição.Alex pagou com a vida o preço de não se adequar às normas de gênero impostas pela sociedade e aplicadas de forma implacável pelo próprio pai. Ele não foi o único. Em 2014, 326 pessoas foram assassinadas no Brasil por não se encaixarem nessas regras, segundo relatório do Grupo Gay da Bahia (GGB). É um número 4% maior do que o registrado no ano anterior. Entre as vítimas, 134 gays, 134 travestis, 14 lésbicas, 3 bissexuais, 7 amantes de travestis e 7 heterossexuais confundidos com homossexuais. A mensagem que essas estatísticas sobre violência contra a população LGBT passa é clara: se você desobedecer às regras de gênero vai sofrer uma punição física e pode até morrer. É o poder coercitivo de gênero como forma de policiar as pessoas, de acordo com Judith Butler, uma das mais respeitadas filósofas de gênero da atualidade.Judith parte das premissas do filósofo francês Michel Foucault para explicar como as regras de gênero são performáticas e não passam de fenômenos repetidos para simular uma ideia de naturalidade. Foucault disse que a disciplina é um instrumento de dominação e controle para domesticar comportamentos divergentes. Com o Iluminismo, várias instituições de assistência e proteção aos cidadãos — família, hospitais, prisões e escolas — foram consolidadas como mecanismos de controle. Mas o filósofo não acreditava que o poder de coerção tinha uma só origem, como o Estado, e sim que surgia de diversas fontes: são os micropoderes que transformam as condutas das pessoas.Uma das formas de exercer poder é por meio de discursos. Assim, as piadas, o modo como nos referimos a alguém e até os xingamentos contribuem para normalizar alguns comportamentos e estigmatizar outros — exemplo: usar a expressão “que gay!” quando alguém demonstra seus sentimentos ou a palavra “viado” ou “travesti” como xingamento. Judith utiliza essa premissa do discurso para tentar dissolver a dicotomia sexo versus gênero. Para ela, vivemos numa ordem compulsória que exige coerência total entre sexo, gênero e desejo sexual, que são obrigatoriamente heterossexuais. A autora sugere, então, a contestação das expressões de gênero, já que a identidade é formada com base na repetição de atos performativos, ou seja, atitudes e gestos que constroem o que é feminino e masculino.292-transgenero-04.jpg(FOTO: JULIA RODRIGUES)FORA DOS LIVROS

    Por mais que a diferenciação de gêneros pareça natural, ela não é. Boa parte dessa explicação está no papel da medicina na Europa no final do século 18. Com a Revolução Industrial, a população europeia começou a se concentrar em áreas urbanas, migrando do campo para as cidades. A concentração de pessoas de diferentes regiões num mesmo lugar provocou surtos e doenças, que alavancaram a importância e o desenvolvimento da medicina. Áreas como psiquiatria, sexologia e psicanálise viram nisso a oportunidade de categorizar doenças para atrair mais pacientes aos consultórios. Assim, os especialistas substituíram os padres no papel de guardiões das práticas sexuais e determinaram os comportamentos aceitáveis e os patológicos. Tudo que não tinha fins reprodutivos foi considerado degeneração: homossexualidade, transexualidade, masturbação, prostituição.Ainda hoje, a transexualidade é considerada um transtorno mental pela medicina, como era a homossexualidade até os anos 1970."Ainda hoje, a transexualidade é considerada um transtorno mental pela medicina, como era a homossexualidade até os anos 1970. “Os critérios ditos biológicos (anatomia, hormônios, cromossomos, glândulas) são contraditórios, às vezes incoerentes. É só ver como os endocrinologistas forçam um antagonismo hormonal entre testosterona e estrogênio que não existe. Essas explicações de transexualidade estão impregnadas de hormônios como os fetos estão grudados ao ventre de suas mães. E não estamos preocupados com a origem biológica da heterossexualidade”, disse a GALILEU Marie-Hélène Bourcier, professora da Universidade de Lille II e uma das principais teóricas queer da França.Mais ou menos no mesmo período, cientistas começaram a definir as principais diferenças entre homens e mulheres com base no conhecimento da época, que era fortemente marcado pelas políticas de gênero — ou seja, a dominação do feminino pelo masculino. Não é por acaso que a primeira figura de um esqueleto feminino só apareceu em um livro em 1759, com o objetivo de deixar evidente a diferença entre homens (fortes e com o crânio maior que o feminino) e mulheres (muito mais frágeis).Pouco mais de um século mais tarde, o biólogo escocês Patrick Geddes usou a fisiologia celular para explicar que mulheres são mais passivas e conservadoras do que os homens, que seriam mais ativos e passionais. Segundo Thomas Laqueur, conhecido sexólogo norte-americano, não há dúvidas de que a criação de teorias sem embasamento sobre diferenças entre os sexos influenciou o progresso científico, bem como as interpretações dos experimentos.Ainda hoje transbordam estudos supostamente científicos que garantem explicar por que homens e mulheres se comportam de determinada maneira. Nem todos são descartáveis, claro, mas é interessante questionar qual é o interesse por trás dessas pesquisas e suas influências históricas. A produção de categorias binárias e estáveis consolida relações de poder entre elas: homem sobre mulher, heterossexual sobre homossexual etc.O binário é uma projeção arbitrária do “dimorfismo” corporal, ou seja, a ideia de que existem dois organismos distintos na espécie humana, um com pênis, outro com vagina. Mas essa taxonomia biológica é falha, pois ela é incapaz de dar conta dos corpos intersexos, aqueles que nascem com pênis e vagina, ou com genitália ambígua/indefinida. Enquadrar as pessoas em gêneros, desejos e categorias estáveis é também uma forma de castração. Quando nos limitamos a isso, reduzimos e aniquilamos as possibilidades múltiplas de vivência do prazer e do desejo. E, claro, marginalizamos os desviantes.292-transgenero-05.jpg(FOTO: REVISTA GALILEU)VIDA DE DESVIANTE

