São Paulo reduziu drasticamente sua taxa de homicídios melhorando a eficiência de sua força policial.
Estados que deram prioridade ao "ataque às causas sociais da criminalidade" naufragaram num mar de sangue.
Aí os babaquaras defensores do "cadeia não resolve nada" inventaram a asneira que a melhoria dos índices paulistas foi causado exclusivamente pela hegemonia de uma facção criminosa sobre o tráfico de drogas, bobagem que pode ser desmentida apenas com o percentual representado pelo confronto de facções na totalidade dos homicídios.
São Paulo reduziu drasticamente sua taxa de homicídios melhorando a eficiência de sua força policial.
Estados que deram prioridade ao "ataque às causas sociais da criminalidade" naufragaram num mar de sangue.
Aí os babaquaras defensores do "cadeia não resolve nada" inventaram a asneira que a melhoria dos índices paulistas foi causado exclusivamente pela hegemonia de uma facção criminosa sobre o tráfico de drogas, bobagem que pode ser desmentida apenas com o percentual representado pelo confronto de facções na totalidade dos homicídios.
Não é só isso É que São Paulo já tinha o melhor indice em 2005, sendo que o PCC só surgiu em 2006, além do que em todo caso, os mesmos que falam essa bobagem, em outras ocasiões, falam que o PCC surgiu por causa da grande quantidade de presos em São Paulo, então mesmo se fosse assim, em todo caso seria mérito dos governos de São Paulo, a diminuição da criminalidade em São Paulo.
Um estudo de caso interessante é o bem sucedido programa de combate aos homicídios em Diadema, no ABC Paulista.
Perto do ano 2000, Diadema era o município mais violento do país, com a maior taxa de homicídios.
Seguindo metodologias similares às utilizadas em Nova York, a polícia de São Paulo mapeou os homicídios na cidade e constatou que a maioria deles eram motivados pelo que os Boletins de Ocorrência chamam de "questões de somenos", frequentemente acertos de contas turbinados pelo consumo de álcool.
Geograficamente, a grande maioria dos homicídios ocorria nos ou próximos aos bares das favelas.
Com estes dados em mãos, a Prefeitura de Diadema decretou o fechamento obrigatório dos bares das favelas às 22h00min e
a PM estabeleceu rondas ostensivas nestes horários para fiscalizar o cumprimento da lei e obrigar os bares recalcitrantes a fechar.
Outras programações de rondas ostensivas foram instaladas nas chamadas manchas de criminalidade, que eram atualizadas conforme os dados estatísticos mostrassem mudanças nas características destas manchas.
E talvez a mais importante decisão foi mudar o comando da PM de Diadema.
Até então, o comando da PM de Diadema era um castigo destinado aos piores oficiais.
O resultado deste absurdo era óbvio.
As políticas da PM mudaram e os melhores oficiais passaram a ser designados para as áreas críticas, passando o desempenho nestas áreas a ser prioritariamente considerado nas promoções, o que atraiu oficiais ambiciosos e talentosos.
Como resultado destas e outras ações que incluíram também a Polícia Civil, o índice de homicídios em Diadema desabou em pouco tempo, mesmo permanecendo alto para os padrões civilizados.
Os índices de homicídios na cidade variaram para cima e para baixo desde então, mas Diadema que já foi a cidade mais violenta do Brasil, hoje não aparece no ranking das 100 piores no quesito.
Ou seja, o que resolve de fato é trabalho duro, sério e competente, não é de se admirar que a corja de vagabundos da esquerda queiram inventar qualquer desculpa esfarrapada a respeito.
Ou seja, o que resolve de fato é trabalho duro, sério e competente, não é de se admirar que a corja de vagabundos da esquerda queiram inventar qualquer desculpa esfarrapada a respeito..
Tem algo de demoníaco nos tais "especialistas em segurança pública" que aparecem no Jornal Nacional e para quem a solução de todos os problemas de violência urbana é desarmar o cidadão de bem.
