Taxas de juros reais nas maiores economias do mundo - Tire as suas conclusões

Comentários

  • editado April 2023
    Isso aí é como um fumante reclamando dos índices de câncer de pulmão.

    È o sintoma e não o problema, mas vai falar para o desgoverno do cachaceiro e para a Esbanja cortarem gastos, é blasfêmia.
  • editado April 2023
    Perda de tempo discutir estas figurinhas do Volpiceli sugerindo "tire suas conclusões".
    Em outra publicação destes mapinhas dele, os números indicavam que o Sudão ou sei lá que outro fim de mundo tinha menos homicídios proporcionais à população que o Canadá e o Brasil, claro, era o pior ou dos piores do mundo no quesito, como sempre nos gráficos desta fonte, seja lá qual for.

    Neste agora a bobagem já começa no título, que não estabelece a diferença entre taxas de juros de mercado e taxas básicas de juros, sendo que só economias muito estáveis podem garantir uma correlação entre as duas.
    No caso do Brasil, basta comparar a SELIC com as taxas do cheque especial ou do rotativo do cartão de crédito.
    Nem vou me dar ao trabalho de pesquisar a correlação entre taxa básica e juros de mercado na Argentina, onde o povo tá sempre desistindo da própria moeda porque lá índice de inflação e taxa de juros são determinados na roleta.
  • editado April 2023
    Sr. Acauan escreveu: »
    porque lá índice de inflação e taxa de juros são determinados na roleta.
    $ ≈ 421 hoje.

  • Acauan escreveu: »
    Perda de tempo discutir estas figurinhas do Volpiceli sugerindo "tire suas conclusões".
    Em outra publicação destes mapinhas dele, os números indicavam que o Sudão ou sei lá que outro fim de mundo tinha menos homicídios proporcionais à população que o Canadá e o Brasil, claro, era o pior ou dos piores do mundo no quesito, como sempre nos gráficos desta fonte, seja lá qual for.
    Falando em Sudão, facções rivais das Forças Armadas estão em guerra pelo poder.
    Resultado: centenas de civis mortos e cidades bombardeadas. E falta água, luz e comida.
    https://www.bbc.com/portuguese/articles/cpvqvx4wxk4o

  • Fernando_Silva escreveu: »
    Falando em Sudão, facções rivais das Forças Armadas estão em guerra pelo poder.
    Resultado: centenas de civis mortos e cidades bombardeadas. E falta água, luz e comida.
    https://www.bbc.com/portuguese/articles/cpvqvx4wxk4o

    Em países como Sudão, Somália, Iêmen etc tanto "Forças Armadas", quanto "facções rivais" são apenas outros nomes para crime organizado, que nestes países se tornam o poder governante mantido exclusivamente pela violência, sem se subordinarem a instituições de qualquer tipo.
  • O problema que nos preocupa a todos, certamente, é que esse crime organizado tem se alastrado, com características particulares em cada caso. Transforma presidentes, como o Maduro, em chefe soberano de sua pp facção. Há uma tímida e acovardada resistência.

    No Brasil, quando os assaltos ocorrem à vista de todos, em plena luz do dia, como aconteceu ontem em SP, e tem se tornado frequente em todas as grandes cidades, o cidadão logo reclama de um policiamento ostensivo e enérgico. Mas o problema é que a PM de fato prede os vagabundos, mas a Justiça os solta.
  • O Brasil já é comandado por narcotraficantes.
    Eles formam advogados e criam relações com juízes, possivelmente até mesmo formam gente boa o suficiente pra passar em concurso de juiz.
    O tráfico já infesta o poder legislativo com seus representantes.
    Lula desde o início do Foro de São Paulo já havia se sentado à mesa com o chefe das FARCs, é chupa rola do Maduro tal como foi do Chavez, dois narcogovernantes ditadores.
    A imprensa que represento aqui com a Globo News DEFENDE O TRÁFICO de drogas no país. Fazem isso defendendo "políticas públicas" e "direitos humanos" de tal forma que, posto em prática, inviabiliza o trabalho da polícia no combate a traficantes ASSASSINOS que TIRANIZAM a população das favelas, estas chamadas jocosamente de comunidades nesta mesma pocilga que se autoproclama canal de notícias.
    O STF por VÁRIAS VEZES soltou traficantes perigosos alegando o cumprimento da lei...Como se agir DENTRO dos princípios constitucionais fosse algo que deriva do poder discricionário, não, é o contrário, deriva de poder VINCULADO.
    O Juiz não pode alegar simplesmente cumprimento da lei (princípio da legalidade) quando solta bandido perigoso, chefe de crime organizado alegando prisão temporária além dos prazos. Ora! Na constituição diz que é OBRIGATÓRIO agir dentro dos princípios expressos e implícitos nela. O ato fere o princípio da moralidade e da eficiência, no mínimo, enquanto manter o bandido preso fere a legalidade. Acontece que é trabalho do juiz escolher quando um princípio tem prevalência sobre o outro, e as escolhas do STF e de juízes que soltam bandidos o tempo todo deixam clara a tese de que traficantes já atuam nas engrenagens do sistema de injustiça brasileiro.




