O profeta do apocalipse voltou. Agora fala em 1 milhão de mortes com lockdown.

Sim, o Átila fez outra live ontem e eu infelizmente não consegui comentar mais cedo.
Nosso querido blogueiro e divulgador dos vodus do Imperial College afirmou na live de ontem, entre outras sandices, que o Brasil pode esperar por mais de 1 milhão de mortes mesmo se daqui pra frente fizer um lockdown mais severo.
Segundo ele a taxa de letalidade do virus é de 0.60% - 0.70% ou maior, sendo que com isso se 70% da população pegar o vírus teremos mais de 1 milhão de mortes independente de quarentena.

A quarentena bem feita ou mal feita, segundo ele só irá parcelar esse número em 2, 3 ou mais vezes, sem mudar o número em si. Se a quarentena for mal feita esse 1 milhão morre quase tudo de uma vez, se for bem feita esse 1 milhão de mortes ocorre ao longo de mais tempo.

Isso tudo ele disse sobre a taxa de letalidade do vírus em si. Ele ainda disse que sem um lockdown severo e com o sistema de saúde entrando em colapso dai o número sobe, pode chegar a 2 milhões ou mais.

Ele também parece acreditar que a forma de evitar essas mortes seria as pessoas se esconderem em casa por talvez 1 anos inteiro, até o surgimento de uma vacina ou até a descoberta de um medicamento capaz de impedir essas mortes.

Das lives que ele fez até agora essa é a que me arrancou mais gargalhadas, mas eu sei que alguns só vão conseguir rir disso se assistirem ao vídeo novamente daqui há alguns meses de pois que a crise passar.

Comentários

  • Se em 10 anos não existir vacina, teremos esse numero de mortos.
  • Pior é ver ecochato catastrofista falando que a culpa é da destruição do meio ambiente e tal.
  • editado May 2020
    Vendo o que está acontecendo em Manaus e no Rio De Janeiro as previsões dele são catastróficas mas não impossíveis, nosso índice de contágio está muito alto e nosso sistema de saúde é um lixo em condições normais quem dirá no meio de uma pandemia.

    Esperar por um remédio e uma vacina não parece uma ideia tão ruim assim, existem muitas pesquisas sendo feitas em tempo recorde, o fato é, independente de chegar ou não no 1 milhão, teremos meses terríveis pela frente. :(
  • ENCOSTO escreveu: »
    Se em 10 anos não existir vacina, teremos esse numero de mortos.
    Eu diria em 2 ou 3 anos mas é pouco provável que uma vacina não surja antes disso com o mundo inteiro interessado nela e pesquisas em várias frentes sendo realizadas.

  • editado May 2020
    Cameron escreveu: »
    Vendo o que está acontecendo em Manaus e no Rio De Janeiro as previsões dele são catastróficas mas não impossíveis, nosso índice de contágio está muito alto e nosso sistema de saúde é um lixo em condições normais quem dirá no meio de uma pandemia.

    Esperar por um remédio e uma vacina não parece uma ideia tão ruim assim, existem muitas pesquisas sendo feitas em tempo recorde, o fato é, independente de chegar ou não no 1 milhão, teremos meses terríveis pela frente. :(

    O nosso sistema sempre está a beira do colapso. Eu estou até surpreso por certos estados terem aguentado tão bem até agora.
    Manaus inaugurou um hospital de campanha há uns 15 dias que deve dar conta, mas eles anunciaram a construção de outro uns dias atrás.
    As outras cidades colapsadas eu não sei em que pé estão. De Manaus eu tenho informação porque minha irmã mora lá.

    Ainda assim pra chegar a 1 milhão de mortos o Brasil precisaria ter 10 mil mortes por dia durante 100 dias.
    É uma previsão que não faz nenhum sentido olhando para a epidemia em outros lugares.

    Eu realmente não entendo como alguém da área insiste em trabalhar com esses números olhando o que está acontecendo na prática. As possibilidades desse tipo de número se concretizarem já deixaram de fazer sentido há muito tempo.
  • Cameron escreveu: »
    ENCOSTO escreveu: »
    Se em 10 anos não existir vacina, teremos esse numero de mortos.
    Eu diria em 2 ou 3 anos mas é pouco provável que uma vacina não surja antes disso com o mundo inteiro interessado nela e pesquisas em várias frentes sendo realizadas.

    O Trump falou que talvez até o fim do ano uma das empresas americanas consiga produzir uma.
  • editado May 2020
    Não sei porque acham esse número de 1 milhão de mortes tão inverossímil. Ele NÃO É se considerarmos a situação em que todo mundo obedecesse ao conselho de Jair Bolsonaro de "Voltem à normalidade". Se fizermos um pouco de intervenção, esse número talvez seja um baita exagero, mas não parece algo a anos-luz da realidade.

