População do planeta por país - Tire as suas conclusões

Comentários

  • editado April 2023
    Este mapa parece atualizado.
    Índia passou a China e Nigéria passou o Brasil em população.
    As conclusões a serem tiradas é que os países com queda na taxa de natalidade já indicam declinar a população e as consequências disto já despontam lá na esquina.
    Olhando em retrospecto, a bomba da explosão populacional foi substituída pela bomba do declínio populacional.
    Nada como uma década depois da outra.
  • Deveria ter aprendido a falar mandarim ao invés do inglês... 🙄
  • editado April 2023
    A Índia tem um território muito menor que o do Brasil e uma população várias vezes maior.
    Um bando de gente amontoada que, ainda por cima, fala trocentas línguas (23 delas são oficiais) e se mata por diferenças de religião.
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    Suspeito que só não haja revoluções por toda a parte porque o hinduísmo faz seus seguidores aceitar uma vida de bosta na esperança de coisa melhor nas próximas reencarnações.
  • editado April 2023
    Cameron escreveu: »
    Deveria ter aprendido a falar mandarim ao invés do inglês... 🙄

    Meu amigo me disse em 1996 que uma das coisas que ele faria para seus filhos (nem casado ele era na época, tinha 23 anos) seria os colocar em aulas de Mandarim.
    A noção de que a China seria uma grande potência ao menos no meio corporativo, de onde ele era, é bem antiga.
  • Judas escreveu: »
    Cameron escreveu: »
    Deveria ter aprendido a falar mandarim ao invés do inglês... 🙄

    Meu amigo me disse em 1996 que uma das coisas que ele faria para seus filhos (nem casado ele era na época, tinha 23 anos) seria os colocar em aulas de Mandarim.
    A noção de que a China seria uma grande potência ao menos no meio corporativo, de onde ele era, é bem antiga.

    No sentido PER CAPITA. que me parece que é o que realmente interessa, a China continental é um grande bluf fake publicitário , sua renda per capita é apenas mais ou menos a mesma que a do Brasil e os seus índices sociais também. Confiram no Index Mundi. Agora Taiwan sim que tem um renda per capita e índices sociais equivalentes aos da Europa ocidental e dos Estados Unidos E na questão linguística em todo caso, cerca de 30% da população da China fala ou variantes diferentes do que o chinês Han ou até mesmo em alguns casos falam línguas altaicas ou de outros grupos também bem diferentes do grupo das línguas chino-tibetanas.
  • editado April 2023
    Judas escreveu: »
    Meu amigo me disse em 1996 que uma das coisas que ele faria para seus filhos (nem casado ele era na época, tinha 23 anos) seria os colocar em aulas de Mandarim.

    Aqui no ABC Paulista onde nasci e vivo, toda prosperidade da região foi construída pelas multinacionais automotivas, destacando-se as alemãs VW, Mercedes, ZF e outras.
    Isto incentivou muito poucos por aqui a aprender alemão.
    Assim como em Manaus, onde as multinacionais eletrônicas japonesas e coreanas dominam o cenário industrial e poucos querem aprender estes idiomas.
    Não faltam exemplos de quem tentou e desperdiçou seu tempo.

    Inglês é língua internacional.
    Alemão, Japonês, Coreano e ... Mandarim não são.

    E se a China se tornar a potência global dominante?
    Inglês se tornou língua internacional não apenas pela dominância anglo-americana, mas pelas características mestiças da língua que é mulata das raízes latina e germânica, por ter uma gramática relativamente simples e - decisivo - ser uma das âncoras culturais do Ocidente.

    Mandarim não é nada disto.
    Trata-se de uma língua tonal, o que implica que o mais leve desvio de pronúncia resulta em se desviar léguas do significado pretendido da palavra.
    Enquanto na Europa alemães, franceses, portugeses, espanhóis e tantos outros podem reconhecer palavras de sua própria língua no idioma Inglês, é imensa a distância entre Mandarim e Japonês, idiomas vizinhos geográfica e culturalmente.