  • Judas escreveu: »
    A imprensa que represento aqui com a Globo News DEFENDE O TRÁFICO de drogas no país. Fazem isso defendendo "políticas públicas" e "direitos humanos" de tal forma que, posto em prática, inviabiliza o trabalho da polícia no combate a traficantes ASSASSINOS que TIRANIZAM a população das favelas, estas chamadas jocosamente de comunidades nesta mesma pocilga que se autoproclama canal de notícias.

    A esmagadora maioria dos jornalistas da grande imprensa brasileira hoje são incapazes de perceber o óbvio com relação ao tráfico de drogas e suas relações incestuosas com a agenda progressista e com as lideranças que promovem esta agenda.
    Um exemplo óbvio é a crença cega de quase todos os jornalistas de que a "guerra contra as drogas" só trouxe resultados negativos para a sociedade e melhor seria legalizar o comércio de drogas sob supervisão do Estado, o que acabaria com o tráfico.
    Como alguém pode acreditar em algo tão estúpido, sendo ainda este alguém um profissional da informação só demonstra a que grau de degradação a intelectualidade brasileira chegou, pois a podridão mental desta turma começa lá na universidade.

    A ideia de que o comércio legal de drogas por si só eliminaria o comércio ilegal de drogas faz tanto sentido quanto defender que a existência das videolocadoras impediria a venda de DVD's piratas, finadas videolocadoras lembremos.

    Gente que deveria ter estudado História, já que acreditam tanto que ela é a fonte de todo progresso segundo o cânone do materialismo dialético, desconhece ou finge desconhecer os exemplos gritantes do que acontece quando uma nação legaliza irrestritamente as drogas, como a China após as Guerras do Ópio ou a Suíça, com sua experiência desastrosa que transformou Zurique em uma Cracolândia avant la lettre.
  • editado April 2023
    Acauan escreveu: »
    A esmagadora maioria dos jornalistas da grande imprensa brasileira hoje são incapazes de perceber o óbvio com relação ao tráfico de drogas e suas relações incestuosas com a agenda progressista e com as lideranças que promovem esta agenda.
    Um exemplo óbvio é a crença cega de quase todos os jornalistas de que a "guerra contra as drogas" só trouxe resultados negativos para a sociedade e melhor seria legalizar o comércio de drogas sob supervisão do Estado, o que acabaria com o tráfico.
    Por exemplo, a venda de cigarros nunca foi proibida e isto não impede o contrabando de cigarros do Paraguai.

    Assim como a fartura de jogos lotéricos oficiais não impede o jogo do bicho ou bingos e cassinos ilegais.
  • Fernando_Silva escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    A esmagadora maioria dos jornalistas da grande imprensa brasileira hoje são incapazes de perceber o óbvio com relação ao tráfico de drogas e suas relações incestuosas com a agenda progressista e com as lideranças que promovem esta agenda.
    Um exemplo óbvio é a crença cega de quase todos os jornalistas de que a "guerra contra as drogas" só trouxe resultados negativos para a sociedade e melhor seria legalizar o comércio de drogas sob supervisão do Estado, o que acabaria com o tráfico.
    Por exemplo, a venda de cigarros nunca foi proibida e isto não impede o contrabando de cigarros do Paraguai.