    Se não, vejamos. Seguindo o conselho "voltem a normalidade", o número de infectados cresceria diariamente cerca de 43,5% no Brasil, tal como ocorreu, em média, entre 4 de março e 20 de março. Nesse ritmo, 70% da população brasileira estaria infectada em 49 dias. Num ritmo de taxa de crescimento diário médio de 5% no número de infectados, daria para alcançar 70% da população infectada em um ano, isto é, antes que a vacina surgisse (Átila acredita que a estimativa otimista da vacina é que ela esteja pronta na metade de 2021). Com a taxa de fatalidade de 0,7%, aí morreriam cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil.
  • editado May 2020
    NadaSei escreveu: »
    Ainda assim pra chegar a 1 milhão de mortos o Brasil precisaria ter 10 mil mortes por dia durante 100 dias...
    Parece muito mas em um cenário sem remédio, sem vacina e em colapso não parece tão inatingível assim, basta lembrar que nos EUA mesmo sem entrar em colapso morreram mais de 2.000 por vários dias e só agora que está dando uma amenizada.

    Quando você soma isso com favelas, muitas famílias com vários membros morando em casas pequenas, maior taxa de contaminação do mundo e políticos corruptos até a medula que não tem qualquer restrição moral em desviar dinheiro de socorro a ideia não soa tão absurda assim.

  • Importante lembrar que fazer projeções sobre curvas é matemática básica e não estudo epidemiológico.
    Estudo epidemiológico considera os fatores intrínsecos e extrínsecos de propagação do vírus.
    Basicamente, características biológicas do vírus e o ambiente no qual se propaga, todos nós inclusos neste último.
    O Corona vírus não é superresistente e não se propaga livremente pelo ar, o que aí sim seria o cenário do inferno.
    Também tem pouca penetração na população jovem.
    E todos os agentes infecciosos pulmonares encontram sua melhor disseminação nas estações frias, do resfriado comum à pneumonia. Até agora não há evidências de que este seja exceção.
    Ocorre também que em Epidemiologia há um fenômeno análogo ao que a Economia chama de rendimentos decrescentes, a redução contínua da eficiência da ação.
    Quando uma epidemia começa, o vírus tem um cenário no qual a população está no estágio máximo de vulnerabilidade.
    A medida que ele se propaga e provoca a morte dos mais sensíveis, esta taxa de vulnerabilidade cai.
    Quando um vírus não se propaga, ele morre, e é isto que as curvas projetadas exclusivamente por equações matemáticas não reproduz corretamente.
  • editado May 2020
    Acauan escreveu: »
    Importante lembrar que fazer projeções sobre curvas é matemática básica e não estudo epidemiológico.
    Estudo epidemiológico considera os fatores intrínsecos e extrínsecos de propagação do vírus.
    Basicamente, características biológicas do vírus e o ambiente no qual se propaga, todos nós inclusos neste último.
    O Corona vírus não é superresistente e não se propaga livremente pelo ar, o que aí sim seria o cenário do inferno.
    Também tem pouca penetração na população jovem.
    E todos os agentes infecciosos pulmonares encontram sua melhor disseminação nas estações frias, do resfriado comum à pneumonia. Até agora não há evidências de que este seja exceção.
    Ocorre também que em Epidemiologia há um fenômeno análogo ao que a Economia chama de rendimentos decrescentes, a redução contínua da eficiência da ação.
    Quando uma epidemia começa, o vírus tem um cenário no qual a população está no estágio máximo de vulnerabilidade.
    A medida que ele se propaga e provoca a morte dos mais sensíveis, esta taxa de vulnerabilidade cai.
    Quando um vírus não se propaga, ele morre, e é isto que as curvas projetadas exclusivamente por equações matemáticas não reproduz corretamente.

    Infelizmente, apareceu evidência recente confirmando a suspeita de que o Sars-Cov-2 pode ser transmitido pelo ar sem contato físico: https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2020/05/03/coronavirus-pode-ser-transmitido-pelo-ar-sem-contato-fisico-mostra-estudo-chines.ghtml

    E o número de enterros em Manaus em abril de 2020 ter triplicado em relação a abril de 2019 não é porque existe estação fria em Manaus no mês de abril: https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/05/01/manaus-registra-24-mil-enterros-em-abril-tres-vezes-mais-do-que-em-2019.htm . Nesta reportagem do G1 “Subnotificação: 5 indicadores de que há mais casos de Covid-19 no Brasil do que o governo divulga”, tem-se esse resumo sobre a subnotificação de número de infectados e mortos (https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/29/subnotificacao-4-indicadores-de-que-ha-mais-casos-de-covid-19-no-brasil-do-que-o-governo-divulga.ghtml).

