Pug II disse:
O segundo mostrou como é um opositor e inimigo da democracia liberal Ocidental. O primeiro é um imbecil e os seus seguidores idiotas.
Pug, só música mesmo para explicar o contraditório...
Explico, nobre...
O mundo segue um fluxo conforme o mar... Observe... Cada povo precisa amadurecer a consciência civilizacional conforme sua identidade. Os EUA e o Brasil são países relativamente jovens, precisaram ainda lutar para conquistar a liberdade... Embora de formas diferentes... Tipo, EUA lutou uma guerra interna (do seu jeito) forma que sempre lutou para conquistar sua liberdade. Até por conta de sua origem... O Brasil já segue o jeitinho brasileiro...rs Três raças...
Mas... Ambos estão amadurecendo, cada um de sua forma.
Perceba o cenário mundial... O mundo está em movimentos estranhos, nobre. Antes, cada um lutava por se emancipar e construir sua identidade. Agora, a luta é literalmente pela liberdade mesmo... Não deste ou daquele país.
No horizonte está chegando uma tempestade muito escura. Observe o cenário mundial, nobre...
Essa é muito linda. Ser humano... Ser humano...
P.S..: Sabe chegar pra somar... Não deixa a canoa virar.. Eu tenho esperança e fé no ser humano!
Essa é a música mais bonita escrita em português pra mim.
Conta o ciclo da vida, quando crianças, "o navio de partida" é a melhor parte da vida começando. Aí vem o muro, além dele vem o futuro. A vida seria uma aquarela que, quando chega ao fim se descolore.
Essa dá nó na garganta de cantar.
Quando criança ligava essa música à infância, desenhos no papel e só. Ela foi trilha sonora de uma propaganda de lápis de cor da Faber Castell, é por isso.
Só adulto pude ver o quão maravilhosa essa letra é.
Conheço demais a "Laranja Madura" também a "Saudosa Maloca"
Posta mais Conhece esta?
"Você que só ganha pra juntar
O que é que há, diz pra mim, o que é que há
Você vai ver um dia
Em que fria você vai entrar
Por cima uma laje
Embaixo a escuridão
É fogo, irmão
É fogo, irmão"
Todos vamos terminar debaixo de uma laje fria ou, pelo menos, virar pó.
Isto não muda conforme a vida que levarmos.
Conheço demais a "Laranja Madura" também a "Saudosa Maloca"
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"Você que só ganha pra juntar
O que é que há, diz pra mim, o que é que há
Você vai ver um dia
Em que fria você vai entrar
Por cima uma laje
Embaixo a escuridão
É fogo, irmão
É fogo, irmão"
Todos vamos terminar debaixo de uma laje fria ou, pelo menos, virar pó.
Isto não muda conforme a vida que levarmos.
Mas só juntar e não gastar não me parece bom também. É o que a música parece querer dizer. Se podemos morrer a qualquer momento, que pelo menos se desfrute do dinheiro que conquistou.
Claro, sem torrar tudo porque há a chance de precisar na velhice caso ela chegue.
Conheço demais a "Laranja Madura" também a "Saudosa Maloca"
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"Você que só ganha pra juntar
O que é que há, diz pra mim, o que é que há
Você vai ver um dia
Em que fria você vai entrar
Por cima uma laje
Embaixo a escuridão
É fogo, irmão
É fogo, irmão"
Todos vamos terminar debaixo de uma laje fria ou, pelo menos, virar pó.
Isto não muda conforme a vida que levarmos.
Mas só juntar e não gastar não me parece bom também. É o que a música parece querer dizer. Se podemos morrer a qualquer momento, que pelo menos se desfrute do dinheiro que conquistou.
Claro, sem torrar tudo porque há a chance de precisar na velhice caso ela chegue.
Mas só juntar e não gastar não me parece bom também. É o que a música parece querer dizer. Se podemos morrer a qualquer momento, que pelo menos se desfrute do dinheiro que conquistou.
Claro, sem torrar tudo porque há a chance de precisar na velhice caso ela chegue.
As pessoas me dizem: "Você guarda para o futuro, mas depois morre e fica tudo para os outros".
Mas é justamente isto que eu pretendo: morrer com muito dinheiro no banco.
Com este dinheiro, vou comprar algo que para mim é muito valioso: a paz de espírito.
Vou dormir tranquilo a cada noite sabendo que terei o suficiente para pagar minhas contas e meus remédios até o último dia de vida.
É assim que eu desfruto do que conquistei.
Eu acho que as pessoas devem gastarem o quanto desejarem, porém, só até o limite da consciência de cada um, asssim, cada qual terá expressado a sua própria noção correspondente.