    Assim como a fartura de jogos lotéricos oficiais não impede o jogo do bicho ou bingos e cassinos ilegais.

    E isso mostra o tipo de problema em que vamos nos enfiar.
    Traficantes de drogas passariam a ser no máximo contrabandistas. Como se o produto contrabandeado não servisse no final das contas pra conseguir dinheiro pra dominar pedaços do território nacional usando escudos humanos e consequentemente usar estas mesmas pessoas por meio de ameaça para eleger representantes no legislativo e formar advogados e juízes pra agirem dentro do sistema em favor das máfias dos entorpecentes.
    Legalizar a droga é o mesmo que legalizar a atuação de bandidos sabidamente perigosos na estrutura oficial do país.
  • Judas escreveu: »
    Fernando_Silva escreveu: »
    Acauan escreveu: »
    A esmagadora maioria dos jornalistas da grande imprensa brasileira hoje são incapazes de perceber o óbvio com relação ao tráfico de drogas e suas relações incestuosas com a agenda progressista e com as lideranças que promovem esta agenda.
    Um exemplo óbvio é a crença cega de quase todos os jornalistas de que a "guerra contra as drogas" só trouxe resultados negativos para a sociedade e melhor seria legalizar o comércio de drogas sob supervisão do Estado, o que acabaria com o tráfico.
    Por exemplo, a venda de cigarros nunca foi proibida e isto não impede o contrabando de cigarros do Paraguai.

    Assim como a fartura de jogos lotéricos oficiais não impede o jogo do bicho ou bingos e cassinos ilegais.

    E isso mostra o tipo de problema em que vamos nos enfiar.
    Traficantes de drogas passariam a ser no máximo contrabandistas. Como se o produto contrabandeado não servisse no final das contas pra conseguir dinheiro pra dominar pedaços do território nacional usando escudos humanos e consequentemente usar estas mesmas pessoas por meio de ameaça para eleger representantes no legislativo e formar advogados e juízes pra agirem dentro do sistema em favor das máfias dos entorpecentes.
    Legalizar a droga é o mesmo que legalizar a atuação de bandidos sabidamente perigosos na estrutura oficial do país.

    E ainda há uma outra questão, em alguns casos ante a diminuição da margem de lucros, alguns traficantes poderiam migrar para outros crimes talvez até mais cruéis e a gente sabe como esses traficantes tem vontade de poder puro com uma considerável maldade.
  • Quais seriam os prós e os contras, na legalização da maconha?

    Posso estar enganado, mas penso que o imenso custo na vigilância e prevenção ao contrabando, por parte do Estado, ao lado do fato de que é uma droga não tão danosa ao organismo quanto o cigarro, poderia ser legalizada sem outros controles, estes que são os fatores geradores do tráfico.

    Por exemplo, a quantidade a ser adquirida e usada, precisa ser controlada e verificada por alguma secretaria de saúde, ou qualquer outra, mas a que for contrabandeada estará livre de controles. Fácil escolher.

    No caso do cigarro cuja indústria não se aperreia com o contrabando, pois este não afeta os seus lucros, apenas o Estado se preocupa devido à vazão de impostos.

    Mas com relação ás drogas pesadas a conversa é outra. Os danos à saúde e o prejuízo social é inavaliável.
    Ouvia falar da Crackolândia e não imaginava o que era realmente o crack, até que li, neste site, do que se trata.
    https://freemind.com.br/blog/por-que-o-efeito-do-crack-e-tao-avassalador/
  • Com peso ‘derretendo’, Argentina vira paraíso para turistas de países vizinhos, incluindo brasileiros

    Com moedas mais fortes, uruguaios e chilenos também invadem Buenos Aires em busca de pechinchas. Motoristas atravessam fronteira para abastecer e, nessas regiões, postos já limitam venda de gasolina

    Por Janaína Figueiredo — Buenos Aires 27/04/2023


    A forte desvalorização do peso argentino em relação ao dólar - nesta semana, a cotação da divisa americana chegou a quase 500 pesos – provocou uma verdadeira invasão de turistas brasileiros, uruguaios, paraguaios, chilenos, colombianos, bolivianos e venezuelanos à Argentina.