    Liége Martins é uma jovem transexual de 19 anos que mora em uma favela no Rio de Janeiro e iniciou em segredo um tratamento hormonal. Cresceu com a mãe e a irmã, com quem dividia as brincadeiras sem estereótipos de gênero. Tem dificuldades para sobreviver em um ambiente tão hostil e escasso de possibilidades como a periferia carioca. Por isso, criou um grupo no Facebook chamado Cismitério, que reúne milhares de pessoas trans, principalmente jovens, que ainda estão em período de descoberta e querem trocar experiências sobre corpo e identidade.“Ninguém contrata travesti, e às vezes nem sequer estudo elas têm, mas precisam de um emprego cada vez mais cedo para ajudar ou sustentar a família, custear o mínimo que puder para fugir do iminente futuro de prostituição”, disse Liége a GALILEU. Segundo a Associação Nacional das Travestis (Antra), 90% das travestis e transexuais brasileiras se prostituem. Há quem pense que essa é uma escolha quando, na verdade, a comunidade TT (Travestis e Transexuais) sofre imensa discriminação no mercado de trabalho — o que resta é a prostituição e empregos como atendentes de telemarketing ou cabeleireiras.292-transgenero-06.jpgRODRIGO ZANINI, 22 ANOS, NÃO É MODELO. TRABALHA COM MODA, É HOMOSSEXUAL E SE VESTE DE FORMA ANDRÓGINA: SEU VISUAL É FEMININO, MAS ELE PROCURA MESCLAR COM ROUPAS MASCULINAS (FOTO: JULIA RODRIGUES)Bernardo Mota foi designado menina quando nasceu, mas desde pequeno fugia dos papéis ditos femininos ao jogar bola e empinar pipa. Quando se descobriu trans, contou à família e foi massacrado: tentaram reprimi-lo, foi alvo de piadas e insultos verbais. Sentiu-se expulso de casa mesmo sem ninguém tê-lo mandado embora. Sofreu crises depressivas por ser ridicularizado e, desamparado, tentou suicídio. Rompeu relações com a família e mudou-se de Brasília, onde seus pais moram até hoje, para Uberlândia, uma das poucas cidades do Brasil que disponibilizavam acompanhamento para transição hormonal.Assim que chegou à cidade, esse ambulatório foi suspenso, o que o fez se hormonizar por conta própria, com base em informações encontradas na internet e com medicamentos clandestinos. Ativista trans bissexual e membro do Instituto Brasileiro de Transmasculinidades (Ibrata), Mota tem sofrido para conseguir uma vaga no mercado de trabalho. “Desde que saí de casa fiz entrevistas para todo tipo de emprego, levava meu currículo com meu nome social e passava em todas as fases, até mostrar meus documentos, onde consta o nome de registro. A vaga desaparecia. Passei por no mínimo dez entrevistas em que fui dispensado quando souberam que sou transgênero”, conta.O que aconteceu com Bernardo no mercado de trabalho e na família é chamado de transfobia — aversão à transexualidade e preconceito. Infelizmente, no Brasil não há legislação que a criminalize, o que significa que Bernardo não pode tomar nenhuma medida judicial contra o preconceito. Em geral, a situação de direitos de indivíduos trans é precária no país. Não existe legislação específica que reconheça a identidade de gênero, apesar de haver um projeto de lei para isso: a Lei João Nery, de autoria do deputado federal Jean Willys (PSOL/RJ) em parceria com a deputada Érika Kokay (PT/DF). O projeto reconhece a identidade de gênero como um direito e o tratamento de acordo com sua identidade pessoal. [Atualização: em abril de 2016, a presidente Dilma Roussef assinou um decreto que permite travestis, mulheres transexuais e homens trans a usarem o nome social em todos os órgãos públicos, autarquias e empresas estatais federais. E serem respeitadas de tal maneira pelos funcionários.]Outro projeto de lei, o PL 8.032/2014, da deputada Jandira Feghali (PCdoB/RJ), prevê a aplicação da Lei Maria da Penha às pessoas transexuais que se identifiquem como mulheres. É possível citar também outros avanços, como a alteração de nome conforme o gênero sem a obrigação de cirurgia de transgenitalização, burocracia imposta anteriormente, e a publicação da Resolução 12/2015 do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos LGBT, que determinou o reconhecimento do uso de nome social em documentos, formulários e sistemas de informação de escolas e universidades, além da utilização de banheiros, vestiários e uniformes, segundo a identidade de gênero. Ainda assim, sem um debate amplo sobre discriminação de gênero, o tabu continua impedindo que esses avanços saiam do papel no Brasil.