Esta turma também adora falar em "ações de inteligência" como substituto das operações armadas contra as facções.
Devem ter se formado em segurança pública assistindo filmes onde um grupo de líderes muito espertos se reune em torno de uma mesa e criam um plano infalível para derrotar a poderosa organização criminosa.
Provavelmente os tais especialistas tem fantasias eróticas se imaginando sentado na mesa fictícia e tendo papel na elaboração dos planos geniais.
Na vida real, em lugar nenhum e em época nenhuma guerrilhas urbanas que controlam grandes territórios foram derrotados que não pelo uso da força bruta, do poder armado, numérica e estrategicamente superior do Estado capaz de impor ao inimigo um número de baixas tal que ele se torne incapaz de repô-las para manter seus domínios.
Mas se alguém apenas relatar este fato histórico para algum dos "especialistas", ele vai fazer aquela carinha de nojo, pensar "ai..., que horror, ... que fascista...", dizer qualquer bobagem que distorce a realidade dos fatos e sair prá fumar um baseado.
Enquanto houver manchetes tipo "Fulano preso por assalto já tinha 59 passagens pela polícia por roubo, estupro e homicídio" nada se resolverá.
Se condenado a 30 anos, tem que ficar 30 anos preso, sem "saidinhas de Natal" ou indultos arbitrários.
Só prá ilustrar joguei no Google "desencarceramento em massa" e de primeira me apareceu artigo de um tal IBCCRIM - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais associado aos Associação Juízes para a Democracia (AJD), Centro de Estudos em Desigualdade e Discriminação (CEDD) e Pastoral Carcerária Nacional.
Toda verborragia do artigo pode ser resumida na ideia central "coitadinhos dos bandidos. É maldade mantê-los presos só porque cometeram crimes".
Esta é a realidade do Brasil hoje.
Ideologias malignas contaminaram a intelectualidade brasileira a tal ponto que gente que deveria se ocupar de defender o cidadão honesto - advogados, juízes, religiosos etc se unem em associações de associações para defender os agressores da sociedade, invertendo a realidade óbvia do problema da segurança pública no Brasil, pregam que é a punição e não a impunidade que retroalimenta a disposição para vida criminosa nos indivíduos já moralmente degenerados.
Mas esta turma não acredita em degeneração moral. Para eles bandidos são vítimas da sociedade, da exclusão, do racismo, de tudo e qualquer coisa que possa desvincular o criminoso de sua própria decisão livre e individual de se tornar criminoso, por achar que quem trabalha é otário e que uma arma pode lhe render em um assalto o que um trabalhador honesto ganhou em um mês.
O primeiro passo para melhorar a segurança pública do Brasil é tirar a hegemonia que estes babaquaras diabólicos tem da discussão pública sobre o tema.
Comentários
Socialismo...bah...
Estados que deram prioridade ao "ataque às causas sociais da criminalidade" naufragaram num mar de sangue.
Aí os babaquaras defensores do "cadeia não resolve nada" inventaram a asneira que a melhoria dos índices paulistas foi causado exclusivamente pela hegemonia de uma facção criminosa sobre o tráfico de drogas, bobagem que pode ser desmentida apenas com o percentual representado pelo confronto de facções na totalidade dos homicídios.
Não é só isso É que São Paulo já tinha o melhor indice em 2005, sendo que o PCC só surgiu em 2006, além do que em todo caso, os mesmos que falam essa bobagem, em outras ocasiões, falam que o PCC surgiu por causa da grande quantidade de presos em São Paulo, então mesmo se fosse assim, em todo caso seria mérito dos governos de São Paulo, a diminuição da criminalidade em São Paulo.
Perto do ano 2000, Diadema era o município mais violento do país, com a maior taxa de homicídios.
Seguindo metodologias similares às utilizadas em Nova York, a polícia de São Paulo mapeou os homicídios na cidade e constatou que a maioria deles eram motivados pelo que os Boletins de Ocorrência chamam de "questões de somenos", frequentemente acertos de contas turbinados pelo consumo de álcool.