    No mais, tudo acima é irrelevante considerando que os anglo-americanos sempre viram a difusão de seu idioma como parte de sua "missão civilizadora", "Destino Manifesto" etc, que se resume no milagre de os Britânicos terem conseguido fazer o subcontinente Indiano falar Inglês.

    Os chineses NÃO querem que ninguém fale a língua deles, pois isto lhes dá uma vantagem estratégica em uma mesa de negociação.
    Dominar o idioma da contraparte, enquanto esta não tem a mais mínima ideia do que falam no outro lado da mesa é como dominar um código secreto que pode ser usado sempre que interessar.

    ALERTA: A CHINA NÃO É O OCIDENTE. Eles não querem disseminar sua religião e cultura como a Cristandade Européia. Querem apenas dominar.
  • editado April 2023
    Acauan escreveu: »
    Os chineses NÃO querem que ninguém fale a língua deles...
    Algo fácil de se conseguir com aqueles malditos Kanji, nem quem nasce nos países que usam essas desgraças conseguem decorar todos eles, só os mais usados e pronto. :p

  • Acauan escreveu: »
    Este mapa parece atualizado.
    Índia passou a China e Nigéria passou o Brasil em população.
    As conclusões a serem tiradas é que os países com queda na taxa de natalidade já indicam declinar a população e as consequências disto já despontam lá na esquina.
    Olhando em retrospecto, a bomba da explosão populacional foi substituída pela bomba do declínio populacional.
    Nada como uma década depois da outra.

    Mas eu acho que depende do local. Grandes populações pode ser bom para a economia em países mais estruturados. Você ter mais de 1 bilhão de pessoas em países mais estruturados como China e Índia é diferente de ter 200 milhões em países como Nigéria e Paquistão, sem base de nada. Então nesses países sem base de nada ter superpopulação é ruim.
  • LaraAS escreveu: »
    E na questão linguística em todo caso, cerca de 30% da população da China fala ou variantes diferentes do que o chinês Han ou até mesmo em alguns casos falam línguas altaicas ou de outros grupos também bem diferentes do grupo das línguas chino-tibetanas.
    Na época do Massacre da Praça da Paz Celestial, a primeira leva de soldados falava mandarim e os estudantes conseguiram se entender com eles, por isso a ditadura enviou uma segunda leva que falava outra língua, explicando às tropas que aquilo era um bando de terroristas a serem presos e mortos.
  • editado April 2023
    Volpiceli escreveu: »
    Mas eu acho que depende do local. Grandes populações pode ser bom para a economia em países mais estruturados. Você ter mais de 1 bilhão de pessoas em países mais estruturados como China e Índia é diferente de ter 200 milhões em países como Nigéria e Paquistão, sem base de nada. Então nesses países sem base de nada ter superpopulação é ruim.

    O que os analistas dos anos 70 não entenderam na época é que o problema não era a superpopulação em si, que temiam então que resultaria em fome global, adotando projeções Malthusianas que foram completamente desmentidas de fato pela Revolução Verde, que livrou da escassez de alimentos o subcontinente indiano, justamente onde a explosão populacional era crítica.

    Hoje o grande medo, este muito mais fundamentado, não é a quantidade de população em si, mas a pirâmide etária das populações.
    Nos países que já apresentam declínio populacional, o envelhecimento da população é evidente, sobrecarregando os sistemas de previdência social, principalmente nos chamados Estados de Bem Estar.
    Pior que este não é o problema mais grave.
    TODAS as economias capitalistas do mundo, o que equivale dizer todas as economias de verdade, são projetadas para atender à perspectiva de contínuo crescimento do consumo e da oferta de mão de obra, o que produz crescimento econômico também contínuo.
    Por isto recessões são entendidas como situações anômalas em Economias estáveis, baseado na crença de que o crescimento perpétuo é o estado normal.
    Numa realidade de declínio populacional constante, consumo e oferta de mão de obra cairão continuamente, junto com a produção, tornando o crescimento econômico impossível, o que afetará diretamente a geração de poupança, investimento, crédito e tudo que faz o sistema funcionar.