“O grande problema nesse processo é que as instituições educacionais pouco investem na educação e orientação sobre o real objetivo do nome social. Tal afirmação é corroborada com os diversos casos em que professores e servidores de instituições educacionais não estavam preparados para atender e orientar outros alunos conforme a mudança, causando grande constrangimento”, diz Wilker Cerqueira, cientista jurídico especializado em direitos humanos.292-transgenero-08.jpgDAVI NASCEU MENINA, MAS AOS 7 ANOS MOLHOU TODAS AS SUAS ROUPAS COR-DE-ROSA PARA NÃO TER DE USÁ-LAS. HOJE É BEM ANDRÓGINO E GOSTA DE PESSOAS, NÃO IMPORTA SE HOMENS OU MULHERES (FOTO: JULIA RODRIGUES)No final do século 19, o biólogo Patrick Geddes disse que “o que foi decidido entre protozoários pré-históricos não pode ser anulado por leis do Parlamento”. Será mesmo que o ser humano, única espécie conhecida capaz de criar o fogo e desenvolver tecnologias de exploração espacial, é escravo de protozoários? Ou de definições biológicas e religiosas de anos atrás, focadas na diferença e não na semelhança? Se a espécie humana tem um cérebro altamente desenvolvido, com capacidades como raciocínio abstrato, linguagem e introspecção, não faz muito sentido continuar tentando decifrar o código dos comportamentos sexuais com base em pesquisas de laboratório que tentam explicar como as pessoas funcionam na média. Ou insistir que só existe preto e branco, e não nuances de tudo. Se é apenas um gene a cada 100 mil que diferencia homens de mulheres, por que ainda focamos as diferenças? A natureza humana pode ser muito mais fluida e flexível do que nos acostumamos a pensar.ABC DO GÊNERO
    As palavras usadas nas discussões sobre gênero podem ser incompreensíveis. Em caso de dúvida, recorra a este glossário:ASSEXUAL: Pessoa que não sente atração sexual por ninguém nem vontade de fazer sexoCISGÊNERO: Pessoa que se identifica com o gênero designado a ela no nascimento. Exemplo: nasceu com vagina, foi designada mulher e assim se identificaCISSEXISMO: Ideias e discursos segundo os quais o gênero é definido pelo corpo, não pela identidadeCROSSDRESSER: Pessoa que usa roupas associadas ao gênero diferente daquele designado a ela na hora do nascimentoDRAG QUEEN E DRAG KING: Artista performático(a) que se veste com roupas femininas (queen) ou masculinas (king) para apresentações, independentemente do gêneroHOMOFOBIA: Repulsa e preconceito contra pessoas homossexuaisINTERSEXUAL: Pessoa que nasceu com genitália ambígua, antigamente chamada de hermafrodita (essa palavra não se aplica à espécie humana)NB: Não binária, ou seja, neutra — não se identifica com o gênero masculino nem com o femininoPANSEXUAL: Aquele que sente atração sexual por pessoas, independentemente do gêneroQUEER: Originalmente era uma ofensa, já que em inglês significa “estranho”, mas passou a ser um termo de afirmação política de todos os “dissidentes” — isto é, aqueles que não se encaixam na categoria “heterossexual e cisgênero”TRANSGÊNERO / TRANSEXUAL: Pessoa que não se identifica com o gênero determinado no nascimento. Exemplo: foi designada como homem, mas se identifica como mulherTRANSFOBIA: Preconceito e discriminação contra pessoas trans, aversãoTRAVESTI: Definição em disputa. É sinônimo de transexual, mas marginalizado. Ou um terceiro gênero. O termo é usado como afirmação política em razão do estigma enfrentado pelas travestis no paísDESCONSTRUÇÃO BINÁRIA
    Sexo, gênero, sexualidade e identidade são coisas diferentes e podem variar num espectro bastante amplo. Entenda:
    292-transgenero-07.jpgFONTE: IT'S PRONOUNCED METROSEXUAL.COM; ÍCONE: LVIS/ THE NOUN PROJECT (FOTO: REVISTA GALILEU)
    COMO LIDAMOS
    Não existe uma forma correta de ajudar pessoas trans* na família, no grupo de   amigos ou na relação amorosa, mas algumas dicas podem ajudá-lo a ser mais empático:1. Não abandone. Pode ser difícil de entender o que é transgênero no início, mas acredite: a transição para a pessoa trans* é muito mais. Respeite-a incondicionalmente2. Se você não entende as necessidades dela, busque informações a respeito e, se possível, procure profissionais aliados à causa3. Pergunte como a pessoa prefere ser chamada — ou seja, seu nome social — e quais pronomes usar (por exemplo “seu” ou “sua”, “ele” ou “ela”). E passe a se referir a ela assim4. Não faça suposições sobre a orientação sexual da pessoa trans*. Gênero diz respeito a identidade; orientação sexual trata-se de por quem a pessoa se sente atraída5. Jamais pergunte se ela fez cirurgia de mudança de sexo. É indelicado. Se a pessoa se sentir confortável, falará a respeito. Entenda que terapia de hormônios e cirurgia não são algo necessário para a transição de todos6. Apoie iniciativas de inclusão, como banheiro neutro, escolha de nome em documentos oficiais, escolha de tipo de uniforme etc. E passe as informações que aprendeu adiante, quando o assunto for transexualidade