    Enquanto os turistas estrangeiros fazem a festa em hotéis, restaurantes e comércios de Buenos Aires, os argentinos tentam se desfazer dos pesos o mais rapidamente possível, pelo temor, cada vez mais forte, de uma escalada de preços que possa arrastar o país para uma nova hiperinflação — a última foi em 1989.

    O peso barato frente ao real e na comparação com as principais divisas dos países vizinhos tem feito a festa dos turistas em áreas turísticas como Bariloche, El Calafate e Ushuaia. E também em regiões da fronteira, onde brasileiros, uruguaios, paraguaios, chilenos e bolivianos atravessam diariamente para abastecer seus carros e fazer compras.

    No Uruguai, informou o jornal El País, são organizadas excursões para compras na Argentina. Na província de Misiones, que faz fronteira com o Brasil e com o Paraguai, representantes da Câmara de Postos de Gasolina estimam que os preços de combustíveis na região estão 40% abaixo dos cobrados no Brasil, e 50% mais baratos do que custa encher um tanque no Paraguai.

    A avalanche de carros dos países limítrofes levou os governos regionais a estabelecerem um limite de venda de 20 litros de combustível por pessoa.
    https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2023/04/com-peso-derretendo-argentina-vira-paraiso-para-turistas.ghtml
    Peso argentino já vale tão pouco que bancos alertam para falta de espaço em seus cofres

    Instituições avisam ao BC que estão no limite para armazenar dinheiro em espécie. Governo resiste a emitir cédulas mais altas por temer que isso explicite a inflação fora de controle

    Por Janaína Figueiredo — Buenos Aires 27/04/2023


    Os bancos argentinos estão no limite de sua capacidade para armazenar dinheiro em espécie, e já informaram uma situação que consideram "crítica" ao Banco Central da República Argentina (BCRA). Em carta enviada à instituição, a Associação de Bancos da Argentina (Aba) e a Associação de Bancos Argentinos (Adeba) comunicaram que o excesso de dinheiro em espécie nas agências bancárias “está causando dificuldades em termos de logística, infraestrutura e elevados custos financeiros”.

    A decisão do governo do presidente Alberto Fernández de não emitir notas de valor superior aos mil pesos — hoje a mais alta que circula na Argentina — está causando problemas graves aos bancos que operam no país. Como a moeda local vale cada vez menos (a cotação do dólar na Argentina se aproxima de 500 pesos e a inflação superou 100% ao ano) é preciso usar uma quantidade muito maior de cédulas para pagar por um produto ou fazer uma transferência bancária.

    Pilhas de notas de 500 e 100 pesos estão ocupando espaços cada vez mais limitados, que impedem que os bancos possam, como sempre fizeram, ceder lugares de armazenamento ao próprio Banco Central.

    Mas o governo decidiu não emitir cédulas com valores maiores porque isso deixaria claro, na visão da Casa Rosada, que a inflação está fora de controle. Não emitir notas de cinco ou até dez mil pesos, como defendem economistas locais e desejariam os bancos argentinos, por sua vez, causa problemas cada dia mais complicados.

    Os argentinos, diferentemente dos brasileiros, usam muito dinheiro em espécie no dia a dia. Com uma economia informal cada vez maior, consequência, entre outros motivos, da forte pressão tributária, muitas operações se fazem em dinheiro, e com notas de baixo valor.

    De acordo com o economista Aldo Abram, numa lista de 191 países no mundo, a Argentina está na posição número 21 como um dos que impõem uma carga tributária mais pesada a seu setor privado, o que afeta, sobretudo, pequenas e médias empresas, e trabalhadores autônomos. A saída encontrada por muitos foi operar na informalidade, e fora do sistema bancário.

    Métodos de pagamento eletrônico, como transferências, entre outros, são utilizados, mas muito menos do que no Brasil. Supermercados, restaurantes, taxis e compras, em geral, muitas vezes se pagam em dinheiro.
    https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2023/04/peso-argentino-ja-vale-tao-pouco-que-bancos-alertam-para-falta-de-espaco-em-seus-cofres.ghtml
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