Teoria sobre porque variantes de protestantismo dos Estados Unidos são os únicos profícuos

-para o anti-establismant politicamente correto.
Nos outros países historicamente de maioria protestante é uma tristeza, são todos politicamente corretos até o último fio de cabelo, inclusive os outros países anglo-saxônicos são tenebrosos nesse aspecto tem o lado ruim dos estados democratas dos EUA sem ter os bons estados republicanos dos EUA.
Me parece que a origem disso veio da versão PROTESTANTE da fusão política-Estado, que nos outros países historicamente protestantes veio na forma das IGREJAS PROTESTANTES sendo submissas ao Estado e não na forma católica em que o era o Estado que era submisso às Igrejas e depois disso quando houve a separação, a Igreja católica (e as protestantes aliais) eram pelo menos bem menos dominada pelo Estado do que as Igrejas protestantes nos países de maioria historicamente protestante fora os EUA. Já nos EUA houve espaço para um influencia da religião na política passando pela influencia que ela teve ou (várias tiveram ou têm ou venham a ter) nos eleitores na população em comum, inclusive na possibilidade de educar aos seus filhos na sua religião sem intervenções. (Em muitos países historicamente protestantes, existe educação religiosa nas escolas comuns mas em compensação, as Igrejas praticamente não podem fazer catequeses na Igreja para as crianças fora da versão biônica nas escolas). Já nos EUA (e nos países da América Latina em que por muito eles tiveram a Igreja católica MANDANDO no Estado) há liberdade da influencia das igrejas protestantes, novas inclusive, de influenciar na política ATRAVÉS DE sua influencia livre nos eleitores, em catequeses etc....

Comentários

  • O protestantismo nos Estados Unidos é mais solto, tanto que foi lá que surgiram grande parte das igrejas e seitas, inclusive evangélicas, que acabaram se expandindo, embora na Inglaterra tenha ocorrido fenômeno parecido, embora em menor escala.
  • Volpiceli escreveu: »
    O protestantismo nos Estados Unidos é mais solto, tanto que foi lá que surgiram grande parte das igrejas e seitas, inclusive evangélicas, que acabaram se expandindo, embora na Inglaterra tenha ocorrido fenômeno parecido, embora em menor escala.

    O que acontece é que na Inglaterra e nos outros países historicamente protestantes fora dos EUA, qualquer grupo novo é logo enquadrado na mesma rigidez estatal de estar baixo os rígidos parâmetros do Estado do protestantismo principal cujo chefia é o governo, na prática eles agem como se em qualquer grupo novo isso também acontecesse.
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