    http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2016/05/tudo-o-que-voce-sabe-sobre-genero-esta-errado.html
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    Era uma vez, numa galáxia muito, muito distante… Uma cambada de filha da puta escroto que não consegue deixar ninguém em paz e que quer forçar goela abaixo de todo mundo as suas merdas o tempo todo. E um alvo que vem sendo constantemente atacado é a série de filmes Star wars. E esses filhos da puta conseguem ser mais nocivos e ameaçadores para toda a galáxia que qualquer Darth Vader ou Imperador Palpatine da vida.

    Ano passado a patrulha se assanhou com a (remota, quase inexistente) possibilidade de o piloto do X-Wing, Poe Dameron ser gay. E mais idiota ainda, de que o protagonista do filme, o Finn também fosse, assim formando o primeiro casal gay na franquia criada por George Lucas 40 anos atrás. Mesmo que em nenhum momento do filme, algo do tipo seja sugerido – pelo contrário, o negão fica babando na delicinha da Rey o tempo todo – o Império da bandeira colorida insistiu no lobby pra “shippar” os dois personagens, mesmo isso indo contra a vontade da MAIORIA dos fãs de verdade da franquia e do estúdio, que nunca se posicionou ou deu alguma declaração favorável a respeito. Semana passada estreou nos cinemas do mundo todo o Rogue One: Uma História Star Wars, que se trata de um filme derivado da série principal e que se passa instantes antes dos acontecimentos do Episódio IV – Uma Nova Esperança. O filme vem fazendo um relativo sucesso de bilheteria, apesar de não ter a mesma popularidade entre os fãs, já que pouco se comenta sobre esse filme, uma semana depois de seu lançamento. Porém, um ponto desse filme tem sido motivo de discussão e polêmica, e mais uma vez, pelos motivos mais cretinos possíveis…

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    A mais nova loucura dos “nerds” LGBTQ gringos é dizer que os personagens Chirrut Imwe ( Donnie Yen ) e Baze Malbus ( Jiang Wen ) são um casal gay. Segundo esses doentes – e aqui, nem tô falando de perversão, mas, de oligofrenia mesmo – a vetusta dupla de guerreiros combalidos tem uma espécie de ‘vibe’ de casal homo-afetivo em todo o filme, justificado, nas palavras deles, pelo fato de rolar uma camaradagem óbvia entre os dois e por causa de duas ou três frases que eles trocam ao longo do filme. Para mim, ao ver o filme, entendi que a unica relação entre os dois que poderia ser interpretada é a de fraternidade, de amigos de guerra, com anos de combate em conjunto. Momentos como quando Imwe diz a Malbus: “Eu não preciso de sorte. Eu tenho você “, aquilo significa que existe uma amizade verdadeira ali, e que um confia cegamente no outro, como qualquer pessoa o faria estando junto a uma pessoa que ela acredita e que se cuidam mutuamente, sem necessariamente ter sexo envolvido nisso. Por essa mesma lógica deturpada de merda, Han Solo e Chewbacca também devem ser um casal gay…

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    No entanto, para os gayzistas, não existe esse negócio de ‘amizade’ pura e simples. Tudo tem que ser encarado na base da putaria e da pegação… Toda relação humana é baseada unicamente na vontade das pessoas de treparem umas com as outras. Por isso, que para a quase totalidade das pessoas que assistiu Rogue One, o que ficou evidente é que esses dois personagens eram mais que apenas bons amigos, mas, melhores amigos. E isso existe, caralho! Quem nunca teve um grande amigo na vida? Mas, na visão distorcida e invertida de certas pessoas com problemas psicológicos e mentais, essa amizade de dois guerreiros aposentados mudou completamente para uma relação amorosa de um casal de velhos gays. E isso, numa franquia que muito pouco foi explorado em se tratando das relações amorosas de seus personagens. Não sou o maior entendido de Star Wars, mas, pra mim o que sempre foi mais importante ali era a construção e evolução dos personagens e a ação – tudo muito clichê, é claro – mas, tirando os romances de Annakin/Amidala e Han Solo/Leia, o foco de Star Wars sempre foi a aventura.

    Então, não. A cena da morte de Chirrut nos braços de Malbus não é indicativo nenhum de que eles passaram anos um comendo a bunda do outro, tampouco o que acontece depois, quando Malbus sai desgovernado e cheio de ódio matando tudo o que é Stormtrooper que vê pela frente. O cara tava simplesmente puto porque esses filhos da puta mataram seu melhor amigo e unico parceiro (de camaradagem, e não de nheco-nheco, viu seu viadinho?) que ele tinha na vida, o que é totalmente compreensível, se você é uma porra de um ser humano e não apenas um psicopata predador sexual destruidor de cus e agasalhador de pirocas alheias.