    É claro que ignorância sobre os desconhecidos envolvidos podem aumentar artificialmente a taxa de fatalidade estimada para cima. Mas ambos os lados são afetados por essa observação. Tem questões de possibilidade de o sistema hospitalar saturar e colapsar precocemente, a possibilidade da imunidade das pessoas infectadas e curadas durarem pouco tempo, etc. Ademais, o estudo de Nova York que Átila citou sugere que devemos levar em conta que o número oficial de pessoas mortas por razão não-COVID 19 aumentou em tal cidade sem razão aparente em relação ao mesmo período do ano passado. Levando em conta essa camada de subnotificação, isso levaria a taxa de fatalidade atual estimada de 0,6% para 0,95% (para comparação, no podcast do Xadrez Verbal, Átila diz que a taxa de infecções/mortes da gripe é estimada em 0,04%) . Um tweet que demonstra dados sobre o problema da subnotificação:

  • Huxley escreveu: »
    Não sei porque acham esse número de 1 milhão de mortes tão inverossímil. Ele NÃO É se considerarmos a situação em que todo mundo obedecesse ao conselho de Jair Bolsonaro de "Voltem à normalidade". Se fizermos um pouco de intervenção, esse número talvez seja um baita exagero, mas não parece algo a anos-luz da realidade.

    O número de 1 milhão do Átila é com quarentena. Seguindo o conselho do Bolsonaro de abrir tudo e com o SUS colapsando ele acha que passa dos 2 milhões.
    Ele repetiu isso nessa ultima live e já tinha dito isso antes:

    95904076_2590199817975405_6193798665711124480_o.jpg?_nc_cat=101&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=IYDmXGAk2ZEAX9uhcw7&_nc_ht=scontent-gru1-1.xx&oh=a329dbef70bed50c6b2000164ea4aa22&oe=5ED6C0C5
    Huxley escreveu:
    Se não, vejamos. Seguindo o conselho "voltem a normalidade", o número de infectados cresceria diariamente cerca de 43,5% no Brasil, tal como ocorreu, em média, entre 4 de março e 20 de março. Nesse ritmo, 70% da população brasileira estaria infectada em 49 dias. Num ritmo de taxa de crescimento diário médio de 5% no número de infectados, daria para alcançar 70% da população infectada em um ano, isto é, antes que a vacina surgisse (Átila acredita que a estimativa otimista da vacina é que ela esteja pronta na metade de 2021). Com a taxa de fatalidade de 0,7%, aí morreriam cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil.

    Tudo isso dependeria desses números estarem corretos para a realidade brasileira e tudo indica que eles não estão.
    Essa taxa de 0.7% está claramente errada. Ela se baseia em um estudo com 3 mil pessoas em Nova York, cidade com mais de 8 milhões de pessoas, com uma demografia diferente da nossa e localizada no hemisfério norte, onde a própria gripe mata 30 vezes mais do que no Brasil.

    Segundo o estudo do Samy Dana nós já devemos estar no pico e isso faz sentido com o tempo da doença, já que entramos na crise umas duas ou três semanas depois dos EUA e eles já estão no declínio.

    Compare os números de São Paulo com os de Nova York e fica claro que o vírus tem, ao menos no Brasil, uma taxa de letalidade muito menor do que essa.
  • O estudo do Samy Dana prevê muito menos mortes do que isso.
    Ele fala em 21 mil, menos da metade dos 44 mil que o Imperial College estimou como melhor cenário possível caso tivéssemos feito tudo o que não fizemos.

    O Átila ao invés de perceber que os estudos do Imperial College são completamente inadequados para o Brasil e se basear num estudo nacional mais novo, preferiu voltar aos números do passado.

    https://br.investing.com/analysis/coronavirus-brasil-quando-sera-o-pico-e-quantos-vao-morrer-samy-da-as-respostas-200434804
  • Agora vai.
  • editado May 2020
    Percival escreveu: »
    Agora vai.

    Eu não acredito que vá, só discordo da ideia de ser impossível, essa doença tem desafiado muito do que tínhamos como estabelecido para pandemias e não temos ainda dados para calcular os impactos de médio e longo prazo, sendo assim é muito cedo para decretar impossibilidades.
  • editado May 2020
    Belo Horizonte é um tédio mesmo. Nada acontece por aqui, não participamos de nada...

    Não precisou comprar covas coletivas pra dar notícia em jornal que escorre sangue porque o número de mortes caiu este mês em relação ao mês passado. Julgam ser porque as medidas acabaram por abaixar o números de mortes no trânsito e alguns tipos de mortes violentas. Se for isso mesmo não deveríamos mais voltar à normalidade, se a vida de um motoboy for salva terá valido a pena.

    Notei que hoje sim, reabriram muitos comércios e o número de carros na rua aumentou bastante, estragando meus passeios de bike na Pampulha.