    Fomos no passado aterrorizados pelo Pesadelo Malthusiano da superpopulação que já sabíamos falso, dados os progressos nas tecnologias agrícolas, incluindo a correção de solos que permitiu o milagre do agronegócio brasileiro.
    Agora somos aterrorizados por um pesadelo muito mais difícil do qual acordar, uma vez que o colapso demográfico das economias levará inevitavelmente ao colapso das fontes de inovação que poderiam resolver o problema.

    Tomara que o alarmista desta vez seja eu.
  • Acauan escreveu: »
    Judas escreveu: »
    Meu amigo me disse em 1996 que uma das coisas que ele faria para seus filhos (nem casado ele era na época, tinha 23 anos) seria os colocar em aulas de Mandarim.

    Aqui no ABC Paulista onde nasci e vivo, toda prosperidade da região foi construída pelas multinacionais automotivas, destacando-se as alemãs VW, Mercedes, ZF e outras.
    Isto incentivou muito poucos por aqui a aprender alemão.
    Assim como em Manaus, onde as multinacionais eletrônicas japonesas e coreanas dominam o cenário industrial e poucos querem aprender estes idiomas.
    Não faltam exemplos de quem tentou e desperdiçou seu tempo.

    Inglês é língua internacional.
    Alemão, Japonês, Coreano e ... Mandarim não são.

    E se a China se tornar a potência global dominante?
    Inglês se tornou língua internacional não apenas pela dominância anglo-americana, mas pelas características mestiças da língua que é mulata das raízes latina e germânica, por ter uma gramática relativamente simples e - decisivo - ser uma das âncoras culturais do Ocidente.

    Mandarim não é nada disto.
    Trata-se de uma língua tonal, o que implica que o mais leve desvio de pronúncia resulta em se desviar léguas do significado pretendido da palavra.
    Enquanto na Europa alemães, franceses, portugeses, espanhóis e tantos outros podem reconhecer palavras de sua própria língua no idioma Inglês, é imensa a distância entre Mandarim e Japonês, idiomas vizinhos geográfica e culturalmente.

    No mais, tudo acima é irrelevante considerando que os anglo-americanos sempre viram a difusão de seu idioma como parte de sua "missão civilizadora", "Destino Manifesto" etc, que se resume no milagre de os Britânicos terem conseguido fazer o subcontinente Indiano falar Inglês.

    Os chineses NÃO querem que ninguém fale a língua deles, pois isto lhes dá uma vantagem estratégica em uma mesa de negociação.
    Dominar o idioma da contraparte, enquanto esta não tem a mais mínima ideia do que falam no outro lado da mesa é como dominar um código secreto que pode ser usado sempre que interessar.

    ALERTA: A CHINA NÃO É O OCIDENTE. Eles não querem disseminar sua religião e cultura como a Cristandade Européia. Querem apenas dominar.

    O mais forte aqui foi a febre do espanhol ser mais importante que ingles por causa do mercosul e tal. Mercosul tá ai essa maravilha até hoje. Um jornalista fascista de porto alegre, que eu sigo, apelidou de "Mercocotas"
  • editado April 2023
    Acauan escreveu: »
    Hoje o grande medo, este muito mais fundamentado, não é a quantidade de população em si, mas a pirâmide etária das populações.
    Esse é um choque de realidade que teremos que sofrer porque a única alternativa seria o aumento cada vez maior da taxa de natalidade e não temos um planeta infinito para tal "solução", dobramos a expectativa de vida em apenas 100 anos, a conta vai chegar e algumas gerações de idosos irão pagar muito caro por ela.

    Quanto ao capitalismo esse sabe se ajustar bem a qualquer cenário adverso enquanto tiver liberdade para isso, nossas democracias estão em um risco muito maior, se as mantivermos o capitalismo dará um jeito.

  • editado April 2023
    Volpiceli escreveu: »
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    Analisando aqui friamente esse mapa, parece que India e China tem bastante gente, né?
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