    Caralho, assim como em O Despertar da Força, mal dá pra notar alguma tensão romântica séria no par de protagonistas (Jyn Erso e Cassian Andor), muito menos que tenha sido a intenção dos realizadores do filme sequer induzir que tivesse alguma coisa a mais entre os dois tiozinhos quebrados. Não existe nenhum sinal de conexão amorosa entre eles, assim como também não há entre Jyn e Cassian, que não se pegam nem mesmo na conclusão do filme, prestes a serem atomizados pela Estrela da Morte. Apesar de que certamente teve uma certa expectativa de que rolasse pelo menos um beijinho de cinema, sequer chegaram a esboçar tal reação, ficando apenas num abraço fraternal em sua ultima cena na praia. Então, esqueçam isso, Chirrut e Malbus não são gays e ponto final. São apenas dois caras que compartilham um vínculo profundo por causa do que eles passaram juntos e não porque são um casalzinho. E claro, mais uma vez, isso não foi oficialmente confirmado pela Disney – nem nunca será.

    Tudo isso não passa, como sempre de mais uma forçação de uma minoria barulhenta e chata pra caralho, querendo impor suas vontades em nome da falácia chamada “representatividade” – que, com bom senso pode ser benéfica e bem vinda em qualquer situação, mas, que na mão dessa gente só é usada com o propósito de deturpar e destruir seja lá o que eles quiserem usurpar. E ultimamente esse papo tem aparecido em toda e qualquer produção com um mínimo de relevância e alcance de público. Foi assim no começo do ano quando tentaram “shippar” o Capitão América com seu AMIGO Bucky, acontece nos quadrinhos e nos games toda hora… Esse povo dos movimentos LGBTQ quer enfiar sua porra de agenda política/ideológica no cu de todo mundo, essa é a verdade. E se escondem sob o escudo de que estão fazendo isso em prol de obter legitimidade representativa, como se impor autoritariamente fosse a melhor forma de defender suas pautas. Querer que todo mundo engula FORÇADAMENTE seu fanfic gay não vai fazer suas viagens na maionese se tornarem reais da noite pro dia. Muito menos, obrigar a Disney a fazer a vontade de vocês a transformar isso em cânone, eles não tem a menor obrigação disso.

    Não acreito que só eu ache escroto quando tentam forçar essa ideia de que amizades entre pessoas do mesmo sexo TEM QUE ser automaticamente gays. Isso começou décadas atrás, em tom de galhofa com Batman e Robin, mas, nunca tinha passado de brincadeira. Agora, essa “zuera” está sendo seriamente considerada para tudo, desde Capitão América/Bucky, Poe Dameron/Finn e agora isso. Vagabundo nunca ouviu falar de coisas como “camaradagem” ou “fraternidade”? como essa putada adora dizer, “estamos em 2016″, ninguém precisa usar de sub-texto pra retratar relacionamentos gays em obras de ficção. Se um personagem foi concebido pra ser gay, ELE SERÁ gay, caralho! Você vai ficar sabendo, eu vou ficar sabendo, todo mundo vai. Porra, provavelmente o estúdio (ou editora, sei lá) vai soltar um mega comunicado de imprensa com todos os detalhes de como esse personagem é gay meses antes do filme ser lançado e isso vai estar estampado com todo o destaque e esplendor em todos os sites de notícia, com seus redatores (quase todos também gays) exaltando com mil elogios o quanto os produtores estão sendo ousados, inclusivos, progressistas, etc… Mesmo que toda semana saia uma bosta de notícia igual a essa, mas, eles sempre serão chamados de divos, lacradores, modernos, inovadores, etc…

    O problema aí é que essa galera da diversidade, da representatividade não pode fazer como o resto do mundo e apenas ir assistir a caralha do filme e se divertir, sem querer reinventar cada personagem e tudo mais para que seja gay como eles são. Tudo e todos tem que ser gay. Gay, gay, gay, gay… E foda-se, pau no cu de quem não gostar. Eu vejo direto gente gritando ostensivamente ser “orgulhoso/a” de ser quem e como é, de sentir bem em ser “diferente”,mas, isso é só da boca pra fora. Pois, são os primeiros a serem intolerantes com tudo que lhes é diferente e exigem que todos e tudo sejam como eles queiram. Só a visão de mundo deles é a certa e pode existir. Nenhum relacionamento pode ser platônico ou desinteressado para essa gente. Tudo parece se resumir à cu e piroca. Piroca e cu.