    Talvez agora, se as pessoas saírem sem máscaras, descumprirem medidas bem razoáveis adotadas e acharem que o pior já passou, possa morrer gente ou ter uma segunda onda.

  • Cameron escreveu: »
    Percival escreveu: »
    Agora vai.

    Eu não acredito que vá, só discordo da ideia de ser impossível, essa doença tem desafiado muito do que tínhamos como estabelecido para pandemias e não temos ainda dados para calcular os impactos de médio e longo prazo, sendo assim é muito cedo para decretar impossibilidades.

    D77C7JoU8AA6UNo.jpg
  • editado May 2020
    Continuam morrendo cerca de 1.000 pessoas TODO SANTO DIA nos EUA, sem falhar um único dia sequer, quando vai parar? Ninguém sabe.

    Se demorar demais para parar 1 milhão é apenas um número em um futuro não tão distante quanto gostaríamos e até o momento não temos uma prova definitiva que exista algo que sirva de garantia que o mesmo cenário jamais irá ocorrer aqui, alguns indícios como vacinação ou melhor alimentação mas nada que possa ser afirmado com certeza.
  • editado May 2020
    Os dados são cada vez mais claros, Brasil errou ao não agir com prudência.
    Agora tem cadáveres e depressão económica.


    Começa a cansar estar certo, pois isto significa que pessoas estão morrendo.


    Pena de vocês aí.


    Desejo que passe depressa. Também que aqui não venha a ser pior do que está sendo.


  • editado May 2020
    NadaSei escreveu: »
    Huxley escreveu: »
    Não sei porque acham esse número de 1 milhão de mortes tão inverossímil. Ele NÃO É se considerarmos a situação em que todo mundo obedecesse ao conselho de Jair Bolsonaro de "Voltem à normalidade". Se fizermos um pouco de intervenção, esse número talvez seja um baita exagero, mas não parece algo a anos-luz da realidade.

    O número de 1 milhão do Átila é com quarentena. Seguindo o conselho do Bolsonaro de abrir tudo e com o SUS colapsando ele acha que passa dos 2 milhões.
    Ele repetiu isso nessa ultima live e já tinha dito isso antes:

    95904076_2590199817975405_6193798665711124480_o.jpg?_nc_cat=101&_nc_sid=8bfeb9&_nc_ohc=IYDmXGAk2ZEAX9uhcw7&_nc_ht=scontent-gru1-1.xx&oh=a329dbef70bed50c6b2000164ea4aa22&oe=5ED6C0C5
    Huxley escreveu:
    Se não, vejamos. Seguindo o conselho "voltem a normalidade", o número de infectados cresceria diariamente cerca de 43,5% no Brasil, tal como ocorreu, em média, entre 4 de março e 20 de março. Nesse ritmo, 70% da população brasileira estaria infectada em 49 dias. Num ritmo de taxa de crescimento diário médio de 5% no número de infectados, daria para alcançar 70% da população infectada em um ano, isto é, antes que a vacina surgisse (Átila acredita que a estimativa otimista da vacina é que ela esteja pronta na metade de 2021). Com a taxa de fatalidade de 0,7%, aí morreriam cerca de 1 milhão de pessoas no Brasil.

    Tudo isso dependeria desses números estarem corretos para a realidade brasileira e tudo indica que eles não estão.
    Essa taxa de 0.7% está claramente errada. Ela se baseia em um estudo com 3 mil pessoas em Nova York, cidade com mais de 8 milhões de pessoas, com uma demografia diferente da nossa e localizada no hemisfério norte, onde a própria gripe mata 30 vezes mais do que no Brasil.

    Segundo o estudo do Samy Dana nós já devemos estar no pico e isso faz sentido com o tempo da doença, já que entramos na crise umas duas ou três semanas depois dos EUA e eles já estão no declínio.

    Compare os números de São Paulo com os de Nova York e fica claro que o vírus tem, ao menos no Brasil, uma taxa de letalidade muito menor do que essa.

    A plausibilidade do número de 1 milhão de mortos na presença do distanciamento social depende da qualidade do distanciamento social. No momento atual, a duplicação do número de infectados está acontecendo a cada dez dias - há dez dias atrás, tínhamos metade do número de registros de infectados atual. No ritmo de crescimento atual extrapolado, chegaria-se a infecção de 70% da população em 110 dias. Átila está pressupondo que a vacina chegaria na metade de 2021 num cenário otimista, então acho que o pessimismo dele está intimamente ligado a essa expectativa dele.

    Quanto a taxa de mortalidade no Brasil, o fato da gripe matar 30 vezes mais no Brasil do que nos EUA não diz muita coisa sobre a taxa de fatalidade da COVID-19 no Brasil. Para ver quão volátil e não linear seriam extrapolações para outras doenças, basta lembrar que a gripe suína matou, no Brasil, 2/3 do número de pessoas nos EUA na pandemia de 2009.
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