O processo de conscientização para essa questão de viver em uma comunidade cujo modelo paradigmático é o do pragmatismo capitalista, tem uma preponderância no senso de merecimento, que é um capítulo catapultador do processo como um todo(friso a assunção por que a partir dela se constrói todo o processo). Então a instituição do mercado envolve todos esses pressupostos.
A proposito, isso me fez lembrar uma tia minha por consideração, a tia Tiaga Curyana, especialista em Florais de Bach e apreciadora de misticismo, que virou influencer de sucesso numa certa rede social.
Os governos sempre tentam silenciar ou manipular a imprensa.
A culpa é da imprensa
Por Eduardo Affonso 22/03/2021
O desapreço pela imprensa não é monopólio da direita ou da esquerda. Jornalistas foram agredidos tanto por militantes petistas, na era Lula, quanto por bolsonaristas, na gestão atual. Há 17 anos, um correspondente estrangeiro quase foi expulso do país por ousar escrever sobre os hábitos etílicos do então mandatário. Do “cachaceiro” ao “pequi roído” (passando por “ladrão” e “genocida”), a liberdade de expressão tem sido deliberadamente embaralhada com difamação e calúnia.
Para Lula, a “Veja” destilava “ódio e mentira” contra seu governo. “Nós somos a opinião pública”, gabava-se o ex-presidente. “Nós não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos; nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como se fossem um partido político.” Nada muito diferente do que andou dizendo Jair Bolsonaro ao declarar que “o certo é tirar de circulação” a “Folha de S.Paulo”, O GLOBO, “O Estado de S.Paulo” e o site O Antagonista — todos “fábricas de fake news”.
Bolsonaro vê na imprensa uma inimiga; Lula só a concebe como correligionária. Entre o PIG (Partido da Imprensa Golpista) de antes e a imprensa “patife” e “canalha” de agora, mudou apenas o remetente. O destinatário é a mídia que cumpre seu papel.
Os governos sempre tentam silenciar ou manipular a imprensa.
A culpa é da imprensa
Por Eduardo Affonso 22/03/2021
O desapreço pela imprensa não é monopólio da direita ou da esquerda. Jornalistas foram agredidos tanto por militantes petistas, na era Lula, quanto por bolsonaristas, na gestão atual. Há 17 anos, um correspondente estrangeiro quase foi expulso do país por ousar escrever sobre os hábitos etílicos do então mandatário. Do “cachaceiro” ao “pequi roído” (passando por “ladrão” e “genocida”), a liberdade de expressão tem sido deliberadamente embaralhada com difamação e calúnia.
Para Lula, a “Veja” destilava “ódio e mentira” contra seu governo. “Nós somos a opinião pública”, gabava-se o ex-presidente. “Nós não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos; nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como se fossem um partido político.” Nada muito diferente do que andou dizendo Jair Bolsonaro ao declarar que “o certo é tirar de circulação” a “Folha de S.Paulo”, O GLOBO, “O Estado de S.Paulo” e o site O Antagonista — todos “fábricas de fake news”.
Bolsonaro vê na imprensa uma inimiga; Lula só a concebe como correligionária. Entre o PIG (Partido da Imprensa Golpista) de antes e a imprensa “patife” e “canalha” de agora, mudou apenas o remetente. O destinatário é a mídia que cumpre seu papel.
Tudo é uma questão de procedência. Há uma imprensa que produz matéria isenta como é a que fala das mazelas de um governo ou de seu governante, como é o caso com a matéria sobre os hábitos etílicos, e outra imprensa enviesada que usa de narrativas para impor seu viés.
Os governos sempre tentam silenciar ou manipular a imprensa.
A culpa é da imprensa
Por Eduardo Affonso 22/03/2021
O desapreço pela imprensa não é monopólio da direita ou da esquerda. Jornalistas foram agredidos tanto por militantes petistas, na era Lula, quanto por bolsonaristas, na gestão atual. Há 17 anos, um correspondente estrangeiro quase foi expulso do país por ousar escrever sobre os hábitos etílicos do então mandatário. Do “cachaceiro” ao “pequi roído” (passando por “ladrão” e “genocida”), a liberdade de expressão tem sido deliberadamente embaralhada com difamação e calúnia.
Para Lula, a “Veja” destilava “ódio e mentira” contra seu governo. “Nós somos a opinião pública”, gabava-se o ex-presidente. “Nós não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos; nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como se fossem um partido político.” Nada muito diferente do que andou dizendo Jair Bolsonaro ao declarar que “o certo é tirar de circulação” a “Folha de S.Paulo”, O GLOBO, “O Estado de S.Paulo” e o site O Antagonista — todos “fábricas de fake news”.