    Logo, nada pode ser mais importante em um filme do que tranquilizar um pequeno grupo de pessoas que assistem esses filmes, mostrando que personagens ficcionais transam da mesma forma que eles. Em cada filme, não importa o contexto, nem pra que público é dirigido, é obrigatório ter a maldita da “representatividade” enfiada por todos os lados. Representatividade uber alles e se não gostar, já sabe… E agora, não basta um, tem que ter pelo menos um casal “representativo”. E depois, um ménage, que vai evoluir pra uma suruba… Daí até em um Star Wars vindouro eles mostrarem personagens brincando de chuva dourada em uma batalha com seus sabres de luz eretos, ou dois Stormtroopers fazendo um “2 gays, 1 cup” com a nobre intenção de proporcionar a visibilidade, representação e o destaque que esses floquinhos de neve especiais tanto merecem. A verdade nisso tudo é que se levarem em conta (e pras telas) todos os desejos dos LGBTistas e SJW em geral, os estúdios de Hollywood estarão literalmente fodidos – e falidos.

    https://contra52.wordpress.com/2016/12/22/o-imperio-da-ditadura-gayzista-contra-ataca/#more-17460
  • O Rebirth Do Homossexualismo Como Doença Mental No DC Rebirth
    A gente está sempre apontando e malhando as decisões de editoras e estúdios de mudarem a cor e a etnia de personagens estabelecidos, apenas para agradar um determinado nicho e pra levantar a bandeira do politicamente correto. Hoje, vamos falar de um caso pitoresco, em que o resultado foi exatamente o oposto da intenção. Ou seja, a emenda saiu bem pior que o soneto nessa nova descaracterização de um personagem para uma abordagem mais pós-moderna. Ao invés de soltar purpurina e balançar a bandeira do arco iris por mais um personagem hétero “convertido” para a irmandade, tem é muito gayzista levando por trás (e não gostando, veja você) com a forma que a DC Comics decidiu tirar mais um de seus personagens de quinta categoria do armário. Vai vendo…

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    Recentemente a Marvel Comics aprontou mais uma das suas e revelou que o personagem bucha de longa data Demolição (D-Man) é gay em uma edição da cartilha esquerdista revista do Capitão América (o Falcão, não o verdadeiro), em que ele aparece em várias cenas com seu namorado igualmente bucha, já que nem mesmo o nome do cidadão é citado em nenhum momento da história. Ninguém deu muita bola e não se viu twittadas exaltadas comemorando mais essa lacração da Marvel e como eles são progressistas, inclusivos, etc… Muito provavelmente isso (não) aconteceu porque o Demolição sempre foi um zero a esquerda e ninguém tá se lixando pra ele, o que, consequentemente não geraria buzz nenhum a revelação “surpreendente” de sua viadice recém inventada (e forçada), muito menos, alguma nesga de polêmica ou clickbait.

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    Seguindo o exemplo da sua rival, a DC Comics resolveu fazer algo semelhante com o igualmente bucha, zero a esquerda insignificante vilão Stallion, que apareceu pela primeira vez em 1997 em Nightwing # 17, e que morreu em uma explosão nuclear que destruiu toda a cidade de Bludhaven em Infinite Crisis 7, de junho de 2006. Mas, na última edição do gibi do Asa Noturna pelo DC Rebirth, Nightwing V$ #11, o figura ressurge, fazendo a sua primeira aparição no Universo DC Novos 52 – sim, essa merda ainda não acabou com o Rebirth, como muito idiota acha que acabou. Enfim, o negócio é comer cu e buceta é que Stallion voltou como parte de um grupo de super-vilões que frequentam terapia de grupo, e que passam por sessões de psicanálise para tratar de suas tendências violentas – no caso de Stallion, tem a ver com sua propensão a “homofobia”, como podemos ver em seus diálogos na sequência abaixo:

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    Só que no caso de Stallion, essa ‘homofobia’ tem algo mais: suas atitudes agressivas tem a ver com o desejo reprimido dele de se pegar com outros homens – no caso aqui, o Dick, aquele viadinho – e amiguinho do Bátima. Ou seja, decididamente Stallion é um perturbado mental, seja por não aceitar sua condição de sentir tesão por outros homens ou por não saber lidar com isso ao querer quebrar na porrada os caras pelos quais ele se atrai. De uma forma ou de outra, a mensagem é bem clara aqui: que o homossexualismo (na história) é visto como uma doença. Ou seja, com essa inclusão de mais uma personagem peba ao rol LGBT, a DC indiretamente ressuscitou a ideia do homossexualismo como era visto antigamente em seu universo ficcional.

    Antes de continuar, vejamos a definição do termo “homossexualismo”:


    Homossexualismo
    n substantivo masculino
    1 a prática de relação amorosa e/ou sexual entre indivíduos do mesmo sexo
    2 m.q. homossexualidade

    É comum encontrarmos militantes gays que se irritam quando ouvem ou lêem a palavra “homossexualismo”, logo tratando de corrigir: “mimimi, o certo é homossexualidade…”. A imprensa também aderiu ao uso “politicamente correto” da palavra, como descrito no manual da ABGLT: “Manual de Comunicação LGBT” (aqui) que diz:


    O manual de comunicação LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) é voltado para profissionais, estudantes e professores da área de comunicação (Jornalistas, Radialistas, Publicitários, Relações Públicas, Bibliotecários, entre outras pessoas).