Geograficamente, a grande maioria dos homicídios ocorria nos ou próximos aos bares das favelas.
Com estes dados em mãos, a Prefeitura de Diadema decretou o fechamento obrigatório dos bares das favelas às 22h00min e
a PM estabeleceu rondas ostensivas nestes horários para fiscalizar o cumprimento da lei e obrigar os bares recalcitrantes a fechar.
Outras programações de rondas ostensivas foram instaladas nas chamadas manchas de criminalidade, que eram atualizadas conforme os dados estatísticos mostrassem mudanças nas características destas manchas.
E talvez a mais importante decisão foi mudar o comando da PM de Diadema.
Até então, o comando da PM de Diadema era um castigo destinado aos piores oficiais.
O resultado deste absurdo era óbvio.
As políticas da PM mudaram e os melhores oficiais passaram a ser designados para as áreas críticas, passando o desempenho nestas áreas a ser prioritariamente considerado nas promoções, o que atraiu oficiais ambiciosos e talentosos.
Como resultado destas e outras ações que incluíram também a Polícia Civil, o índice de homicídios em Diadema desabou em pouco tempo, mesmo permanecendo alto para os padrões civilizados.
Os índices de homicídios na cidade variaram para cima e para baixo desde então, mas Diadema que já foi a cidade mais violenta do Brasil, hoje não aparece no ranking das 100 piores no quesito.
Se condenado a 30 anos, tem que ficar 30 anos preso, sem "saidinhas de Natal" ou indultos arbitrários.
Tem algo de demoníaco nos tais "especialistas em segurança pública" que aparecem no Jornal Nacional e para quem a solução de todos os problemas de violência urbana é desarmar o cidadão de bem.
Esta turma também adora falar em "ações de inteligência" como substituto das operações armadas contra as facções.
Devem ter se formado em segurança pública assistindo filmes onde um grupo de líderes muito espertos se reune em torno de uma mesa e criam um plano infalível para derrotar a poderosa organização criminosa.
Provavelmente os tais especialistas tem fantasias eróticas se imaginando sentado na mesa fictícia e tendo papel na elaboração dos planos geniais.
Na vida real, em lugar nenhum e em época nenhuma guerrilhas urbanas que controlam grandes territórios foram derrotados que não pelo uso da força bruta, do poder armado, numérica e estrategicamente superior do Estado capaz de impor ao inimigo um número de baixas tal que ele se torne incapaz de repô-las para manter seus domínios.
Mas se alguém apenas relatar este fato histórico para algum dos "especialistas", ele vai fazer aquela carinha de nojo, pensar "ai..., que horror, ... que fascista...", dizer qualquer bobagem que distorce a realidade dos fatos e sair prá fumar um baseado.
Toda verborragia do artigo pode ser resumida na ideia central "coitadinhos dos bandidos. É maldade mantê-los presos só porque cometeram crimes".
Esta é a realidade do Brasil hoje.
Ideologias malignas contaminaram a intelectualidade brasileira a tal ponto que gente que deveria se ocupar de defender o cidadão honesto - advogados, juízes, religiosos etc se unem em associações de associações para defender os agressores da sociedade, invertendo a realidade óbvia do problema da segurança pública no Brasil, pregam que é a punição e não a impunidade que retroalimenta a disposição para vida criminosa nos indivíduos já moralmente degenerados.
Mas esta turma não acredita em degeneração moral. Para eles bandidos são vítimas da sociedade, da exclusão, do racismo, de tudo e qualquer coisa que possa desvincular o criminoso de sua própria decisão livre e individual de se tornar criminoso, por achar que quem trabalha é otário e que uma arma pode lhe render em um assalto o que um trabalhador honesto ganhou em um mês.
O primeiro passo para melhorar a segurança pública do Brasil é tirar a hegemonia que estes babaquaras diabólicos tem da discussão pública sobre o tema.