Bolsonaro vê na imprensa uma inimiga; Lula só a concebe como correligionária. Entre o PIG (Partido da Imprensa Golpista) de antes e a imprensa “patife” e “canalha” de agora, mudou apenas o remetente. O destinatário é a mídia que cumpre seu papel.
Tudo é uma questão de procedência. Há uma imprensa que produz matéria isenta como é a que fala das mazelas de um governo ou de seu governante, como é o caso com a matéria sobre os hábitos etílicos, e outra imprensa enviesada que usa de narrativas para impor aeu viés.
Exatamente, mesmo sendo rechaçada por certos movimento nunca foi de impedimento de por o seu viés.
No meu ponto de vista não há mocinhos nesta história.
Se a imprensa criticasse os erros do governo mas também apontasse seus acertos, o público confiaria nesta imprensa. Da mesma forma o governo não pode desconhecer os benefícios de uma imprensa livre pois que o farol de uma sociedade politizada é a imprensa, mas não aquela que se alimenta dos escândalos e do sensacionalismo; viés comum da imprensa, em geral.
Entre a rocha e o mar quem sofre é o marisco (povo).
No meu ponto de vista não há mocinhos nesta história.
Se a imprensa criticasse os erros do governo mas também apontasse seus acertos, o público confiaria nesta imprensa. Da mesma forma o governo não pode desconhecer os benefícios de uma imprensa livre pois que o farol de uma sociedade politizada é a imprensa, mas não aquela que se alimenta dos escândalos e do sensacionalismo; viés comum da imprensa, em geral.
Entre a rocha e o mar quem sofre é o marisco (povo).
Há jornais de todo o tipo: os que noticiam com seriedade e investigam a fundo e os sensacionalistas que só se preocupam com fofocas, escândalos e crimes. Cada tipo tem seu público.
Acontece o que estamos vendo o STF fazer. Destroem a segurança jurídica pelo bem de um único réu. Único por enquanto: todos os outros vão pedir a mesma coisa.
Acontece o que estamos vendo o STF fazer. Destroem a segurança jurídica pelo bem de um único réu. Único por enquanto: todos os outros vão pedir a mesma coisa.
Um amigo meu esquerdista se disse a favor do inquérito ilegal que prendeu o Daniel Silveira. Ele disse que apesar de ilegal isso poupou o Brasil de uma ditadura bolsonarista.
Perguntei a ele o que ele acharia se o tal "artigo 142" fosse invocado mesmo que ilegalmente apenas pra parar a ditadura do STF "e meses depois" voltar tudo a normalidade, tal como "ocorreu" em 1964.
Ele ficou tentando me explicar a diferença entre uma coisa e outra...
O mais honesto e bem intencionado esquerdista ainda sim é autoritário mesmo sem se dar conta disso.
FBI não enconta provas suficientes de que ataque ao Capitólio foi coordenado, diz agência
O FBI não encontrou provas suficientes para concluir que a invasão do Capitólio em 6 de janeiro foi resultado de um plano organizado para anular o resultado da eleição. A reportagem foi publicada pela Reuters nesta sexta (20).
As autoridades federais prenderam mais de 570 suspeitos de participar na invasão, mas o FBI neste momento acredita que a violência não foi coordenada centralmente por grupos de extrema direita ou apoiadores do então presidente Trump, de acordo com fontes ouvidas pela agência de notícias.
Os investigadores do FBI descobriram que grupos de manifestantes, como seguidores dos Oath Keepers e dos Proud Boys, tentaram invadir o Capitólio. Mas não acharam provas de que esses grupos tinham planos sérios do que fazer se entrassem no prédio, segundo as fontes ouvidas pela Reuters.
Promotores já denunciaram cerca de 40 manifestantes por conspiração (semelhante no Brasil ao crime de associação criminosa), afirmando que eles participaram de alguma espécie de planejamento antes do ataque.
Em 6 de janeiro, Trump fez um discurso a apoiadores. Disse que marcharia com eles até o Congresso, e pediu ao vice Mike Pence para dar um golpe.
Liberdade de expressão - As tentações autoritárias
Por Eurípedes Alcântara 04/09/2021
Já vi muitos argumentos contra a liberdade de expressão. O de Lula é o mais abjeto. O candidato do PT à Presidência da República prometeu controlar os órgãos de comunicação se voltar ao Palácio do Planalto por ter visto “como a imprensa destruía o Chávez”. Ele se referia ao coronel paraquedista Hugo Chávez, aquele que tomou o poder na Venezuela num golpe militar, tornou-se ditador, quebrando o país e submetendo a imprensa a uma censura brutal que terminou por destruí-la. No primeiro mandato, Lula e seu partido tentaram censurar a imprensa com a criação de um Conselho Federal de Jornalismo, órgão de óbvia inspiração soviética. Tomou um contravapor da sociedade civil e teve de recuar. Pelo que se vê, foi um recuo tático.