    É um dos objetivos da atual diretoria da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais – ABGLT, e de ativistas ligados ao segmento LGBT no Brasil, reduzir o uso inadequado e preconceituoso de terminologias que afetam a cidadania e a dignidade de 20 milhões de LGBT no país, seus familiares, amigos, vizinhos e colegas de trabalho(…)

    Em 1973, os Estados Unidos retirou “homossexualismo” da lista dos distúrbios mentais da American Psychology Association, passando a ser usado o termo Homossexualidade(…) Em 1999, o Conselho Federal de Psicologia formulou a Resolução 001/99, considerando que ‘a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão’(…) Por isso, o sufixo ‘ismo’ (terminologia referente à ‘doença’) foi substituído por ‘dade’ (que remete a ‘modo de ser’).”

    É sempre bom apontar que o manual declara existirem “20 milhões de LGBT no país”… De onde caralhos (ou cu) eles tiraram esse número? Essa ideia vem do famoso “mito dos 10%”, que diz que um décimo da população mundial é gay. Quantos LGBT’s de fato existem no mundo? Bem, aqui há uma pista. Parece ser beeeeeeem correto e instrutivo o manual, mas, de acordo com a lógica bizarra da ABGLT, de que o sufixo ‘ismo’ significa doença, então também são doenças: assistencialismo, abolicionismo, jornalismo, automobilismo, socialismo, capitalismo, ateísmo, cristianismo, espiritismo, judaísmo, budismo, materialismo, etc. Então quando um jornalista pratica o seu jornalismo, ele é um doente? Ou, quando você ajuda alguém e faz assistencialismo, você também é um doente?

    Parece que esse pessoal anda militando e exagerando é que são os verdadeiros doentes – ou só canalhas mesmo – o que é bem mais provável. Para muitos homossexuais, o seu “homossexualismo” parece ser tomado de maneira ideológica, tamanho o seu fanatismo pela causa. E fanatismo é uma MERDA, em toda e qualquer situação, seja na militância gay, feminista, estudantil, religiosa, política, etc.

    Agora, voltando ao nosso amigo Stallion: O diálogo dele nessas páginas soa claramente como se tivesse sido escrito para fazê-lo soar como um retardado mental. Ainda mais do jeito que foi feito, com o cara admitindo seu desejo de estar com outros homens pra todo mundo ouvir, de um jeito bem ridículo e infantilóide. Por que ele diria isso em voz alta Sinceramente, não sei qual a mensagem que o escritor Tim Seeley (de novo ele) e mesmo a DC estão tentando passar neste caso – a não ser dar mais projeção a falácias do tipo “todo homofóbico é um gay enrustido”, o que só serve pra reforçar mais ainda a tese inabalável de que não existe “crime de homofobia”, se a violência cometida contra gays ocorre por parte deles próprios, uns contra os outros.

    Logo, não faz sentido você defender uma agenda afirmativa pró-LGBT e usar um vilão desta forma tão constrangedora, mesmo esse sendo um personagem xexelento. Ainda mais que é uma tendência geral no mercado de quadrinhos em não retratar nenhum personagem representante de alguma “minoria oprimida” de forma negativa ou questionável. Esse papel – o de coisa ruim, desgraçado e filho da puta – está sendo dedicado unicamente para personagens com perfil “homem hétero, ‘cis’, classe média, opressor, etc”, que é o espantalho preferido dos justiceiros sociais como o responsável por toda merda de ruim que acontece no mundo.

    Então, é isso, amiguinho: no Universo DC , quem bota uma fantasia ridícula de couro e sai na rua pra agredir pessoas do mesmo sexo, não passa de um perturbado mental, enrustido, amargurado e mal resolvido com o seu próprio homossexualismo e faz isso pra aplacar o seu desejo descontrolado de sentar numa rola, logo…

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    https://contra52.wordpress.com/2016/12/26/o-rebirth-do-homossexualismo-como-doenca-mental-no-dc-rebirth/
  • editado February 2017
    Blocos cariocas estão proibidos de tocar “Cabeleira do Zezé” e “Maria Sapatão” por apologia a homofobiaPor Josias Oliveira -31 de janeiro de 2017248Compartilhar no FacebookTweet no Twittercarnaval-feminista-696x461.jpg
    Feministas venceram mais uma vez. Desta vez estão conseguindo tirar do Carnaval históricas marchinhas que supostamente teriam conteúdo alusivo a diversidade sexual. RIO — Velhas conhecidas dos foliões cariocas, as marchinhas de carnaval que animam bailes e desfiles nas rua viraram alvo de uma polêmica. Consideradas politicamente incorretas, músicas como “Cabeleira do Zezé”, “Maria Sapatão”, “Índio quer apito” e “O teu cabelo não nega” começam a sair do repertório de alguns blocos, como revelou a coluna Gente Boa, do GLOBO, na semana passada. Integrantes de grupos como Mulheres Rodadas, que surgiu do movimento feminista, Cordão do Boitatá e Charanga do França defendem que as letras sejam banidas dos desfiles. Mas a medida não é unânime.— Se a gente é um bloco feminista, não temos como passar ao largo dessas coisas. Se isso está sendo considerado ofensivo, acho que a gente não deve fazer coro — disse Renata Rodrigues, uma das organizadoras do Mulheres Rodadas, em entrevista à rádio CBN.CLÁSSICO DE FORASegundo Renata, a discussão em torno da palavra mulata, usada muitas vezes de forma pejorativa, diz ela, poderá tirar do repertório até mesmo um clássico da MPB:Isabella Noronha, fundadora do Bloco “Escravas de Jah” afirma que não será tolerada nenhuma alusão a homofobia no Carnaval 2017. Segundo ela “toda e qualquer marchinha que contiver preconceito sexual, racial ou de gênero será tratado como crime. Vamos denunciar o bloco e os músicos. Já passou da hora de respeitar quem é oprimido por um sistema preconceituoso e misógino”. 