Comentários
Conta o ciclo da vida, quando crianças, "o navio de partida" é a melhor parte da vida começando. Aí vem o muro, além dele vem o futuro. A vida seria uma aquarela que, quando chega ao fim se descolore.
Essa dá nó na garganta de cantar.
Quando criança ligava essa música à infância, desenhos no papel e só. Ela foi trilha sonora de uma propaganda de lápis de cor da Faber Castell, é por isso.
Só adulto pude ver o quão maravilhosa essa letra é.
hahahaha
Judas, eu até queria ficar por aqui postando músicas tipo desafio... rs Mas...
Estou precisando sair. Estou com um estudo me esperando. Trabalho.
Volto outra hora.
[Fraternos]
Situação geral da população.
Olha essa... O aluguel do português...rs
[Fraternos]
Até!!
Sim, aprendemos a ridicular pessoas com pensamentos como o seu.
Isto não muda conforme a vida que levarmos.
Mas só juntar e não gastar não me parece bom também. É o que a música parece querer dizer. Se podemos morrer a qualquer momento, que pelo menos se desfrute do dinheiro que conquistou.
Claro, sem torrar tudo porque há a chance de precisar na velhice caso ela chegue.
Bem dessa.
Mas é justamente isto que eu pretendo: morrer com muito dinheiro no banco.
Com este dinheiro, vou comprar algo que para mim é muito valioso: a paz de espírito.
Vou dormir tranquilo a cada noite sabendo que terei o suficiente para pagar minhas contas e meus remédios até o último dia de vida.
É assim que eu desfruto do que conquistei.
O processo de conscientização para essa questão de viver em uma comunidade cujo modelo paradigmático é o do pragmatismo capitalista, tem uma preponderância no senso de merecimento, que é um capítulo catapultador do processo como um todo(friso a assunção por que a partir dela se constrói todo o processo). Então a instituição do mercado envolve todos esses pressupostos.
Sugestão para ouvir de fundo concomitantemente ao vídeo... "Concerto n°2 de La Stravaganza de Vivaldi"
Infowar: Disputas da linguagem na política:
[Fraternos]
Exatamente, mesmo sendo rechaçada por certos movimento nunca foi de impedimento de por o seu viés.
Se a imprensa criticasse os erros do governo mas também apontasse seus acertos, o público confiaria nesta imprensa. Da mesma forma o governo não pode desconhecer os benefícios de uma imprensa livre pois que o farol de uma sociedade politizada é a imprensa, mas não aquela que se alimenta dos escândalos e do sensacionalismo; viés comum da imprensa, em geral.
Entre a rocha e o mar quem sofre é o marisco (povo).
Um amigo meu esquerdista se disse a favor do inquérito ilegal que prendeu o Daniel Silveira. Ele disse que apesar de ilegal isso poupou o Brasil de uma ditadura bolsonarista.
Perguntei a ele o que ele acharia se o tal "artigo 142" fosse invocado mesmo que ilegalmente apenas pra parar a ditadura do STF "e meses depois" voltar tudo a normalidade, tal como "ocorreu" em 1964.
Ele ficou tentando me explicar a diferença entre uma coisa e outra...
O mais honesto e bem intencionado esquerdista ainda sim é autoritário mesmo sem se dar conta disso.
O FBI não encontrou provas suficientes para concluir que a invasão do Capitólio em 6 de janeiro foi resultado de um plano organizado para anular o resultado da eleição. A reportagem foi publicada pela Reuters nesta sexta (20).
As autoridades federais prenderam mais de 570 suspeitos de participar na invasão, mas o FBI neste momento acredita que a violência não foi coordenada centralmente por grupos de extrema direita ou apoiadores do então presidente Trump, de acordo com fontes ouvidas pela agência de notícias.
Os investigadores do FBI descobriram que grupos de manifestantes, como seguidores dos Oath Keepers e dos Proud Boys, tentaram invadir o Capitólio. Mas não acharam provas de que esses grupos tinham planos sérios do que fazer se entrassem no prédio, segundo as fontes ouvidas pela Reuters.
Promotores já denunciaram cerca de 40 manifestantes por conspiração (semelhante no Brasil ao crime de associação criminosa), afirmando que eles participaram de alguma espécie de planejamento antes do ataque.
Em 6 de janeiro, Trump fez um discurso a apoiadores. Disse que marcharia com eles até o Congresso, e pediu ao vice Mike Pence para dar um golpe.
https://www.oantagonista.com/mundo/fbi-nao-enconta-provas-suficientes-de-que-ataque-ao-capitolio-foi-coordenado-diz-agencia/