    http://afolhabrasil.com.br/cultura/blocos-cariocas-estao-proibidos-de-tocar-cabeleira-do-zeze-e-maria-sapatao-por-apologia-homofobia/
  • Personagem de Hannah Barbera Leão da Montanha será um “dramaturgo gay” em nova HQ da DC!

    A DC Comics continua sua empreitada de criar novas histórias e roupagens para os personagens clássicos da Hanna-Barbera. Depois de Scooby-Doo, dos Flintstones e outros vários, agora será a vez do Leão da Montanha ser reinventado, vivendo na Broadway dos anos 50.

    Falando com a HiLoBrow, Mark Russell, roteirista da história do Leão da Montanha, afirmou que o personagem ganhará uma nova roupagem como um “dramaturgo gótico, sulista e gay”.

    Sobre a mudança, Russel afirmou que não foi algo complexo de se fazer. “Eu o vejo como uma figura trágica de Tenessee Williams; o Dom Pixote é meio que um cara William Faulkner, eles estão em Nova York, nos anos 50, e Marlon Brando aparece, Dorothy Parker, e todas essas socialites de NY dessa era vem e vão. Eu estou ansioso por isso”.

    Comentando sobre a sexualidade do personagem, o autor disse, “Nunca é discutido e é obviamente ignorado nos desenhos, porque eles foram feitos em um tempo onde você não podia nem imaginar a existência de algo assim, mas ainda era algo muito óbvio. Então é natural apresentar a ideia em um contexto onde todo mundo sabe, mas ainda é algo sigiloso. E lidar com a cena cultural dos anos 50, especialmente na Broadway, onde todo mundo é gay ou está trabalhando com gays, mas ninguém fala sobre – e como é tentar criar cultura com o silêncio”.

    A série também será diferente das outras publicações da Hanna-Barbera. “Será algo diferente dos Flintstones, é mais sobre o processo criativo. É uma história muito mais intima, com menos criticismo social”, finalizou Russell.

    Uma história do Leão da Montanha será lançada em “Suicide Squad/Banana Splits Annual”, em Março. Segundo Russell, os quadrinhos do Leão da Montanha começarão ser publicados em Setembro ou Outubro, após o final d’Os Flintstones.

    http://legiaodosherois.uol.com.br/2017/leao-da-montanha-sera-um-dramaturgo-gotico-sulista-e-gay-em-nova-hq-da-dc.html

  • Criada primeira pré-escola exclusiva para crianças gays e transexuais: a ideia não era promover a igualdade…?Por Renzo BrickmannSe você achava que isso jamais iria acontecer e que nem no mais insano sonho dos militantes da extrema-esquerda a hipocrisia atingiria este nível, se enganou: segundo o jornal El Ciudadano, a Schwulwnberatung, instituição alemã que apoia minorias, vai abrir uma escola dedicada exclusivamente à crianças “gays e transexuais”.Vejam a hipocrisia da esquerda: sempre pregam que todos devem ser inseridos em um mesmo ambiente, que as minorias devem ter os mesmos direitos, que devem conviver como iguais, mas logo aparecem com uma escola só para o público LGBT. Não seria mais educativo (e honesto) promover uma escola que não fizesse distinção entre gêneros ou opções sexuais e apenas garantisse que as coisas continuassem assim?A ideia é que esta escola sirva como um “espaço educativo seguro para que todo menor de idade se sinta integrado na diversidade sexual”. O projeto bizarro prevê a construção de 60 salas, das quais 35 serão destinadas a crianças homossexuais e as outras 25, para jovens transexuais, intersexuais, pansexuais e outros gêneros inventados pelos militantes de extrema-esquerda.De acordo com Marcel de Groot, responsável pela iniciativa, ele pretende “oferecer um espaço educativo para crianças de famílias homossexuais ou não que desejem que seus filhos estejam adaptados à nova realidade global.”Não vai demorar até que alguém tente ressuscitar o kit gay nas escolas e queira fazer algo assim no Brasil. Alguém duvida?1 DE FEVEREIRO DE 2017DITADURA DA MINORIAEXTREMA-ESQUERDALGBTMILITANTESCOMPARTILHE ISSO: CURTIR ISSO:


    https://jornalivre.com/2017/02/01/criada-primeira-pre-escola-exclusiva-para-criancas-gays-e-transexuais-a-ideia-nao-era-promover-a-igualdade/
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